AS MESAS GIRANTES - Evangelização Infantil
Em 1854, o professor Denizard Rivail encontra
seu amigo Fortier que lhe convida para estudar algo extraordinário no fenômeno
das mesas girantes.
Após se despedir de seu amigo, o professor pensa consigo:
Hippolyte Léon Denizard Rivail
Nasceu na França em 3 de outubro de 1804, no seio de antiga família lionesa, de nobres e dignas tradições.
Referência Bibliográfica:
WANTUIL,Zeus e THIESEN, Francisco. Allan Kardec. Vol. 1.FEB, 1996.
WANTUIL,Zeus. As mesas girantes e o Espiritismo. 4 ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005.
Após se despedir de seu amigo, o professor pensa consigo:
– Nada vira ainda, nem observara; as
experiências realizadas, em presença de pessoas honradas e dignas de fé,
confirmavam a possibilidade do efeito puramente material, mas a ideia de uma
mesa falante ainda não me entrava no cérebro.
Depois de alguns dias, o professor Rivail encontra seu velho amigo Sr. Carlotti, que descreve alguns fatos acerca das mesas girantes, os quais causam incredulidade em Rivail.
Alguns meses se passaram. O professor Rivail é convidado a comparecer à casa da sonâmbula Sra. Roger, em companhia do magnetizador dela, o Sr. Fortier.
Depois de alguns dias, o professor Rivail encontra seu velho amigo Sr. Carlotti, que descreve alguns fatos acerca das mesas girantes, os quais causam incredulidade em Rivail.
Alguns meses se passaram. O professor Rivail é convidado a comparecer à casa da sonâmbula Sra. Roger, em companhia do magnetizador dela, o Sr. Fortier.
O professor Rivail, no dia, horário e endereço
combinados, comparece e presencia os acontecimentos da reunião e, fica realmente
impressionado.
Naquela reunião, o professor é convidado para
comparecer em outras reuniões que se realizavam na casa da Sra. Plainemaisom e
aceita o convite.
– Já que tanta gente se aplica a tais fenômenos e, homens respeitáveis fizeram dele objeto de estudo, deve haver ali alguma coisa de verdade; uma ilusão, uma farsa, seja lá o que for, não pode ter esse caráter de generalidade; seduziria um círculo, uma sociedade, mas não daria volta ao mundo. – Rivail.
– Já que tanta gente se aplica a tais fenômenos e, homens respeitáveis fizeram dele objeto de estudo, deve haver ali alguma coisa de verdade; uma ilusão, uma farsa, seja lá o que for, não pode ter esse caráter de generalidade; seduziria um círculo, uma sociedade, mas não daria volta ao mundo. – Rivail.
Foi na casa da Sra. Plainemaisom que o
professor Rivail teve a felicidade de conhecer a família Baudin. Convidado por
esses, Rivail passa a freqüentar assiduamente a casa Baudin, cuja esposa e as
duas filhas, moças muito prendadas, serviam de médiuns.
Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão.
– Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail.
Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo.
Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão.
– Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail.
Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo.
Uma noite, Zéfiro, seu Espírito
Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe
dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo
dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan
Kardec.
Foi na casa da Sra. Plainemaisom que o professor Rivail teve a felicidade de conhecer a família Baudin. Convidado por esses, Rivail passa a freqüentar assiduamente a casa Baudin, cuja esposa e as duas filhas, moças muito prendadas, serviam de médiuns.
Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão.
– Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail.
Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo.
Uma noite, Zéfiro, seu Espírito Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan Kardec.
Foi na casa da Sra. Plainemaisom que o professor Rivail teve a felicidade de conhecer a família Baudin. Convidado por esses, Rivail passa a freqüentar assiduamente a casa Baudin, cuja esposa e as duas filhas, moças muito prendadas, serviam de médiuns.
Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão.
– Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail.
Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo.
Uma noite, Zéfiro, seu Espírito Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan Kardec.
A partir de 1856, o professor Rivail começou a
freqüentar as sessões que se efetuavam na casa do Sr. Roustan. O Sr. Roustan
servia como médium de sérias e excelentes comunicação, empregando um meio novo,
a cesta de bico.
No dia 12 de junho, o professor Rivail, na casa do Sr. C., conversa com o Espírito da Verdade por meio da médium SrAline C.
– Bom Espírito, eu desejaria saber o que pensas da missão de alguns Espíritos me assinaram. – Rivail.
– Confirmo o que já te disseram, mas recomendo-te muita discrição, se queres sair-te bem. Tomarás, mais tarde, conhecimento de coisa que te explicarão. - Espírito da Verdade.
– Reclamo a tua assistência e a dos bons Espíritos, no sentido de me ajudarem e ampararem na minha tarefa. – Rivail.
– A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. – Espírito da Verdade.
– Espírito da Verdade, agradeço teus sábios conselhos. Aceito tudo, sem distinção e sem ideia preconcebida.
(...) Rivail não perde tempo. Investido da missão de patentear aos homens novas luzes para o seu progresso e felicidade, com autoridades, bastante para analisar, confrontar, selecionar, ordenar, sistematizar e comentar as instruções que continuava a receber de diversos médiuns, na sua maior parte escritas sob as próprias vistas, Rivail, o sábio educador lionês, prosseguiu, dia e noite, no acabamento e aperfeiçoamento sucessivo de sua obra…
Por fim, em 18 de Abril de 1857, aparece à venda nas livrarias “O Livro dos Espíritos”, com 501 perguntas e respectivas respostas (...)
No dia 12 de junho, o professor Rivail, na casa do Sr. C., conversa com o Espírito da Verdade por meio da médium SrAline C.
– Bom Espírito, eu desejaria saber o que pensas da missão de alguns Espíritos me assinaram. – Rivail.
– Confirmo o que já te disseram, mas recomendo-te muita discrição, se queres sair-te bem. Tomarás, mais tarde, conhecimento de coisa que te explicarão. - Espírito da Verdade.
– Reclamo a tua assistência e a dos bons Espíritos, no sentido de me ajudarem e ampararem na minha tarefa. – Rivail.
– A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. – Espírito da Verdade.
– Espírito da Verdade, agradeço teus sábios conselhos. Aceito tudo, sem distinção e sem ideia preconcebida.
(...) Rivail não perde tempo. Investido da missão de patentear aos homens novas luzes para o seu progresso e felicidade, com autoridades, bastante para analisar, confrontar, selecionar, ordenar, sistematizar e comentar as instruções que continuava a receber de diversos médiuns, na sua maior parte escritas sob as próprias vistas, Rivail, o sábio educador lionês, prosseguiu, dia e noite, no acabamento e aperfeiçoamento sucessivo de sua obra…
Por fim, em 18 de Abril de 1857, aparece à venda nas livrarias “O Livro dos Espíritos”, com 501 perguntas e respectivas respostas (...)
Nasceu na França em 3 de outubro de 1804, no seio de antiga família lionesa, de nobres e dignas tradições.
Referência Bibliográfica:
WANTUIL,Zeus e THIESEN, Francisco. Allan Kardec. Vol. 1.FEB, 1996.
WANTUIL,Zeus. As mesas girantes e o Espiritismo. 4 ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005.
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