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Desapegue-se e Recomece



Somos tarefeiro de um longo caminhar,  onde através de idas e vindas vamos  nos capacitando para viver  em sintonia,  na comunhão  do amor ao próximo que muita vezes é o responsável pela nossa melhor estadia de aprendizado no planeta. Oras evoluímos e aprendemos através do amor, oras através da dor. E nesses processos de convivência somos compelido a experimentar experiências que nem sempre são muito prazerosas, mas que nos remete a reflexionar sobre toda nossa existencia ou pelo menos parte dela. Muitas vezes nos lamentamos por conquistas não realizadas, e nunca em agradecimentos pelas já recebidas e que  muita vezes passam desapercebidas aos nossos olhos egoístas que permanecem atrelados aos caprichos da nossa vaidade. 
Muitas vezes por estarmos magoado, ferido,  sentindo-se vitima e injustiçado,  permanecemos muito tempo fomentando a mágoa e o  rancor. Passamos ainda a cultivar o azedume em nosso coração, acreditando na nossa insólita ignorância que somos vitimas das adversidades da vida. NADA É POR ACASO.
 Somos colaboradores dos resultados que chegam a nossa porta e mudam subitamente a nossa rotina . Muitas vezes nos encontramos acomodado em  uma ociosidade,  que nos impede de ver a verdadeira realidade e por nos ser conveniente vivemos numa  omissão de sentimentos e atitudes. Por isso desapegue-se, desamarre-se, mude de conduta, finalize um ciclo para recomeçar uma nova etapa e trilhar novos caminhos. Nada de mágoas e ressentimentos, pois esses são os freios que impedem uma felicidade plena, busquemos apenas  aprender e também reconhecer nossas falhas, ou como costumo dizer lapidar a "PERFEIÇÃO DOS MEUS DEFEITOS" que são muitos. Ficar acorrentado a velhos hábitos e lembranças que nos instiga a nostalgia ou aumenta a nossa desarmonia, não nos levará a  lugar algum. Diante de sentimentos negativos, ORAI E VIGIAI, diante de atitudes reprováveis ORAI E VIGIAI, diante pessoas que nos magoaram VIGIAI E ORAI ORAI ORAI para que não venhamos a nos tornar semelhante aquele que agora reprovamos.
Viver é fácil, desencarnar é fácil . Difícil é conviver porquê exige mudanças de comportamento, e a verdadeira mudança de atitude não começa no outro, mas em nós mesmo.


MOURA FÉ (22/12/2013)
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X SEMESPI - SEMINARIO DO MOVIMENTO ESPIRITA DE PICOS



                O Nosso X SEMESPI  cujo tema trabalhado foi AS DORES DA ALMA , superou nossas espectativa de publico e foi realizado com grande sucesso repleto de boas energias e um publico excelente. Agradeço  a Deus e também aos paletrantes Dr. Bernado Freitas (As Dores da Alma e a reencarnação) , Dora Rodrigues (As Dores da Alma e a Reforma Íntima),  Drª Kátia Marabuco(As Dores da Alma e as Psicoterapias) e a essa grande irmã de caminhada ILDETE LEITE por termos atingido o nosso objetivo principal que é divulgar o Espiritismo.

A todos que contribuíram direta ou indiretamente meu MUITO OBRIGADO!!

Que o Cristo ilumine a todos!!


Dr. Bernado Freitas

Dora Rodrigues


Drª Kátia Marabuco



























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10º SEMESPI - AS DORES DA ALMA




       Ocorrerá no dia 16 de Novembro de 2013 apartir das 13:00hs,  o X SEMESPI-SEMINARIO DO MOVIMENTO ESPÍRITA DE PICOS que já entra na sua décima edição. Com o tema AS DORES DA ALMA, os palestrante Dr. Bernado Freitas(Psicólogo), Drª Kátia Marabuco(Médica) e a palestrante Dora Rodrigues, abordarão os seguintes temas :               
                            As Dores da Alma e a Reencarnação, 
                            As Dores da Alma e as Psicoterapias,
                            As Dores da Alma e a Reforma Íntima ,
                             .
        As inscrições já podem ser realizadas nas  respectivas casas espíritas da cidade, sendo que as primeiras inscrições serão apenas  o valor de R$ 10,00 durante todo o mês de Outubro e ainda receberão uma obra básica de Allan Kardec de brinde ; apartir de Novembro passa a ser R$ 15,00 a inscrição do evento.


                                                                 

Não perca essa oportunidade, convide seus amigos e participe  desse evento .



Moura Fé


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Espiritismo e o dia de finados





Pergunta: Estamos nos aproximando do dia 2 de novembro, que é considerado um dia dedicado aos mortos, aos finados. O respeito da legislação vigente chega inclusive a declarar a data como feriado nacional, no intuito de que as pessoas possam prestar suas homenagens ao parentes e conhecidos já desencarnados. Os espíritas são naturalmente questionados a respeito do assunto. Como a Doutrina Espírita encara este tema?
Resposta: Realmente o tema desperta algumas dúvidas. Mesmo alguns companheiros espíritas perguntam se devem ou não ir aos cemitérios no dia 2 de novembro, se isto é importante ou não. Antes de tudo, lembremos que o respeito instintivo do homem pelos desencarnados, os chamados mortos, é uma conseqüência natural da intuição que as pessoas têm da vida futura. Não faria nenhum sentido o respeito ou as homenagens aos mortos se no fundo o homem não acreditasse que aqueles seres queridos continuassem vivendo de alguma forma. É um fato curioso que mesmo aqueles que se dizem materialistas ou ateus nutrem este respeito pelos mortos.
Embora o culto aos mortos ou antepassados seja de todos os tempos, Leon Denis nos diz que o estabelecimento de uma data específica para a comemoração dos mortos é uma iniciativa dos druidas, antigo povo que viveu na região que hoje é a França. Os druidas, um povo que acreditava na continuação da existência depois da morte, se reuniam nos lares, não nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos.
A noção de imortalidade que a maioria das pessoas tem, no entanto, ainda é confusa, fazendo com que as multidões se encaminhem para os cemitérios, como se o cemitério fosse a morada eterna daqueles que pereceram. O Espiritismo ensina o respeito aos desencarnados como um dever de fraternidade, mas mostra que as expressões de carinho não precisam ser realizadas no cemitério, nem é necessário haver um dia especial para que tais lembranças ou homenagens sejam realizadas.
Pergunta: Mas para os espíritos desencarnados o dia 2 de novembro têm alguma coisa mais solene, mais importante? Eles se preparam para visitar os que vão orar sobre os túmulos?
Resposta: É preciso entender que nossa comunicação com os desencarnados é realizada através do pensamento. As preces, as orações, são vibrações do pensamento que alcançam os espíritos. Nossos entes queridos desencarnados são sensíveis ao nosso pensamento. Se existe entre eles e nós o sentimento de verdadeira afeição, se existe esse laço de sintonia, eles percebem nossos sentimentos e nossas preces, independente de ser dia de finados ou não.
Esse é o aspecto consolador da Doutrina Espírita: a certeza de que nossos queridos desencarnados, nossos pais, filhos, parentes e amigos, continuam vivos e continuam em relação conosco através do pensamento. Não podemos privar de sua presença física, mas o sentimento verdadeiro nos une e eles estão em relação conosco, conforme as condições espirituais em que se encontrem. Realizaram a grande viagem de retorno à pátria espiritual antes de nós, nos precederam na jornada de retorno, mas continuam vivos e atuantes.
Um amigo incrédulo uma vez nos falou: "Só vou continuar vivo na lembrança das pessoas". Não é verdade. Continuamos tão vivos após a morte quanto estamos vivos agora. Apenas não dispomos mais deste corpo de carne, pesado e grosseiro.
Então, os espíritos atendem sim aos chamados do pensamento daqueles que visitam os túmulos. No dia 2 de novembro, portanto, como nos informam os amigos espirituais, o movimento nos cemitérios, no plano espiritual, é muito maior, porque é muito maior o número de pessoas que evocam, pelas preces e pelos sentimentos, os desencarnados.
Pergunta: A visita ao túmulo traz mais satisfação ao desencarnado do que uma prece feita em sua intenção?
Resposta: Visitar o túmulo é a exteriorização da lembrança que se tem do espírito querido, é uma forma de manifestar a saudade, o respeito e o carinho. Desde que realizada com boa intenção, sem ser apenas um compromisso social ou protocolar, desde que não se prenda a manifestações de desespero, de cobranças, de acusações, como ocorre em muitas situações, a visitação ao túmulo não é condenável. Apenas é desnecessária, pois a entidade espiritual não se encontra no cemitério, e pode ser lembrada e homenageada através da prece em qualquer lugar. A prece ditada pelo coração, pelo sentimento, santifica a lembrança, e é sempre recebida com prazer e alegria pelo desencarnado.
Pergunta: No ambiente espiritual dos cemitérios comparecem apenas os espíritos cujos corpos foram lá enterrados?
Resposta: Não. Segundo as narrativas, o ambiente espiritual dos cemitérios fica bastante tumultuado no chamado Dia de Finados. E isto ocorre por vários motivos. Primeiro, como já dissemos, pela própria quantidade de pessoas que visitam os túmulos. Cada um de nós levamos nossas companhias espirituais, somos acompanhados pelos espíritos familiares. Depois, porque muitos espíritos que estão vagando desocupados e curiosos do plano espiritual também acorrem aos cemitérios, atraídos pelo movimento da multidão, tal como ocorre entre os encarnados. Alguns comparecem respeitosos enquanto outros se entregam à galhofa e à zombaria.
Pergunta: Mas a tristeza é natural, não?
Resposta: Sim, mas não permitamos que a saudade se converta em angústia, em depressão. Usemos os recursos da confiança irrestrita em Deus, da certeza de Sua justiça e sua bondade. Deus é Amor, e onde haja a expressão do amor, a presença divina se faz. Vamos permitir que essa presença acalme nosso coração e tranqüilize nosso pensamento, compreendendo que os afetos verdadeiros não são destruídos pela morte física, não são encerrados na sepultura. Dois motivos portanto para não cultivarmos a tristeza: sentimos saudades – e não estamos mortos; nossos amados não estão mortos – e sentem saudades...Se formos capazes de orar, com serenidade e confiança, envolvendo a saudade com a esperança, sentiremos a presença deles entre nós, envolvendo nossos corações em alegria e paz.
Referências:
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – questões 320 a 329
Quem tem medo da morte? – Richard Simonetti
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FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA


O hábito de visitar os mortos, como se o cemitério fosse sala de visitas do Além, é cultivado desde as culturas mais remotas. Mostra a tendência em confundir o indivíduo com seu corpo. Há pessoas que, em desespero ante a morte de um ente querido, o "VISITAM" diariamente. Chegam a deitar-se no túmulo. Desejam estar perto do familiar. Católicos, budistas, protestantes, muçulmanos, espíritas - somos todos espiritualistas, acreditamos na existência e sobrevivência do Espírito. Obviamente, o ser etéreo não reside no cemitério. Muitos preferem dizer que perderam o familiar, algo que mostra falta de convicção na sobrevivência do Espírito. Quem admite que a vida continua jamais afirmará que perdeu alguém. Ele simplesmente partiu. Quando dizemos "perdi um ente querido", estamos registrando sérios prejuízos emocionais. Se afirmarmos que ele partiu, haverá apenas o imposto da saudade, abençoada saudade, a mostrar que há amor em nosso coração, o sentimento supremo que nos realiza como filhos de Deus. Em datas significativas, envolvendo aniversário de casamento, de morte, finados, Natal, Ano Novo, dia dos Pais, dia das Mães, sempre pensamos neles.
  
  
COMO PODEMOS AJUDAR OS QUE PARTIRAM ANTES DE NÓS?
 
Envolvendo o ser querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento. Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.


PODEMOS CHORAR?
 
Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformação e revolta. O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus. Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará. Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.



ENTÃO OS ESPÍRITAS NÃO VISITAM O CEMITÉRIO?
  
Nós espíritas não visitamos os cemitérios, porque homenageamos os “vivos desencarnados” todos os dias. Mas a posição da Doutrina Espírita, quanto as homenagens (dos não espíritas), prestadas aos "MORTOS" neste Dia de Finados, ao contrário do que geralmente se pensa, é favorável, DESDE QUE SINCERAS E NÃO APENAS CONVENCIONAIS.
Os Espíritos, respondendo a perguntas de Kardec a respeito (em O Livro dos Espíritos), mostraram que os laços de amor existentes entre os que partiram e os que ficaram na Terra justificam esses atos. E declaram que no Dia de Finados os cemitérios ficam repletos de Espíritos que se alegram com a lembrança dos parentes e amigos. Há espíritos que só são lembrados nesta data, por isso, gostam da homenagem; há espíritos que gostariam de serem lembrados no recinto do lar. Porque, se ele desencarnou recentemente e ainda não está perfeitamente adaptado às novas realidades, irá sentir-se pouco à vontade na contemplação de seus despojos carnais; Espíritos com maior entendimento, pedem que usemos o dinheiro das flores em alimento aos pobres. Portanto, usemos o bom senso em nossas homenagens. Com a certeza que ELES VIVEM. E se eles vivem, nós também viveremos. E é nessa certeza que devemos aproveitar integralmente o tempo que estivermos encarnados, nos esforçando para oferecer o melhor de nós em favor da edificação humana. Só assim, teremos um feliz retorno à pátria espiritual.

Fonte: - Portal do Espírito


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Ser Bom





"É preciso convir, também, que o orgulho, frequentemente, é estimulado no médium por aqueles que o cercam.  Se tem faculdades um pouco transcendentais, é procurado e louvado; crê-se indispensável, e logo toma ares de suficiência e de desdém quando presta seu concurso." (2a. parte - cap XX, item 228)
Ser bom é olhar as coisas e as pessoas com os "olhos do amor".  A criatura que aprendeu a ver tudo com bons olhos consegue perceber que todas as ocorrências da vida estão caminhando para uma renovação enriquecedora.  No Universo nada acontece que não tenha uma finalidade útil e providencial.

As grandes dificuldades não significam castigo ou punições, mas caminhos preparatórios para se alcançar dentro em breve um bem maior.

O bondoso é sustentado por sua autoconfiança e estimulado por um impulso forte e desinibido a fim de concretizar ou construir ações altruístas.  Possui uma aura de vitalidade que reúne uma preciosa e rara combinação de ternura e destemor.

A criatura bondosa domina a arte da sinceridade, pois, acima de tudo, é fiel consigo mesma.   Por ter desenvolvido uma natureza benevolente, tem aspecto jovial e sociável, demonstra carinho pelas crianças, aprecia a fauna e a flora, enfim gosta das coisas da Natureza.  Em sua relação com os outros, é uma boa ouvinte, sempre disposta quando pode ser útil, solidária e cordial.

Há uma diferença entre bondade e desatenção às necessidades pessoais.  Ser bom não é ter uma vida associada à autonegação ou autonegligência, nem mesmo ajustar-se obsessivamente às exigências e necessidades dos outros.  Acima de tudo, o bondoso conhece e defende os próprios direitos, ou seja, sabe cuidar de si mesmo.

Entretanto, cuidar de si não quer dizer eu antes de tudo, mas com certeza significa eu também.  A expressão "cuidar de si" não deriva do egoísmo ou do orgulho, mas traduz o dever de amar a criatura que temos responsabilidade de amparar - nós mesmo.

"É preciso convir, também, que o orgulho, frequentemente, é estimulado no médium por aqueles que o cercam."

Uma das características marcantes de nossa sociedade é fazer constantes solicitações e exigências à outras pessoas.  Um indivíduo que aprendeu a ver com os bons "olhos do amor" tem a habilidade de não se deixar "estimular orgulhosamente" pelas pessoas que o rodeiam, porque aprendeu a amar ou a desempenhar sua tarefa na Terra sem expectativas alheias.

A incapacidade de dizer "não posso", "não concordo", "não sei", "não quero" acarreta ao ser humano a perda de controle da própria vida.  Isso, no entanto, não significa que dizer "não" a tudo, mas ter o direito de responder com franqueza quando lhe perguntam se gosta ou não de alguma coisa; em outras palavras, deixar o outro saber como ele sente e pensa.  Declarar de forma positiva e direta seus valores e propósitos é preservar sua dignidade e auto-respeito.  SE uma pessoa não for capaz de pronunciar essa simples palavra "não" quando bem quiser, permitirá que outras pessoas a explorem sem parar, afastando-a daquilo que realmente pode e quer fazer.

"Aqueles que nos cerca" podem nos levar a elogios desmedidos.  Não se pode confiar nos aplausos.   Eles podem ser retirados a qualquer momento, não importa qual tenha sido nosso desempenho passado.  A inconstância é um vício peculiar da massa comum.

Quando a criatura "crê-se indispensável, e logo toma ares de suficiência e de desdém quando presta seu concurso", deveria conscientizar-se de que, com essa atitude, não está ajudando os outros.   O orgulho se precipita em satisfazer vontades caprichosas; o bondoso estimula a aprendizagem, porque sabe que é pelo caminho dos erros e acertos que vem o conhecimento e, por consequência, o crescimento espiritual.


Aprender a ser uma pessoa saudavelmente generosa pode estar ligado a uma longa aventura na área da perseverança.  Ser bom não quer dizer que devemos interferir ou ficar presos nos problemas dos outros.   Muitos de nós ficamos envolvidos numa generosidade compulsiva - atos de bondade motivados por sentimentos de culpa, obrigação, pena e de suposta superioridade moral.

Disse o Divino Amigo diante da população sofredora:  "tenho compaixão da multidão". Para adquirir a dádiva do conhecimento das virtudes, é preciso elevar o entendimento e engrandecer o raciocínio com Jesus Cristo.

Compaixão é um ato de elevada compreensão, em que reina a fidelidade consigo mesmo, o auto-respeito, o perdão e a bondade.  Ser bom, em sua exata definição, é fazer escolhas ou tomar atitudes com compaixão, lançando mão da própria dignidade e, ao mesmo tempo, promovendo a dignidade alheia.

Livro: A Imensidão dos Sentidos - Aprendendo a lidar com a sua Mediunidade  de Francisco do Espírito Santos pelo espírito HAMMED.


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Embora Imperfeito




Há quem, a pretexto de imperfeição, silencie o verbo edificante nos lábios, enjaulando a mensagem consoladora.

Há quem, em nome da imperfeição, paralise os braços no ministério da saúde moral, encarcerando a ação salvadora.

Há quem, justificando a própria imperfeição, mobilize a preguiça, espalhando a inutilidade.

Há quem diga que, imperfeito, nada pode fazer pelo próximo, considerando estar arrojado nos mesmos sítios de infelicidade e afeição...

*

Unge-te, porém, de amor e levanta-te da iniqüidade para socorrer outros iníquos.

O amor é árvore que, para produzir, necessita ser plantada.

A doutrina Espírita ensina que ninguém renasce na Terra para o cultivo dos miasmas do pretérito nem preservação dos males dos tempos idos...

Reencarnação é bênção.

Bondade é luz.

Antes de mergulhar na carne, todos rogamos os títulos da dor e do sofrimento para compreendermos melhor as dores e os sofrimentos dos que seguem ao nosso lado.

Ninguém falará com precisão do que ignora, por falta de experiência pessoal.

É por essa razão que, muitas vezes, ensinarás resignação, embora avassalado pela inquietude; falarás da enfermidade com a alma enferma; consolarás, necessitado de consolação; acenderás luz de entendimento, carecendo de compreensão; pregarás justiça para os outros, esmagado pela impiedade alheia; colocarás bálsamo em feridas, guardando úlceras não cicatrizadas no cerne do ser.

Enquanto alguns aguardam sublimação para se disporem ao auxílio, ajuda tu.

Todos carregamos agonias nos íntimos tecidos da alma. E o trabalho de auxílio aos outros é medicação colocada em nossa própria dor.

Enquanto ensinas a paz, e sentes a ausência dela em teu coração, ou preconizas luta contra as tentações, perseguido pelas tenazes do mal, aprimoras-te, exercitando o espírito no dever claro e digno que se transforma, lentamente, em escada de ascensão libertadora.

E, crucificado na imperfeição, avança intimorato, recordando o Mestre que, amargurado e esquecido por quase todos os amigos, aparentemente vencido, numa Cruz de vergonha e impiedade, alçou a alma dorida ao pai Misericordioso, pensando as feridas do coração humano de todos os tempos, e ainda pediu, amoroso:

- "Perdoai, meu Pai! Eles não sabem o que fazem."

Perdoa, também tu, e ama, ajudando sempre.


FONTE
Livro "Messe de Amor", mensagem "Embora Imperfeito". Psicografia de Divaldo Pereira Franco pelo espírito Joanna de Ângelis.


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