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CENTRO ESPIRITA CHICO XAVIER (PICOS-PI) COMEMORA 24 ANOS DE EXISTÊNCIA








              A origem do Centro Espírita Chico Xavier, se mescla no surgimento do Centro Espírita Paulo de Tarso, que foi o segundo Centro Espírita da cidade de PICOS-PI,  fundado quase que no inicio da historia do Espiritismo, mais precisamente em 14 de maio de 1991, através do seu fundador José Orácio Cruz, um dos precursores do espiritismo em nossa cidade. Oracio Cruz, como era popularmente conhecido, difundiu a Doutrina Espírita e participou da sua implantação no primeiro Centro Espírita da cidade o CEAE-Centro de Estudos e Assistência Espiritual, que foi criado pelo percursores do Espiritismo Ismael Clementino e Pedro Paulo, em parceira com outras irmãos como  Douglas Nunes, Nilza Azevedo(in memoriam), Sr. Valentim, Ildete Leite, José Barbeiro(in memoriam), entre tantos outros que também tiveram grande importância. Após breve passagem pelo CEAE, e com o imenso desejo de expandir a doutrina pela cidade,  funda inicialmente na Rua Santo Antonio, nº 181, o CENTRO ESPIRITA PAULO DE TARSO, e posteriormente muda-se para a  Travessa XV de Novembro, nº 81.
               Tendo por objetivos  estudar e divulgar os princípios fundamentais da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec; prestar assistência social as pessoas necessitadas e as  entidades filantrópica sem  fins lucrativos exercitando sempre a prática da caridade. O Centro Espirita Paulo de Tarso começa a se expandir e  passa agregar grande de números de pessoas, que vinha em busca de resposta para questões de cunho moral, cientifica e filosóficas. Entre tantas pessoas advindas do CEAE, eis que uma em especial seria a peça fundamental nas atividades dessa casa e uma das grandes personalidade do Movimento Espirita Picoense. Essa pessoa era NILZA AZEVEDO PEREIRA(nilzinha), que a partir de então estava também lançada na seara espírita picoense, a semente do Centro Espírita Chico Xavier,
                  Eis que em meados de 1993 chego(Moura Fé) a então Casa Espirita Paulo de Tarso, recepcionado por Marta Morais e Selminha. Época essa em que havia muitos tarefeiros totalmente envolvido no seara espirita e com grande desejo de expandir mais o Espiritismo.   
           Após vários anos de contribuição nos labores espiritas através da divulgação  de seus livros e outros eventos. Juntamente com um grupo de trabalhadores e um grande desejo de servir a causa espírita, Nilza Azevedo Pereira, migrara do Centro Espírita Paulo de Tarso e criara em 14 de Maio de 1994, o Centro Espírita Chico Xavier, norteado pelo tríplice aspecto da Doutrina Espírita, que dava prosseguimento aos trabalhos do espiritismo nesta cidade.
                 Porém pouco tempo depois, em 06 de setembro de 1999, acontecera a reunificação de ambos os Centros, com o retorno do referido grupo de trabalhadores, permanecendo com a denominação de Centro Espírita Chico Xavier, até os nossos dias. Sempre realizando os trabalhos de estudo, evangelização e divulgação do Espiritismo, juntamente com as demais Casas Espíritas desta cidade, quais sejam: Centro de Estudo e Assistência Espiritual, Centro Espírita Francisco de Assis e Lar de Assistência Maria de Nazaré, desenvolvendo tarefas sociais junto à comunidade mais carente da nossa sociedade, bem como realizando anualmente eventos espíritas importantes, como: a Feira do Livro Espírita (por 25 anos ininterruptos), SEMESPI-Seminário do Movimento Espírita de Picos (por 11 anos consecutivos), além de exposições de palestras e trabalhos mediúnicos (sessões de psicografias E PICTOGRAFIAS), realizados por trabalhadores espíritas de outros Estados.
            Desde janeiro de 2007, o Centro Espírita Chico Xavier, está sediado e vem realizando as suas tarefas na Rua João Nunes, nº 390 – B. Canto da Várzea, nesta cidade, com as seguintes atividades: Segunda-Feira (19:30h às 20:30h, estudo do ESDE; Terça-Feira (18:30h às 19:00h), sessão de prece e irradiação e (19:30h às 20:30h), reunião mediúnica; Quarta-Feitra (19:30h às 20:30h), palestra doutrinária e passe); Sexta-Feira (19:30h às 20:30h), estudo de obras complementares da Doutrina Espírita; Sábado (09:00h às 10:00h), evangelização infantil e (16:00h às 17:00h), evangelização infanto-juvenil; Domingos (13:00h às 17:00h), visita ao Abrigo dos Idosos pela “Caravana do Amor - Alimentando Vidas com Esperanças”.

        Atualmente ainda permanece no grupo os  trabalhadores das gestões iniciais:

Valentim Neto, Moura Fé, Antonio Ferreira, Marly Barros (C.E. Paulo de Tarso)
Humbernilson, Lourdes Silva, Rossana (C.E. Chico Xavier)
Jacira (Esposa de Ismael Clementino) CEAE)

PRESIDENTES:

Centro Espírita Paulo de Tarso - 14/05/1991 a 06/09/1999 – José Orácio Cruz

Centro Espírita Chico Xavier – 12/12/1998 a 09/12/2002 - Nilza Azevedo Pereira

                                                        10/12/2002 a 20/01/2007 – Glaucirene Siebra M. Ferreira

                                                       21/01/2007 a 30/01/2011 – Francisco Valentim Neto

                                                       31/-1/2011 a 01/02/2015 – Antonio de Moura Fé

                                                       02/02/2015 a (...)  –  Francisco Valentim Neto





Por 
Moura Fé  e Valentim Neto
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Nossos filhos, nossas jóias mais preciosas







Quando o assunto é “drogas”, percebemos que há um número bastante significativo de pessoas que, instantaneamente, associam essa palavra aos produtos cujo consumo não nos é lícito, quais sejam: a maconha, a cocaína, o crack, etc. No entanto, esquecem-se de que, tanto do ponto de vista físico quanto espiritual, outros produtos tóxicos, e de livre comércio, são tão prejudiciais ou mais perniciosos, até, do que aqueles, como, por exemplo: a bebida alcoólica, o cigarro, as drágeas confeccionadas em laboratórios, etc.. Quantos lares são desfeitos e quantos crimes são cometidos, cuja causa provém de estados de embriaguez? Quantas doenças incuráveis são diagnosticadas em pessoas que se lançaram à auto crueldade, pela dependência da nicotina? Portanto, o fato de a substância ser legal ou ilegal não tem uma relação direta com o perigo que oferece.
Quantas famílias desejariam que reinasse, nas pessoas a quem muito amam, a serenidade frente às crises que enfrentam na vida, e quantas gostariam que inexistissem hábitos autodestrutivos que, equivocadamente, adotam como suposta solução de seus problemas, causando dor e sofrimento a si mesmas e ao grupo familiar a que pertencem?
Aqueles que já se iniciaram nos maus vícios, mas ainda não estabeleceram um nível de intimidade maior com as drogas, os pais podem e devem ampará-los com serenidade, ajudando-os, fundamentalmente, a não se tornarem dependentes dessas substâncias tóxicas, além de lhes ensinar a manterem acesa a chama da esperança, incutindo neles a ideia de que estão, apenas, vivendo momentos difíceis de ajuste da alma em desalinho. Em razão disso, não devemos abandoná-los à própria sorte, pois ninguém se lança ao vício para ser infeliz, uma vez que todos almejam a felicidade.
Para todo dependente químico existe um tratamento específico. Quando a dependência é única e exclusivamente física, esta é anunciada nas crises de abstinência com reações de menor expressão, e a cura é relativamente fácil. Porém, quando a dependência é psicológica, as reações são bem mais agressivas, e a cura requer muito mais tempo. Daí a necessidade da compaixão, da renúncia e do irrestrito afeto familiar.

Diazepan
Os filhos, quando crianças, registram em seu psiquismo todas as atitudes dos pais, tanto as boas quanto as más, manifestadas na intimidade do lar. Crescem, observando os adultos utilizando tranquilizantes ao menor sinal de tensão ou nervosismo e, quase que imediatamente, presenciam os primeiros sinais de serenidade e equilíbrio exercidos pela ação do medicamento. Quando ouvem os pais se referirem a uma xícara de café para se sentirem estimulados ou a um cigarro para se sentirem mais calmos, essas cenas passam a existir, por muito tempo, em seus escaninhos mentais e, quando se defrontam com as primeiras dificuldades, inerentes a todo ser em evolução, buscam nas drogas a pretensa harmonia existencial.
São atentos, igualmente, às atitudes dos pais dos amigos com os quais se relacionam e a contradição, então, transparece, posto que muitos deles têm maneiras diversas de lidar com um filho. Alguns são totalmente contra o uso de quaisquer drogas, legalizadas ou não, mas a maioria considera socialmente aceitável o consumo de bebidas alcoólicas, o vício do cigarro, o uso de “energéticos”, etc.. Isso tudo, sem falar no grave problema dos benzodiazepínicos, barbitúricos e metadona, cuja ingestão permanente pode causar dependência como qualquer outra droga alucinógena ou não. Na verdade, as drogas não deveriam ser avaliadas, tendo por base a ilegalidade ou legalidade, mas pelos malefícios que elas acarretam à saúde. Os adultos têm sempre “desculpas de ocasião” e formas de justificar esses comportamentos paradoxais. Contudo, trata-se de um modelo de comportamento que não serve de referencial a alguém, muito menos àqueles que são adeptos aos moldes que Jesus nos veio ensinar.
Foi na década de 60 que surgiram os tranquilizantes chamados, cientificamente, de “ansiolíticos”, destinados a combater estados de ansiedade, ou melhor, combater estados de desordens psíquicas e questões emocionais da vida cotidiana. O problema ganha proporções imensuráveis, quando pesquisas atuais apontam que uma das tais drogas, o diazepan, tornou-se um dos “remedinhos” mais vendidos da atualidade. A propósito, cabe aqui ressaltar que profissionais competentes e respeitados, ligados à saúde mental, que diariamente lidam com as emoções humanas, já consideram que prescrevê-los equivale à clara admissão de um fracasso terapêutico da psiquiatria.
Há aqueles que, ao menor sinal de angústia, de desconforto, lançam mão de um “remedinho”, de uma “cervejinha”, de um “cafezinho”, de um “cigarrinho”, para aplacar a ansiedade de forma quase que instantânea. Esse é o princípio básico de paradigma de comportamento dependente, que observamos em um imenso número de adultos e pais, no qual, sem “desconfiômetros”, estão mergulhados. Destarte, introjetam no inconsciente dos filhos, alunos, e jovens em geral, a ideia de que os problemas podem ser resolvidos, como que por um passe de mágica, com a “ajudazinha” de uma “substanciazinha”, originária da cana-de-açúcar, denominada álcool; de uma “plantinha” inocente, do gênero nicotina (solanaceae), conhecida por tabaco, de um “alcaloidezinho”, também inofensivo, conhecido por cafeína, e assim por diante. Porém, todos atuam sobre o sistema nervoso central e alteram todo o metabolismo do indivíduo, igualmente.
Para muitos psicólogos, se a questão “drogas” fosse abordada de forma adequada ao nível de compreensão da criança ou do adolescente, deixando de ser algo secreto e misterioso, perderia muito de seus atrativos. Para outros especialistas, o fato de um jovem experimentar drogas não faz dele um dependente. Sim, porém, como ninguém tem como monitorar o que se passa nas ideias das pessoas, e muito menos pela cabecinha de um adolescente, mesmo porque, em se tratando de “drogas”, a atitude dos jovens é extremamente silenciosa, principalmente porque todos eles sabem o quanto a sociedade discrimina quem com elas se afiniza, experimentar não constitui problema algum àqueles que têm suas emoções bem ajustadas no momento da curiosidade, mas, para outros, não tão bem estruturados psicologicamente, experimentar é sinônimo de “continuar experimentando” sempre e a qualquer hora.

Coincidentemente, ou não, os jovens que dependem exageradamente dos tóxicos, são pouco amados pelos pais, sentem-se deslocados no grupo familiar ou se consideram pouco atraentes, etc.. Por estas e muitas outras razões, os pais devem transmitir segurança aos filhos através do afeto e do carinho constantes. Afinal, todo ser humano necessita ser amado, gostado, mesmo tendo consciência de seus defeitos, dificuldades e de suas reais diferenças.
Filhos mal amados

Por esta razão, os pais devem estar sempre atentos e, incansavelmente, buscando um diálogo franco com os filhos, sobretudo, amando-os, independentemente, de como se situam na escala evolutiva. Os pais não se devem desesperar, mormente no mundo de hoje. A melhor maneira de tentar neutralizar a atração que as drogas exercem será estimular os jovens a experimentar formas não-químicas de obtenção de prazer. Os “baratos” podem ser obtidos através de atividades intelectuais, artísticas, esportivas, etc.. Cabe aos adultos tentar conhecer melhor os jovens para estimulá-los a experimentar formas mais criativas de obter prazer e sensações intensas, mas dando-lhes exemplos de sobriedade. (1)
A crença de que a felicidade pode ser comprada num “Shopping Center” e que decepções, angústias, tristezas e solidão têm que ser evitadas a qualquer custo, consubstanciam o modelito de relação que os dependentes químicos (consumidores) estabelecem com as drogas (produtos). Urge que lhes desmistifiquemos a fórmula imposta pela sociedade aos indivíduos, de que a melhor maneira de se viver se constitui na síndrome do consumismo extravagante e exagerado.
Importa que os pais se lembrem de que conflitos e atos de rebeldia fazem parte da instabilidade emocional, natural na adolescência e estes não são indicadores precisos de que os filhos estejam envolvidos com as drogas. Desse modo, convém que deem um voto de confiança aos filhos e constituam com eles uma inexpugnável parceria, alicerçada na credibilidade mútua e no respeito à vida. A autoridade dos pais (2) não somente é aceita pela maioria das crianças e adolescentes, sobretudo quando presenciam, no ambiente familiar, a confiança e o afeto, mas, também, é extremamente necessária, para que não se sintam inseguros na vida ou que os papéis que competem a cada um, não se invertam.
Outro posicionamento a ser observado é nunca partir para atitudes extremas, como, por exemplo: violência verbal, violência física ou, ainda, movidos por extrema impaciência, expulsar um filho de casa. Qualquer ato precipitado dos pais poderá reverter contra eles mesmos, futuramente, e lançá-los à dor do arrependimento tardio. É óbvio que cada caso é um caso, mas jamais partir para qualquer solução mais severa, sem antes esgotar todas as possibilidades fraternas de ajuste, de bondade, de solidariedade humana, de renúncia, disponíveis no âmago dos corações dos que se dizem fiéis aos ensinamentos do Cristo Jesus. Convém que não se esqueçam, principalmente, de que a oração fervorosa é a mais poderosa ferramenta de que o homem dispõe como solução contra quaisquer sugestões do mal.
As joias mais raras e preciosas

Por falar em solução, existem várias maneiras paralelas de ajuda aos que dependem da droga: tratamento médico; terapias cognitivas e comportamentais; psicoterapias; grupos de autoajuda, a considerar: Alcoólicos Anônimos, Narcóticos Anônimos, etc.. Na opinião dos experts, especialistas da área, o tratamento do dependente de drogas não requer internação, na grande maioria dos casos, pois as respostas não têm sido favoráveis a que eles apresentem melhora nessas condições de isolamento, distantes do convívio familiar. Muito pelo contrário, constatam a ineficiência do tratamento nessas condições, com um significativo aumento do consumo, a que os dependentes se lançam, após saírem da clínica.
A questão é de educação na família cristalizada, na escola enobrecida, na comunidade honrada, e não nas políticas de repressão policial, estabelecendo mais violência do que solução. Todos nós sabemos que violência gera violência. As famílias que se deparam com um drama desses no lar, em primeiro lugar devem procurar forças em Deus, Pai misericordioso e justo, e em Jesus, porque Ele não veio somente para os sãos, mas, fundamentalmente, para os enfermos; em segundo lugar, não devem se acovardar diante do fato em si, pois, por trás de toda queda moral existe um grito recôndito de “socorro!”. Conversemos, esclareçamos, orientemos e assistamos os que se hajam tornado vítimas das drogas, procurando os recursos competentes da Medicina como da Doutrina Espírita, a fim de conseguirmos a reeducação e a felicidade daqueles que a Lei Divina nos confiou para a nossa e a ventura deles. (3)
É importante que os pais ensinem seus filhinhos queridos a manterem permanente vigilância pela oração embasada numa fé raciocinada e o Espiritismo propõe, dentre outras bênçãos, o fortalecimento e o equilíbrio mental. Uma coisa é certa: o Espiritismo não propõe soluções específicas, reprimindo ou regulamentando cada atitude, nem dita fórmulas mágicas de bom comportamento aos jovens. Prefere acatar, em toda sua amplitude, os dispositivos da lei divina, que asseguram a todos o direito de escolha (o livre-arbítrio) e a responsabilidade consequente de seus atos.
Sob o enfoque espírita, sabemos que irmãozinhos nossos do mundo espiritual que usaram drogas enquanto encarnados, muitos ainda continuam escravos do vício. Unem-se aos seus afins, os viciados encarnados, imantando-se nos seus perispíritos, para sorverem as emanações perniciosas provenientes do uso das drogas.
As energias deletérias dos viciados do além podem, em longo prazo, causar, nos viciados de “cá”, distúrbios orgânicos graves, como: câncer de pulmão, problemas no fígado, no aparelho circulatório, no sangue, no sistema respiratório, no cérebro e nas células, principalmente as neuronais (4), devido ao enfraquecimento dos centros vitais do viciado, ainda encarnado. Os efeitos destruidores da obsessão e das drogas são tão intensos que extrapolam os limites do organismo físico do viciado, alcançando e comprometendo, substancialmente, o equilíbrio e a própria funcionalidade do seu perispírito. Se a morte os surpreender, antes mesmo de se regenerarem, conservam, na espiritualidade, os estigmas da prática nociva que os levou à degeneração dos seus respectivos centros vitais, visíveis no perispírito.
Por todas essas razões, precisamos aprender a servir e perdoar; socorrer e ajudar os jovens entre as paredes do lar, sustentando o equilíbrio dos corações que se nos associam à existência e, se nos entregarmos realmente no combate à deserção do bem, reconheceremos os prodígios que se obtêm dos pequenos sacrifícios em casa por bases da terapêutica do amor. (5)
Confiemos em Deus, primeiramente, e optemos, pois, pela drágea do afeto, o comprimido do carinho, a gota de renúncia, o chá do amor em família, por serem os mais eficazes remédios na cura das patologias de quaisquer procedências. Esses medicamentos consubstanciam-se pela maior atenção dos pais para com os filhos, demonstrados pela sadia preocupação que têm com a formação moral deles e o suprimento de suas necessidades afetivas.
Fiquemos alerta! Nossos filhos são a joia mais rara e preciosa que possuímos, não os abandonemos!
Jorge Hessen
Referências bibliográficas:
(1) Disponível no site www.senado.gov.br/publicações acessado em 08/09/2007
(2) Autoridade não deve ser confundida com autoritarismo, arbitrariedade ou rigidez
(3) Franco, Divaldo Pereira. “Após a Tempestade”, ditado pelo espírito Joanna de Angelis. Bahia: Editora LEAL, 2ª Edição
(4) Os neurônios guardam relação íntima com o perispírito, segundo André Luiz em “Mecanismos da Mediunidade”
(5) Xavier, Francisco Cândido. “Caminhos de Volta” – Espíritos Diversos



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Tampar ou destampar a garrafa para fluidificação das águas?








O Espiritismo mostra pelos seus princípios ser o grande educador da alma humana na Terra.
 Muito mais do que revelar que a vida rasga o véu da morte, a doutrina codificada por Kardec é um precioso roteiro para quem está encarnado.
Enfim, os Espíritos falam para nós, para quem está aqui neste planeta de provas e expiações. Por isso gosto tanto de mostrar como a Doutrina Espírita pode ser aplicada em nosso dia a dia a descomplicar as coisas.
Recordo-me que há aproximadamente 20 anos, quando iniciei meu contato com o Espiritismo, constatei um fato curioso que o estudo, sempre ele, iria desmistificar.
 Frequentava determinado centro espírita e via as águas sendo colocadas na mesa para fluidificação. Interessante: alguns frequentadores destampavam as garrafas enquanto outros deixavam as garrafas abertas.
Naquela época a incidência de mosquistos na casa espírita tornava quase impossível a missão de nenhum deles – os mosquitos – invadirem as garrafas e serem também fluidificados. Brincadeiras à parte, comum o orador chamar atenção das pessoas:
Gente, não há problema algum, tampem as garrafas, podem tampar.
Todavia, em contrapartida alguns médiuns, trabalhadores mais antigos da Casa, faziam questão de não levar em consideração as orientações do orador.
Resultado: impasse criado e muita discussão em torno do assunto. Os favoráveis a tampar a garrafa levavam para casa a água fluidificada sem mosquito. Os favoráveis a destampar a garrafa levavam para casa água e mosquitos fluidificados.
E eu naquela dúvida. O que fazer? Tampo ou destampo a garrafa?
Quem responde?
O estudo do Espiritismo pode responder e eliminar esses fantasmas de nossa cabeça.
Na questão de número 91 de O livro dos Espíritos as inteligências invisíveis ensinam que a matéria não impõe obstáculo intransponível aos Espíritos, podendo eles penetrar tudo: água, fogo, terra, ar...
Resposta sem deixar margem para dúvidas com relação a cobrir ou não cobrir as garrafas trazidas para que os filósofos do além executem a tarefa. Ou seja, a matéria não imporá dificuldade alguma para os Espíritos que trabalham nesse mister.
Entretanto, ainda hoje percebo que muita gente chega no centro espírita e faz questão de cultivar o hábito de deixar destampada a sua garrafa de água.
A não ser que goste de beber água fluidificada com mosquito é necessário tampar as garrafas.
Pura questão de higiene que o estudo da Doutrina Espírita poderá resolver e desmistificar, eliminando discussões estéreis.
Pensemos nisto.


Wellington Balbo (Salvador – SP) é membro da Rede Amigo Espírita
Wellington Balbo é professor universitário, escritor e palestrante espírita, Bacharel em Administração de Empresas e licenciado em Matemática. É autor do livro "Lições da História Humana", síntese biográfica de vultos da História, à luz do pensamento espírita.  





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Com o Tempo...





Com o tempo...
Você aprende que estar com alguém só porque esse alguém lhe oferece um bom futuro, significa que mais cedo ou mais tarde você irá querer voltar ao passado...
Com o tempo...
Você se dará conta que casar só porque “está sozinho(a)”, é uma clara advertência de que o seu matrimônio será um fracasso...
Com o tempo...
Você compreende que só quem é capaz de lhe amar com os seus defeitos, sem pretender mudar-lhe, é que pode lhe dar toda a felicidade que deseja...
Com o tempo...
Você se dará conta de que se você está ao lado de uma pessoa só para não ficar sozinho(a), com certeza uma hora você vai desejar não voltar a vê-la...
Com o tempo...
Você se dará conta de que os amigos verdadeiros valem mais do que qualquer montante de dinheiro...
Com o tempo...
Você entende que os verdadeiros amigos se contam nos dedos, e que aquele que não luta para os ter, mais cedo ou mais tarde se verá rodeado
unicamente de amizades falsas...
Com o tempo...
Você aprende que as palavras ditas num momento de raiva, podem continuar a magoar a quem você disse, durante toda a vida...
Com o tempo...
Você aprende que desculpar todos o fazem, mas perdoar, só as almas grandes o conseguem...
Com o tempo...
Você compreende que se você feriu muito um amigo, provavelmente a amizade jamais será a mesma...
Com o tempo...
Você se dá conta de que cada experiência vivida com cada pessoa, é irrepetível...
Com o tempo...
Você se dá conta de que aquele que humilha ou despreza um ser humano,
mais cedo ou mais tarde sofrerá as mesmas humilhações e desprezos,
só que multiplicados...
Com o tempo...
Você aprende a construir todos os seus caminhos hoje, porque o terreno de amanhã é demasiado incerto para fazer planos...
Com o tempo...
Você compreende que apressar as coisas ou forçá-las para que aconteçam, fará com que no final não sejam como você esperava...
Com o tempo...
Você se dará conta de que, na realidade, o melhor não era o futuro,
mas sim o momento que estava vivendo naquele instante...
Com o tempo...
Você aprende que tentar perdoar ou pedir perdão, dizer que ama, dizer que sente falta, dizer que precisa, dizer que quer ser amigo... ...junto de um caixão... ...deixa de fazer sentido...
Por isso, recorde sempre estas palavras:
O homem torna-se velho muito rápido e sábio demasiado tarde.
Exatamente quando:

JÁ NÃO HÁ TEMPO!

Autor desconhecido


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AFINIDADE






Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem ao tempo e ao depois
.
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. 
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.


POR.: Artur da Távola




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Cidália Xavier, irmã de Chico Xavier, desencarna em Pedro Leopoldo

Dona Cidália Xavier com Saulo Gomes




A senhora Cidália Xavier de Carvalho, 91, última irmã encarnada do querido médium Chico Xavier, desencarnou na noite de 01/05/2015 em sua cidade natal, Pedro Leopoldo,MG. Filha de João Cândido e de sua segunda mulher, Cidália Xavier, Dália, como era carinhosamente chamada por Chico, só depois de adulta, percebeu como seu irmão era uma pessoa diferente. Casada com o médium espírita Chiquinho de Carvalho,tiveram dois filhos, William e Mary Rose.
Com o casamento do pai de Chico Xavier em segunda núpcias, foi o médium quem cuidou dos irmãos e irmãs pequenos, inclusive Cidália.
Aos filhos William e Mary Rose e parentes, nosso profundo sentimento.




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