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REFLEXOS





Impressões negativas?
Não precisas dizê-las.

Anotando defeitos?
Procura as qualidades.

Com motivos de queixa?
Não reclames. Espera.

Críticas sem proveito?
Destacam-te o perfil.

Encontramos nos outros,
o que temos em nós.


Só vemos o que temos,
Isso é da Lei de Deus.


Emmanuel (Chico Xavier)
( Caminhos )
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Filme - Minha Vida na Outra Vida


Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo.

Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 1930. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só que, desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. O filme emociona pelas profundas reflexões que provoca a quem o assiste. É impossível não se emocionar.
Abordando conflitos familiares, vida e morte, mas especialmente lembranças de outras vidas e reencarnação, a produção soube bem reproduzir a realidade vivida por Jenny Cockell. Ela via-se em outra época e lugar, como jovem mãe, em recordações domésticas de sua pequena casa de campo. Mãe de vários filhos, morreu de complicações de parto, 21 anos antes do novo nascimento, atualmente na personalidade de Jenny.
As visões e sonhos levaram-na a pesquisar o próprio passado e a reencontrar os filhos da existência anterior, agora idosos. Uma autêntica lição de amor envolve os personagens, trazendo toda a lógica da reencarnação de maneira muito clara, simples, objetiva.

Assista o Filme pelo You Tube
Deixe baixar completo e depois assista sem que ele fique pausando.




Os esclarecimentos e depoimentos serão dados por: Dra. Marlene Nobre e Dr. Décio Landoli Jr. - Associação dos Médicos Espíritas (AME); Dr. Zalmino Zimmermman - Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas (ABRAME); Dr. Nestor João Masotti - Federação Espírita Brasileira (FEB) e Dr. Hércio Marcos C. Arantes - Instituto de Difusão Espírita (IDE).









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Novela AMOR ETERNO abordando o tema vida após a morte.



Após a morte, o espírito de Verbena deixou seu corpo e viu Lexor a sua espera (Foto: Amor Eterno Amor / TV Globo)Após a morte, o espírito de Verbena deixou seu corpo e viu Lexor a sua espera
(Foto: Amor Eterno Amor / TV Globo)
Em Amor Eterno AmorVerbena (Ana Lúcia Torre) deixou o corpo material e está experimentando uma nova forma de vida, em outra dimensão. Por isso, apesar de ter morrido, a personagem continua aparecendo para o público, mas agora como um espírito.
A questão da vida após a morte é um tema que desperta curiosidade, interesse e até mesmo o medo. O que será que acontece do lado de lá? Com certeza essa é uma pergunta que já passou por muitas cabeças ao redor do mundo. Elizabeth Jhin, autora da novela, dissemina o espiritismo através da trama e mostra um pouco como os espíritas enxergam o assunto.
Wagner de Assis dirigiu o filme 'Nosso Lar', baseado no livro psicografado por Chico Xavier (Foto: Ana Rodrigues/Dan Chiacos - Divulgação)Wagner de Assis dirigiu o filme 'Nosso Lar',
baseado no livro psicografado por Chico Xavier
(Foto: Ana Rodrigues/Dan Chiacos - Divulgação)
Sobre o lugar para onde vamos após a morte, o cineasta Wagner de Assis, espírita e diretor do filme "Nosso Lar", explica o que, segundo ele, os próprios espíritos contaram: “Esses espíritos encontram-se em locais que variam de acordo com as suas vibrações, seus sentimentos, suas porções divinas interiores”. Wagner conta também que alguns espíritos ficam um tempo em locais de repouso para se refazerem da transição e libertação final do corpo e logo estão entre seus amigos e entes queridos, em locais cheios de paz e harmonia, prontos a continuarem seus processos de evolução pessoal e de ajuda a seus semelhantes.
A cena de Amor Eterno Amor em que Verbena morreu (assista aqui à cena) emocionou muito o público. Ao partir, ela encontra seus pais, seu falecido maridoAugusto (Reginaldo Faria) e Lexor (Othon Bastos). Sobre esse tipo de encontro na pós-vida, Wagner explica que os espíritos relatam inúmeras experiências, das mais difíceis às mais belas. “Entendendo o caso de uma personagem como a Verbena, sim, é absolutamente possível e viável que ela, ao desencarnar, possa encontrar entes que foram embora da vida na Terra antes dela”, diz ele.
Ainda segundo Wagner, o que o ser leva com ele, no final das contas, são suas atitudes. “É importante entender que a vida além da vida é resultado das atitudes que aconteceram ‘nesta vida’. A escola daqui é que vai nos dar notas boas para seguir na pós-graduação. Ou não”, afirma. O cineasta conclui citando uma frase do espírito André Luiz: “O bem que fazemos é nosso advogado pela eternidade”.

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Curso de Canto e Flauta Doce na FEPI






Já se encontram abertas as inscrições para o Curso de Canto e Flauta Doce.
O curso, que terá início no dia 28/04, acontecerá na Federação Espírita Piauiense e será ministrado aos sábados, de 15h30 às 17h30.
Mas informações através do e-mail: consolaborges@hotmail.com 


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EGOÍSMO E ORGULHO: CAUSAS, EFEITOS E MEIOS DE DESTRUÍ-LOS




É fato reconhecido que a maior parte das misérias da vida provém do egoísmo dos homens. Desde que cada um só pensa em si sem pensar nos outros e ainda só quer a satisfação dos próprios desejos, é natural que a procure a todo preço, sacrificando embora os interesses de outrem, quer nas pequenas, quer nas maiores coisas, tanto na ordem moral, como na material. Daí todo o antagonismo social, todas as lutas, conflitos e misérias, visto como cada um quer pôr o pé adiante dos outros.
O egoísmo tem origem no orgulho. A supremacia da própria individualidade arrasta o homem a considerar-se acima dos demais. Julgando-se com direitos preferenciais, molesta-se por tudo o que, em seu entender, o prejudica. Naturalmente a importância que, por orgulho, se atribui, o torna naturalmente egoísta.
O egoísmo e o orgulho têm origem num sentimento natural: o instinto de conservação. Todos os instintos têm razão de ser e utilidade, pois que Deus não faz coisa inútil. Deus não criou o mal; é o homem que o produz por abuso dos dons divinos, em virtude do livre-arbítrio.
Este sentimento contido em justos limites é bom em si; a sua exageração é que o torna mau e pernicioso. O mesmo acontece às paixões, que o homem desvia do seu fim providencial. Deus não criou o homem egoísta e orgulhoso, mas simples e ignorante; foi o homem que, ao malversar o instinto, que Deus lhe deu para a própria conservação, se tornou egoísta e orgulhoso.
Os homens não podem ser felizes enquanto não viverem em paz, isto é, enquanto não forem animados pelos sentimentos de benevolência, indulgência e condescendência recíprocas e enquanto procurarem esmagar uns aos outros. A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e deveres sociais, mas reclamam abnegação. Ora a abnegação é incompatível com o egoísmo e com o orgulho; logo, com estes vícios não pode haver verdadeira fraternidade e, em conseqüência, igualdade e liberdade; porque o egoísta e o orgulhoso tudo querem para si. Serão sempre eles os vermes roedores de todas as instituições progressistas e, enquanto reinarem, os mais generosos sistemas sociais, os mais sabiamente combinados, cairão aos golpes deles.
Faz gosto ver proclamar o reino da fraternidade; mas de que serve, se vai de par com uma cauda de destruição? É construir na areia; é o mesmo que procurar um país insalubre para restabelecer a saúde. Para ali, se quiserem garantir os habitantes, não basta enviar médicos, que morrerão como outros; é preciso mandar os meios de estudar as causas de insalubridade.
Se quiserdes que os homens vivam como irmãos, na Terra, não basta dar-lhes lições de moral; é preciso destruir a causa do antagonismo existente e atacar a origem do mal: o orgulho e o egoísmo. É esta a chaga que deve merecer toda a atenção daqueles que desejam seriamente o bem da humanidade. Enquanto subsistir este obstáculo, estarão paralisados os seus esforços, não só pela resistência da inércia, como por uma força ativa, que trabalhará incessantemente para destruir o trabalho; porque toda idéia grande, generosa e emancipadora, arruina as pretensões pessoais.
Destruir o egoísmo e o orgulho é impossível, direis, porque esses vícios são inerentes à espécie humana.
Se assim fosse, impossível seria o progresso moral, ao passo que, quando considerarmos o homem em diversas épocas, reconhecemos à evidência um progresso incontestável; logo, se temos sempre progredido, em progresso continuaremos. Demais, não haverá, por ventura, algum homem limpo de orgulho e de egoísmo? Não há exemplos de uma pessoa dotada de natureza generosa, em quem o
sentimento do amor ao próximo, da humildade, do devotamento e da abnegação, parece inato? O número é inferior ao dos egoístas, bem o sabemos, e se assim não fora, estes não fariam a lei; mas não é tão reduzido, como pensam, e se parece menor é porque a virtude, sempre modesta, se oculta na sombra, ao passo que o orgulho se põe em evidência. Se pois o egoísmo e o orgulho fossem condições de vida, como a nutrição, então, sim, não haveria exceção.
O essencial portanto é fazer que a exceção passe a ser regra e para isso incumbe destruir as causas produtoras do mal. A principal é, evidentemente, a falsa idéia, que faz o homem da sua natureza, do seu passado e do seu futuro. Não sabe donde vem, julga-se mais do que é; não sabendo para onde vai, concentra todos os pensamentos na vida terrestre. Deseja viver o mais agradavelmente possível, procurando a realização de todas as satisfações, de todos os gozos. É por isso que investe contra o vizinho, se este lhe opõe obstáculo; então entende dever dominar, porque a igualdade daria aos outros o direito que ele quer só para si, a fraternidade lhe imporia sacrifícios em detrimento do próprio bem-estar, e a liberdade, deseja-a só para si, não concedendo a outrem senão o que não fira as prerrogativas. Se todos têm essas pretensões, hão de surgir perpétuos conflitos, que farão comprar bem caro o pouco gozo, que conseguem fruir.
Identifique-se o homem com a vida futura e a sua perspectiva mudará inteiramente, como acontece a quem sabe que pouco tempo deve estar em pouso ruim e que dele saindo alcançará um excelente lugar para o resto da vida.
A importância da presente vida, tão triste, tão curta e efêmera, desaparece diante do esplendor da vida futura infinita, que se abre à frente. A conseqüência natural e lógica desta certeza é o sacrifício voluntário do presente fugitivo a um futuro sem fim, ao passo que antes tudo era sacrificado ao presente. Desde que vida futura se torna o fim, que importa gozar mais ou menos nesta? Os interesses mundanos são acessórios, em vez de principais. Trabalha-se no presente, a fim de assegurar-se uma boa posição no futuro, sabendo quais as condições para alcançá-la. Em matéria de interesses mundanos, podem os homens opor obstáculos, que ocasionem a necessidade de combatê-los, o que gera o egoísmo. Se porém erguerem os olhos para onde a felicidade não pode ser perturbada por ninguém, nenhum interesse alheio precisa de ser debelado e, conseguintemente, não há razão de ser para o egoísmo, embora subsista o estimulante do orgulho.
A causa do orgulho está na crença, que o homem tem, da sua superioridade individual, e aqui se faz ainda sentir a influência da concentração do pensamento nas coisas da vida terrestre.
O sentimento de personalidade arrasta o homem que nada vê diante de si, atrás de si ou acima de si; então o seu orgulho não conhece medidas.
A incredulidade, além de não ter meio para combater o orgulho, estimula-o e dá-lhe razão, pelo fato de negar a existência de um poder superior à humanidade. O incrédulo só crê em si; é, portanto, natural que tenha orgulho, não vendo nos contratempos que oferecem senão obra do acaso; ao passo que o crente vê a mão do Senhor naqueles contratempos e curva-se submisso, enquanto o outro se revolta.
Crer em Deus e na vida futura é pois a principal condição para quebrar o orgulho; mas não é a única. Conjuntamente com o futuro, é preciso ter em vista o passado, para poder fazer justa idéia do presente. Para que o orgulhoso cesse de crer em sua superioridade, é preciso provar-lhe que ele não é mais que os outros e que todos lhe são iguais, que a igualdade é um fato e não uma teoria filosófica. São verdades que derivam da preexistência da alma e da reencarnação.
Sem a preexistência da alma, o homem, que crê em Deus, é levado a acreditar que lhe deve singulares vantagens, e o que não crê é levado a atribui-los ao acaso e aos méritos próprios. A preexistência, dando-lhe a nocão da vida anterior da alma, ensina-o a distinguir a espiritual, infinita, da corporal, temporária. Ele chega por aí a compreender que as almas saem iguais das mãos do Criador, têm o mesmo ponto de partida e o mesmo fim, que todos atingirão em mais ou menos tempo, segundo os esforços empregados; que ele próprio não chegou ao ponto, em que se acha senão depois de ter longa e penosamente vegetado como os outros, nos planos inferiores; que não há entre os mais e os menos adiantados senão questão de tempo; que as vantagens do nascimento são puramente corporais e não afetam o Espírito; que o proletário pode, noutra existência, nascer em um trono e o mais poderoso vir como proletário.
Se ele não considerar senão a vida corporal, vê as desigualdades sociais e não as pode explicar; mas se lançar a vista para o prolongamento da vida espiritual, para o passado e o futuro, desde o ponto de partida até o terminal, todas aquelas desigualdades se lhe desfazem perante os olhos e reconhecerá que Deus não deu a nenhum de seus filhos vantagens que negasse a outros; que fez a partilha com a mais rigorosa igualdade, não preparando o caminho melhor para uns do que para outros; que o mais atrasado de hoje, dedicando-se à obra do seu aperfeiçoamento, pode ser amanhã mais adiantado; enfim, reconhece que, não se elevando ninguém a não ser pelos esforços pessoais, o princípio da igualdade tem o caráter de um princípio de justiça e de lei natural, diante das quais não prevalece o orgulho dos privilégios.
A reencarnação, provando que os Espíritos podem renascer em diferentes condições sociais, quer como expiação, quer como prova, faz-nos saber que muitas vezes tratamos desdenhosamente uma pessoa, que foi noutra existência nosso superior ou igual, amigo ou parente. Se o soubéssemos, trata-lo-íamos com atenção, mas neste caso não haveria nenhum mérito; e se soubéssemos, que o amigo de hoje fora antes um inimigo, um servo, um escravo, não o repeliríamos? Deus não quis que fosse assim e por isso lançou um véu sobre o passado para que em todos víssemos irmãos e iguais, como é mister para estabelecer-se a fraternidade; sabendo que poderemos ser tratados como houvermos tratado os outros, firmaremos o princípio de caridade como dever e necessidade, fundados nas leis da natureza.
Jesus estabeleceu os princípios da caridade, da igualdade e da fraternidade, dos quais fez condições indispensáveis para a salvação; mas ao Espiritismo ficou reservada a terceira manifestação da vontade de Deus, pelo conhecimento da vida espiritual, pelos horizontes novos que descortina e pelas leis, que revela, como sanção daquele princípio, provando que não é somente uma doutrina moral, mas uma lei natural, que está no interesse dos homens cultivar e praticar. Ora, eles hão de praticá-la desde que deixarem de ver no presente o princípio e o fim, desde que compreenderem a solidariedade, que existe entre o presente, o passado e o futuro.
No infinito campo, que o Espiritismo lhes põe aos olhos, a sua importância pessoal anula-se, porque compreendem que, sós nada valem e nada podem, que todos precisamos uns dos outros não sendo nenhum mais que outro; duplo golpe desfechado contra o orgulho e o egoísmo.
Para isso, porém, é preciso terem fé, sem a qual ficarão detidos dentro do círculo do presente, mas não a fé cega, que foge da luz, que acanha as idéias e portanto alimenta o egoísmo, mas sim a fé inteligente, racional, que pede a luz e não as trevas, que rasga, ousadamente, o véu dos mistérios e alarga os horizontes. Essa fé, elemento essencial de todo progresso, é a que o Espiritismo proclama: fé robusta, porque se firma na experiência e nos fatos, dá as provas palpáveis da imortalidade e nos ensina de onde ela vem, para onde vai e porque está na Terra e, finalmente, fixa as nossas idéias a respeito do futuro.
Uma vez encaminhados por esta larga via, não daremos mais ao orgulho e ao egoísmo o pasto, que os alimenta, resultando daí o seu aniquilamento progressivo e a modificação de todos os laços sociais pela caridade e pela fraternidade bem compreendidas. Pode dar-se essa modificação de chofre? Não, isso é impossível, pois nada vai de um salto em a natureza; a saúde não volta subitamente; e entre a moléstia e a cura, há sempre a convalescença.
O homem não pode instantaneamente mudar de sentimentos e elevar os olhos da terra ao céu; o infinito deslumbra-o e confunde-o; precisa de tempo para assimilar as novas idéias.
O Espiritismo é, sem contestação, o elemento mais potente de moralização, porque alui os fundamentos do egoísmo e do orgulho, dando sólido fundamento à moral; faz milagres de conversão. Não são ainda, é certo, senão curas individuais e, quase sempre, parciais; mas o que ele produz nos indivíduos é prenúncio do que produzirá um dia nas massas populares. Não pode, de uma vez, arrancar toda a erva daninha; mas dá a fé, que é boa semente e que não precisa senão de tempo para germinar e frutificar. Eis porque ainda não são todos perfeitos. Ele encontrou o homem no meio da vida, no ardor das paixões, na força dos preconceitos, e se em tais condições tem operado prodígios, como não operará quando o tomar no berço, virgem de todas as impressões maléficas, quando lhe der, com o leite, a caridade, e o acalentar com a fraternidade, quando, enfim, uma geração inteira vier alimentada por idéias que a razão fortificará em vez de debilitar?(76) Sob o império dessas idéias, que serão mandamentos de fé racional para todos, o progresso, limpando a estrada de egoísmo e orgulho, penetrará nas instituições que se reformarão a si mesmas, e a humanidade caminhará rapidamente para os destinos que lhe são prometidos na terra, enquanto não chega a hora de alcançar o céu.
(76) Desde O Livro dos Espíritos Kardec insiste nessa tese da educação como instrumento básico de transformação do mundo. Felizmente a Educação Espírita já surgiu no Brasil e vem se desenvolvendo de maneira auspiciosa através de uma rede escolar que vai do grau pré-primário ao grau superior de ensino. No final de 1970 (Ano Internacional da Educação decretado pela UNESCO, órgão cultural da ONU, e Ano Nacional da Educação decretado pelo Governo Brasileiro) foi lançada em São Paulo a revista Educação Espírita, primeira revista pedagógica do Espiritismo no mundo. Lançamento da Edicel, essa publicação especializada abriu uma nova frente na batalha da cultura, iniciando a elaboração da Pedagogia Espírita. Dessa elaboração depende o que Kardec prevê para o futuro: uma geração inteira educada e fortalecida pelos princípios racionais do Espiritismo. (N. do Rev.) Livro: Obras Póstumas- Allan Kardec


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Mágoa sem Razão





Era uma vez um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e seu comportamento eram uma decepção para seus pais que, como a maioria, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.

Um belo dia, o pai lhe propôs um acordo: Se você, meu filho, mudar seu comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir entrar para a Faculdade de Medicina, lhe darei um carro de presente.

Por causa do carro, o rapaz mudou totalmente de atitude. Passou a estudar como nunca e a se comportar muito bem.

O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação: sabia que a mudança do rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas pelo interesse em obter o automóvel, e isso era ruim!

Assim, o grande dia chegou. Fora aprovado para o Curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração.

O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.

Mas, quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou as mãos uma caixa de presente.

Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Mas, para sua surpresa era uma Bíblia.

Visivelmente decepcionado, nada disse. E, a partir daquele dia, o silêncio e a distância separaram pai e filho.

O jovem se sentia traído e agora lutava para ser independente.
Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade.
Raramente mandava notícias para a família.

O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços afetivos foram em vão.

Os anos rolaram até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu, não resistiu e morreu.

No enterro, a mãe entregou ao filho indiferente, a Bíblia que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás.

De volta a sua casa o rapaz, que nunca perdoara o pai, ao colocar o livro numa estante notou que entre as suas páginas havia um envelope.

Abriu-o e encontrou uma carta. Dentro dela, um cheque. A carta dizia:

Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro. Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele carro que mais lhe agradar.

No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: a Bíblia, pois nela aprenderá o amor de Deus pelas Suas criaturas e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência.

Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto...

O perdão incondicional é uma das mais sublimes virtudes que os seres podem almejar.

Quem perdoa sempre, não corre o risco de se arrepender mais tarde por ter alimentado tanto tempo uma mágoa sem razão.

Por isso é que devemos ter sempre em mente a recomendação do Mestre Jesus: Perdoar setenta vezes sete, isto é, perdoar sempre.
Pense nisso!



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RESIGNAÇÃO NA ADVERSIDADE




                O sofrimento é lei em nosso mundo. Em todas as condições, em todas as idades, sob todos os climas, o homem tem padecido, a humanidade tem derramado lágrimas. Apesar dos progressos sociais, milhões de seres gravitam ainda sob o jugo da dor. As classes elevadas também não têm sido isentas desses males. Entre os espíritos cultivados as impressões são mais dolorosas, porque a sensibilidade está mais esmerada, mais apurada. O rico, assim como o pobre, sofre material e moralmente. De todos os pontos do globo o clamor humano sobe ao espaço.
                Mesmo no seio da abundância, um sentimento de desânimo, uma vaga tristeza apodera-se por vezes das almas delicadas. Sentem que neste mundo é irrealizável a felicidade e que, aqui, apenas se pode perceber dela um pálido reflexo. O espírito aspira a vidas e mundos melhores; uma espécie de intuição diz-lhe que na Terra não existe tudo. Para o homem que segue a filosofia dos espíritos, essa vaga intuição transforma-se em absoluta certeza. Sabe onde vai, conhece o porquê dos seus males, qual a causa do sofrimento. Além das sombras e das angústias da Terra, entrevê a aurora de uma nova vida.
                Para apreciar os bens e os males da existência, para saber em que consiste a verdadeira desgraça, em que consiste a felicidade, é necessário nos elevemos acima do círculo acanhado da vida terrena. O conhecimento do futuro e da sorte que nos aguarda permite medir as conseqüências dos nossos atos e sua influência sobre os tempos vindouros.
                Observada sob este ponto de vista, a desgraça, para o ser humano, já não é mais o sofrimento, a perda dos entes que lhe são caros, as privações, a miséria; a desgraça será então tudo o que manchar, tudo o que aniquilar o adiantamento, tudo o que lhe for um obstáculo. A desgraça, para aquele que só observar os tempos presentes, pode ser a pobreza, as enfermidade, a moléstia. Para o espírito que paira no alto, ela será o amor do prazer, o orgulho, a vida inútil e culposa. Não se pode julgar uma coisa sem se ver tudo o que dela decorre, e eis por que ninguém pode compreender a vida sem conhecer o seu alvo e as leis morais. As provações, purificando a alma, preparam sua ascensão e felicidade; no entanto, as alegrias deste mundo, as riquezas, as paixões entibiam-na e atiram-na para uma outra vida de amargas decepções. Assim, aquele que é oprimido pela adversidade pode esperar e erguer um olhar confiante para o céu; desde que resgata a sua dívida, conquista a liberdade; porém, esse que se compraz na sensualidade constrói a sua própria prisão, acumula novas responsabilidades que pesarão extraordinariamente sobre as suas vidas futuras.

Do livro: Depois da Morte – Léon Denis


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LIBERDADE EM CRISTO




“Estais, pois firmes na 


liberdade com que o Cristo 


nos libertou e não vos 


submetais de novo ao jugo 


da escravidão.” – Paulo. 


(GÁLATAS, 5:1.)


Meditemos na liberdade com que o Cristo nos libertou das algemas da ignorância e da crueldade.


Não lhe enxergamos qualquer traço de rebeldia em momento algum.


Através de todas as circunstâncias, sem perder o dinamismo da própria fé, submete-se, valoroso, ao arbítrio de nosso Pai.


Começa a Missão Divina, descendo da Glória Celestial para o estreito recinto da manjedoura desconhecida.


Não exibe uma infância destacada no burgo em que se acolhe a sua equipe familiar; respira o ambiente da vida simples, não obstante a Luz Sublime com que supera o nível intelectual dos doutores de sua época.


Inicia o apostolado da Boa Nova, sem constranger as grandes inteligências a lhe aceitarem a doutrina santificante, contentando-se a adesão dos pescadores de existência singela.


Fascinando as multidões com a sua lógica irresistível, não lhes açula qualquer impulso de reivindicação social, ensinando-as a despertar no próprio coração os valores do espírito.


Impondo-se pela grandeza única que lhe assinala a presença, acenam-lhe com uma coroa de rei, que Ele não aceita.
Observando o povo jugulado por dominadores estrangeiros, não lhe aconselha qualquer indisciplina, recomendado-lhe, ao invés disso, “dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.


Sabe que Judas, o companheiro desditoso, surge repentinamente possuído por desvairada ambição política, firmando conchavos com perseguidores da sua Causa Sublime, contudo, não lhe promove a expulsão do círculo mais íntimo.


Não ignora que Simão Pedro traz no âmago da alma a fraqueza com que o negará diante do mundo, mas não se exaspera, por isso, e ajuda-o cada vez mais.


Ele, que limpara leprosos e sarara loucos, que restituíra a visão aos cegos e o movimento aos paralíticos, não se exime à prisão e ao escárnio público, à flagelação e à cruz da morte.


Reflitamos, pois, que a liberdade, segundo o Cristo, não é o abuso da faculdade de raciocinar, empreender e fazer, mas sim a felicidade de obedecer a Deus, construindo o bem de todos, ainda mesmo sobre o nosso próprio sacrifício, porque somente nessa base estamos enfim livres para atender aos desígnios do Eterno Pai, sem necessidade de sofrer o escuro domínio das arrasadoras paixões que nos encadeiam o espírito por tempo indeterminado ás trevas expiatórias.


Livro: Palavras de Vida Eterna, – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.
Fonte da imagem: Internet Google.




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DOMÍNIO DA IRA



Tão comuns se te fazem a irritabilidade e o reproche, que estás perdendo o equilíbrio, o discernimento sobre o limite das tuas forças.
Habituas-te à reprimenda e à contrariedade de tal forma, que perdes o controle da emoção, deixando de lado os requisitos da urbanidade e do respeito ao próximo.

Freqüentemente deixas-te arrastar pela insidiosa violência, que se te vai instalando no comportamento, passando de um estado de paz ao de guerra por motivo de somenos importância.

Sem te dares conta, perdes o contato do amor e passas a ser temido, por extensão detestado.
A irascibilidade gera doenças graves, responsáveis por distonias físicas e mentais de largo alcance.

Da ira ao ódio o passo é breve, momentâneo, e o recuo difícil.
Tem tento, e faze uma revisão dos teus atos, tornando-te mais comedido e pacificado.

Ouve quem te fala, sem idéia preconcebida.
Desarma a emoção, a fim de agires com imparcialidade.
A idéia preconceituosa abre espaço mental à irascibilidade.

É necessário combater com ações mentais contínuas, as reações que te assomam entorpecendo-te a lucidez e fazendo-te um tresvariado.
A reflexão e o reconhecimento dos próprios erros são recursos valiosos para combater a irritação sistemática.

Tem a coragem de reconhecer que erras, que te comprometes, não te voltando contra os outros como efeito normal do teu insucesso.

A ira cega, enlouquece.
Provocando uma vasoconstrição violenta no sistema circulatório, leva à apoplexia, ao enfarto, à morte.

Um momento de irritação, e fica destruída uma excelente Obra.
O trabalho de um período demorado reduz-se a cinzas, qual ocorre com a faísca de fogo atingindo material de fácil combustão.
A ira separa os indivíduos e fomenta lutas desditosas.

Estanca o passo e retrocede na viagem do desequilíbrio.
Recorre à oração.
Evita as pessoas maledicentes, queixosas, venenosas. Elas se te fazem estímulo constante à irritabilidade, ao armamento emocional contra os outros.

A tua vida é preciosa, e deves colocar todas as tuas forças a serviço do amor.
Desde que és forte, investe na bondade, na paciência e no perdão, que são degraus de ascensão.

Para baixo é fácil, sem esforço, o processo de queda.
A sublimação, a subida espiritual, são o desafio para os teus valores morais.
Aplica-os com sabedoria e fruirás de paz, aureolado pela simpatia que envolve e felicita a todos.

Ademais, a ira é porta de acesso à obsessão, à interferência perniciosa dos Espíritos maus, enquanto o amor; a doçura e o perdão são liames de ligação com Deus, plenificando o homem.

TÍTULO.: DOMÍNIO DA IRA 
Pelo Médium.: DIVALDO PEREIRA FRANCO 
Da Obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1990.

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ESPANTANDO AS SOMBRAS





Há sombras sentadas na janela do seu ego. Elas assediam sua mente, drenam suas energias e espetam seus sentimentos. Elas habitam em você mesmo, atraindo, por sintonia, as péssimas vibrações e certas entidades extrafísicas que se aproveitam dos detritos psíquicos deixados por elas em seu viver.
Essas sombras são cinco e são muito queridas ao seu ego. Embora você não perceba, elas fazem parte de sua vida íntima mais do que ninguém. Estão tão aderidas à sua psique* que você nem percebe os danos que elas causam em seu ser. Parece até que elas fazem parte de você, mas isso não é verdade. Elas são parasitas de seus melhores potenciais e são elas que detonam seus melhores projetos.
Essas cinco sombras que moram em seu ego são a sua miséria interna, a sua pobreza espiritual. Elas são piores do que as doenças físicas e os problemas de relacionamento humano. Elas são o seu pior carma**, pois estão dentro de sua alma, corroendo seus sonhos e suas habilidades. São assaltantes espirituais, verdadeiras espoliadoras de sua luz interna. Sabotam-no por dentro, sem que você note, pois são exímias mestras em camuflagem emocional. Fazem-no pensar que os outros é que são os causadores de seu desequilíbrio interno.
Essas sombras machucam e confundem o seu emocional, levando o seu discernimento para o buraco.
Quem são essas sombras, afinal?
São seus velhos amigos de sempre (acompanham-no há tantas vidas):
Arrogância.
Egoísmo.
Tristeza.
Ódio.
Falta de espiritualidade.
Há quase dois mil anos, Jesus deu a melhor técnica para combater essas sombras: "ORAI E VIGIAI!"
Parece que, daquela época para cá, nós ainda não aprendemos isso direito - muito embora vários mestres tenham ensinado a mesma coisa com outras palavras. Talvez os homens de hoje não valorizem bem esse ensinamento de Jesus por considerá-lo muito antigo ou muito envolvido em parâmetros religiosos bolorentos.
Baseado nisso, sugiro uma nova abordagem do "ORAI E VIGIAI". É apenas uma tentativa de mostrar essa técnica de outra maneira. Talvez, assim, os homens de hoje entendam melhor a magnitude desse ensinamento de Jesus. Usando o dinamismo dos tempos modernos, vamos direto à questão:
 TÉCNICA DE COMBATE ÀS CINCO SOMBRAS DO EGO
(Baseada no "ORAI E VIGIAI")
 - MELHORE SEU DISCERNIMENTO:
Estude, medite, trabalhe, esforce-se mais espiritualmente.
 - AUMENTE SUA COMPAIXÃO POR TODOS OS SERES:
Elimine os preconceitos, de qualquer espécie; não seja radical em coisa alguma, abra a mente, dissolva as melecas emocionais (medo, ciúme, raivinhas, mal entendidos e coisinhas mal resolvidas), liberte-se das culpas e repressões do passado, irradie amor profundo por todos os seres (terrestres, extraterrestres, encarnados, desencarnados, animais, vegetais, minerais, qualquer um em qualquer lugar), amplie a alegria e espiritualize seus sentimentos.
 - TIRE AS CINCO SOMBRAS DE SUA JANELA E COLOQUE NO LUGAR OS TRÊS BONS:
Bom senso.
Bom estudo.
Bom humor.
 A vida está difícil, mas com as cinco sombras agarradas em seu ego, tudo fica mais pesado. Avalie o que você está lendo aqui e sinta-se à vontade para sorrir e desintoxicar sua vida.
FIQUE BEM!

P.S.:
O fato de ter escrito esse texto não significa que eu já tenha vencido as minhas cinco sombras. Contudo, estou trabalhando e progredindo. Também estou alegre de ser espiritualista, e isso conta muito em minha consciência.

- Wagner Borges - mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
 (Texto extraído do livro "Falando de Espiritualidade" - Editora Pensamento - 2002).
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