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MENSAGEM DO DR. BEZERRA DE MENEZES SOBRE A DESENCARNAÇÃO DA DRA. MARLENE NOBRE



Mensagem Psicografada pelo médium médico Dr. Roberto Lúcio, em sessão realizada em 5 de janeiro, no Hospital Espírita André Luiz, em Belo Horizonte, MG.
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– “Filhos amados:
– O momento é de serenidade oração. Cuidem para que os sentimentos que se fazem presentes não sejam móvel de perturbação à nossa querida filha e irmã de ideal.
– Não se pode esquecer de que o coração valoroso e digno é sempre amparado, seja qual for a situação ou o momento.
– A companheira vê-se agora amparada pelos que lhes antecederam na jornada ao plano espiritual.
– Toda a sua bagagem deve ser motivo para o acolhimento afetivo da parte de vocês.
– A fragilidade do aparelho físico já não comportava o vigor do seu espírito, jungido à matéria apenas pelas necessidades da tarefa.
– A vitalidade da sua alma persiste e é preciso que as vibrações emanadas só sejam motivo de amparo e conforto.
– Não se sintam órfãos. Acima de tudo, o movimento e o ideal abraçado por todos se irradia do coração do Mestre.
– Cuidem de viver e honrar toda a bagagem e herança que ela lhes deixou.
– Prossigam na certeza de que no momento certo e oportuno ela retornará à charrua, fazendo-se farol a orientá-los para a continuidade.
– Elevemos ao Pai o nosso agradecimento por tudo o que ela realizou e suportou para que o ideal Médico-Espírita se espalhasse pelo planeta.
– E que cada um devolva-lhe em carinho, serenidade e esforço, de modo que nada se perca daquilo que foi proposto.
– Tenham a certeza de que o amparo se fará sempre, não só por ela, mas por todos aqueles que assumirem a continuação do movimento.
– Recebam o abraço paternal do servidor humílimo,
Bezerra.

http://compreendereevoluir.blogspot.com.br


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Dr. em Psiquiatria realiza palestra Saúde Mental e Espiritualidade




Alexander Moreira(MG), doutor em psiquiatria pela USP, realizou na noite da última terça-feira, 20 de janeiro, no auditório da UESPI de Parnaíba, palestra sobre Saúde Mental e Espiritualidade.
Alexander Moreira é doutor em psiquiatria pela USP, pós-doutorado pela Duke University, EUA; professor associado de psiquiatria da faculdade de medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; diretor do NUPES – Núcleo de pesquisas em espiritualidade e saúde da UFJF; Coordenador das sessões de espiritualidade e psiquiatria da Associação Mundial de Psiquiatria e da Associação Brasileira de Psiquiatria; e membro da Associação Médico-Espírita – AME Brasil.

O tema chamou a atenção de profissionais de diversos segmentos da área da saúde, espíritas e simpatizantes da doutrina espírita.

Inicialmente, Alexander questionou alguns fatos estabelecidos em torno da ciência e da religião e na sequência apresentou algumas pesquisas que demonstram a importância da espiritualidade na prevenção e no tratamento de pacientes com processos de depressão e outras doenças no campo da saúde mental.
“Na área da saúde mental, sessões dedicadas à religiosidade e espiritualidade já existem na Associação de Psiquiatria Mundial, Americana, Britânica e Brasileira e, também, na Associação Americana de Psicologia”, esclareceu Alexander.

A programação na cidade de Parnaíba, foi realizada pela UME – União Municipal Espírita de Parnaíba.

Assista a palestra na íntegra!


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Dia de Combate a Intolerância Religiosa




Como hoje é o dia em que se comemora o combate à intolerância religiosa, estou publicando os slides de uma palestra realizada em junho de 2013 e que é pertinente ao momento.







Do Blog da minha Dora Rodrigues 

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Diante do Tempo



Diante do tempo Contempla o mundo a que voltaste, através da reencarnação, para resgatar o passado e construir o futuro. Sol que brilha, nuvem que passa, vento que ondula, terra expectante, árvore erguida, fonte que corre, fruto que alimenta e flor que perfuma utilizam a riqueza das horas para servir. Aproveita, igualmente, os minutos, para fazeres o melhor. Perdeste nobres aspirações em desenganos esmagadores; no entanto, as esperanças renascem no coração dilacerado, à maneira de rosas sobre ruínas. Perdeste créditos valiosos na insolvência passageira que te aflige o caminho; todavia, o trabalho dar-te-á recursos multiplicados para conquistas novas. Perdeste felizes ocasiões de prosperidade e alegria, à vista da calúnia com que te ferem, mas, no culto da tolerância, removerás a maledicência, demandando níveis mais altos. Perdeste familiares queridos que te largaram à solidão; no entanto, recuperá-los-ás tão logo consigas sazonar os frutos do entendimento, na esfera da própria alma. Perdeste afetos sublimes na fronteira da morte; todavia, reaverás todos eles, um dia, quando te sentires de espírito libertado, nos planos da Grande Luz. Perdeste dons preciosos, na enfermidade em que te flagelas, mas o próprio corpo físico é santuário que se refaz. Observa, contudo, o que fazes do Tempo e vale-te Dele para instalar bondade e compreensão, discernimento e equilíbrio, em ti mesmo, porque o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará. 

Do livro Justiça Divina, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

http://www.oconsolador.com.br
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A cura pela FÉ






No capítulo 14 (Os fluidos), item 31 – curas – do livro A Gênese,  Allan Kardec explica: “A cura se opera pela substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã”.
Podemos classificar as curas em curas materiais e curas espirituais. As curas materiais são proporcionadas pela Medicina, pelos remédios; as espirituais são as que se realizam com a participação dos médiuns. Neste ponto, o tratamento espiritual não dispensa o tratamento médico e vice-versa.
Quanto às curas de Jesus, no capítulo 15 de A Gênese, Allan Kardec observa:
“Nas curas que operava, (Jesus) agia como médium? Pode-se considerá-lo como um poderoso médium curador? Não, pois o médium é um intermediário, um instrumento do qual se servem os Espíritos desencarnados. Ora, o Cristo não tinha necessidade de assistência, ele que assistia e auxiliava os demais, agia por si mesmo, em vista de seu poder pessoal, tal como o podem fazer os encarnados em certos casos, e na medida de suas forças. Aliás, qual seria o Espírito que ousaria insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarregá-lo de os transmitir?  Se ele recebesse um influxo estranho, não poderia ser senão de Deus; segundo a definição dada por um Espírito, era o médium de Deus”.
O tempo para a obtenção da cura pode variar, dependendo de cada caso. Temos de considerar que cada um de nós está submetido à Lei de Causa e Efeito; por isso, não obtemos a cura de todos os nossos males, nesta vida. Jesus, por certo, não curou a todos.
O indispensável nas curas é que tenhamos fé. No capítulo 19 (A fé transporta montanhas) de O Evangelho segundo o Espiritismo, item 12 – a fé humana e a divina –, a mensagem de um Espírito Protetor (Paris, 1863) elucida:
“A fé é humana e divina, conforme o homem aplica suas faculdades à satisfação das necessidades terrenas, ou de suas aspirações celestiais e futuras. O  homem de gênio, que se lança à realização de algum grande empreendimento, triunfa se tem fé, porque sente em si que pode e há de chegar ao fim  colimado, certeza que lhe faculta imensa força. O homem de bem que, crente em seu futuro celeste, deseja encher de belas e nobres ações a sua existência, haure na sua fé, na certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda aí se operam milagres de caridade, de devotamento e de abnegação. Enfim, com a fé, não há maus pendores que se não chegue a vencer.
O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé colocada em ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora de milagres.
Repito: a fé é humana e divina. Se todos os encarnados se achassem persuadidos da força que em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o que, até hoje, eles chamaram prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas”.
Por isso, Jesus disse que se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda removeremos todas as montanhas dos nossos erros e imperfeições.
No item 3 (O poder da fé), do capítulo que estamos analisando, Kardec diz:
“A fé sincera e verdadeira é sempre calma; faculta a paciência que sabe esperar porque, tendo seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de chegar ao objetivo visado. A fé vacilante sente a sua própria fraqueza; quando a estimula o interesse, torna-se furibunda e julga suprir, com a violência, a força que lhe falece. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança; a violência, ao contrário, denota fraqueza e dúvida de si mesmo”.
No item 4, Allan Kardec nos chama a atenção para que não confundamos a fé com a presunção:
“A verdadeira fé se conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da verdade divina, nada pode sem Deus. Por essa razão é que os bons Espíritos lhe vêm em auxílio. A presunção é menos fé do que orgulho, e o orgulho é sempre castigado, cedo ou tarde, pela decepção e pelos malogros que lhe são infligidos”.

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)




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132 anos da revista Reformador



A revista  Reformador completa 132 anos de fundação. 

Editada mensalmente pela Federação Espírita 

Brasileira (FEB), o Reformador é a publicação espírita mais 

antiga em circulação no Brasil. Fundada em 21 de janeiro 

de 1883 por Augusto Elias da Silva, o Reformador tem o 

objetivo de difundir a Doutrina Espírita. Para saber mais 

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Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa


Acrescentamos que a tolerância, fruto da
 caridade que constitui a base da Doutrina 
Espírita, lhe impõe como um dever respeitar 
todas as crenças (…)


Do livro: Obras Póstumas

Autor: Allan Kardec



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Congresso Espírita Mundial




O Conselho Espírita Internacional (CEI) promoverá o 8° Congresso Espírita Mundial em  Lisboa, Portugal, de  7 a 9 de outubro de 2016. O tema central será “…em defesa da vida!”. Estão confirmados os palestrantes Antonio Cesar Perri de Carvalho, presidente da FEB, Divaldo Pereira Franco, Raul Teixeira e Vitor Mora Féria. A realização será da Federação Espírita Portuguesa.

Informações:  www.8cem.com


http://www.febnet.org.br
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Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado



FOTO ILUSTRATIVA


O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.
Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.
O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
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DESENCARNE DE MARLENE NOBRE




Desencarnou segunda-feira, dia 5 de janeiro, em Ilha Bela, a médica Dra. Marlene Rossi Severino Nobre, aos 77 anos, viúva do deputado Freitas Nobre.
O retorno ao plano espiritual foi motivado por um infarto. Ela se encontrava em férias com a família em Ilha Bela, litoral Norte de São Paulo.
Marlene Nobre foi fundadora do C.E.Cairbar Schutel, em São Paulo e da AME – Associação Médico Espírita (de São Paulo, do Brasil e a Internacional); juntamente com Freitas Nobre, fundou também o Jornal e a Editora “Folha Espírita”; foi autora de vários livros e amiga de Chico Xavier.
Na Rede Boa Nova de Rádio apresentava o programa Diálogos Médicos.
Em nome da Rádio Boa Nova e da FEAL – Fundação Espírita André Luiz, nossas vibrações com serenidade e paz, envolvendo-a com gratidão pela vida dedicada ao movimento espírita e nosso apoio e preces a seus familiares.
Saudades!


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A GUERRA DE CADA UM

        

 Na questão de número 742 de O Livro dos Espíritos, Kardec indaga sobre qual é a causa que leva o homem à guerra. Os espíritos superiores nos ensinam o seguinte: “Predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos não conhecem senão o direito do mais forte; por isso, a guerra é para eles um estado normal. À medida que o homem progride, ela se torna menos frequente, porque lhe evita as causas e, quando é necessária, sabe aliá-la à humanidade.”
                Você acha que as guerras já acabaram? E se eu afirmar que diariamente elas acontecem?
                Basta procurarmos a definição do que seja uma guerra no stricto sensu e no lato sensu. Em lato sensu, ou seja, em sentido amplo, a guerra é a que nós conhecemos de um pais contra outro ou, até mesmo, uma guerra civil. Em stricto sensu, ou seja, em sentido mais restrito, essa guerra explode, infelizmente, todos os dias envolvendo pessoas. Os noticiários da imprensa estão repletos desses exemplos lamentáveis. Nos dias atuais uma senhora jovem foi executada por um grupo de pessoas que resolveram fazer justiça com as próprias mãos. E a vítima era inocente. Em outro caso de grande repercussão, uma menina de treze anos foi executada por outras duas adolescentes por motivo fútil. E se fôssemos continuar a citar exemplos, o espaço não daria para outros comentários. Na revista ISTO É, edição de número 2320, de 14/05/2014, páginas 64 a 66, encontramos um estudo de um sociólogo da USP que nos revela dados alarmantes: um milhão de brasileiros participaram de linchamentos nos últimos 60 anos; duas vezes por dia pessoas são linchadas ou sofrem tentativas de linchamento no país. É a guerra particular que envolve pessoas com uma carga muito grande de ódio dentro de si. Quando encontram um motivo, por mais injustificável que seja, despejam sobre a vítima todo o fel que trazem na alma. Essa é a guerra em seu stricto sensu, que ainda abunda pelas sociedades nos mais diferentes países. É a guerra de cada um.
Ensina Joanna de Ângelis que o ódio é o filho predileto da selvageria que permanece em a natureza humana. Irracional, ele trabalha pela destruição de seu oponente, real ou imaginário, não cessando, mesmo após a derrota daquele.
Muitas vezes pensamos que o ódio capaz de tal destruição já nasce gigantesco como se fosse um monstro devorador da paz alheia. Mas não. Esse ódio vai sendo alimentado dia a dia através de pequenos desajustes que não percebemos um que não valorizamos. Nasce frágil como uma primeira centelha de um grande incêndio. Quando nos irritamos e discutimos no trânsito, ei-lo que está começando a irromper pequenino dentro de nós. Quando nos desentendemos com um companheiro no trabalho, ei-lo a dar os primeiros passos dentro de nós. Quando alimentamos a discussão dentro do lar, eis aí a tentativa do ódio em nascer e crescer se assim o permitirmos. Quando revidamos uma pequena ofensa, estamos proporcionando ocasião para que o ódio capaz de destruir o outro ganhe espaço. É a guerra particular de cada um.
Conforme nos leciona Joanna de Ângelis, Amorterapia – eis a proposta de Jesus.
A ignorância deve ser combatida e o ignorante educado.
O crie necessita ser eliminado, mas o criminoso merece ser reeducado.
As calamidades de quaisquer expressões precisam ser extirpadas, no entanto os seus prepostos, na condição de doentes, aguardam amparo e cura.
O amor não acusa, corrige; não atemoriza, ajuda; não pune, educa; não execra, edifica; não destrói, salva.
Pitágoras, há mais de 2500 anos afirmava o seguinte: “Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor.”
Não é o que temos feito? Que nos perdoem aqueles que aqui não se incluam, mas a grande maioria, infelizmente, veste a carapuça.
Contaminamos rios; poluímos a atmosfera; dizimamos florestas em busca do dinheiro; submetemos pela força os animais nas mais diferentes situações e pelos mais diferentes motivos. São atitudes agressivas que nos conferem a sensação de sermos todos poderosos, principalmente quando a impunidade acompanha com o seu beneplácito tais atitudes. Nessa onda de tudo podermos, quando nos deparamos com o semelhante à nossa frente que destoa da maneira como pensamos, ele corre o risco de ser atropelado com a mesma sensação de poder com que viemos agredindo os outros reinos da Criação. É a guerra de cada um. É a guerra em seu stricto sensu. Tão devastadora para o seu autor como a outra guerra, a que envolve a muitas pessoas que s e atracam porque deixaram crescer dentro de si as pequeninas cargas de ódio que foram minando o amor que deveria ter florescido no sentimento de cada um. A guerra ainda está por aí procurando abrigo nos corações invigilantes. E a guerra de cada um que deveria ser contra si mesmo, contra as suas imperfeições, mas que, infelizmente, se volta contra o próprio semelhante a quem deveríamos amar como a nós mesmos.

Ricardo Orestes Forni

Fonte: Jornal Espiritismo Estudado – julho/2014

http://conhecerkardec.blogspot.com.br

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Desconstruir





A grande maioria das pessoas sabe que, para evoluir, melhorar-se e chegar a sua autodeterminação, precisa ter muita força de vontade, persistência, conhecimento, humildade e muitas outras virtudes. Porém quase todas se perguntam o que e como fazer para alcançar algo tão sacrificial. Mesmo querendo não sabem como ou não conseguem dar o primeiro passo. A solução para isto varia de acordo com o estágio de evolução em que cada um se encontre, bem como a depender do tipo de problema que esteja enfrentando. É claro que é necessário iniciar, mesmo ignorando como, desde que dê um primeiro passo, tomando a atitude de desconstruir muitas crenças a respeito da vida e de si mesmo que dificultam a continuidade de suas inciativas. Sem desconstruir velhas crenças, velhos hábitos e antigos padrões o Espírito não conseguirá fazer face ao novo, maravilhoso e espiritualmente divino que incessantemente o convida a que assuma sua Consciência.

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Projeto importante nas bancas



A Revista História Viva (Duetto Editorial, n°53, janeiro de 2015) contemplou o Espiritismo como destaque especial da sua coleção Grandes Temas. O editor Vinícius Palermo nos procurou e gentilmente solicitou a nossa participação no projeto, a qual, por impedimento pessoal, só pudemos atender com algumas opiniões sobre alguns aspectos desse tema tão amplo e abrangente (ver o artigo do professor Adolfo de Mendonça Júnior, página 36). A revista traz artigos de pesquisadores em diversas tendências nas quais a doutrina espírita se manifesta, bem como dos diálogos que naturalmente faz com as demais áreas do conhecimento. A neutralidade científica do artigos e das declarações pode até não ser do gosto ideológico dos adeptos das doutrinas citadas nos textos, porém revela o compromisso e a tentativa de isenção, sempre necessário para dar credibilidade aos temas abordados. Sem dúvida é um material que não contempla todos os aspectos (faltou, por exemplo, a influência da educação), tem pequenas falhas de análise, pelo fato dos pesquisadores ainda desconhecerem as particularidades do movimento espírita, mas nada grave e que comprometa o conjunto do projeto. Existem muitos pesquisadores espíritas e não espíritas, bem como da umbanda e do candomblé, que certamente poderiam ter enriquecido ainda mais a publicação, caso houvesse tempo e espaço editorial para tanto. Enfim, é uma ótima iniciativa e certamente não será a última pois o Espiritismo ainda tem muito o que dizer e explicar sobre suas bases, repercussões e influência na sociedade brasileira e no mundo atual. Parabéns ao editor e sua equipe!


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ANSIEDADES

"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem o cuidado de vós." - I Pedro, 5:7.

As ansiedades armam muitos crimes e jamais edificam algo de útil na Terra.

Invariavelmente, o homem precipitado conta com todas as probabilidades contra si.

Opondo-se às inquietações angustiosas, falam as lições de paciência da Natureza, em todos os setores do caminho humano.

Se o homem nascesse para andar ansioso, seria dizer que veio ao mundo, não na categoria de trabalhador em tarefa santificante, mas por desesperado sem remissão.

Se a criatura refletisse mais sensatamente, reconheceria o conteúdo de serviço que os momentos de cada dia lhe podem oferecer e saberia vigiar, com acentuado valor, os patrimônios próprios.

Indubitavelmente que as paisagens se modificarão, incessantemente, compelindo-nos a enfrentar surpresas desagradáveis, decorrentes de nossa atitude inadequada, na alegria ou na dor; contudo, representa impositivo da lei a nossa obrigação de prosseguir diariamente, na direção do bem.

A ansiedade tentará violentar corações generosos, porque as estradas terrenas desdobram muitos ângulos obscuros e problemas de solução difícil; entretanto, não nos esqueçamos da receita de Pedro.

Lança as inquietudes sobre as tuas esperanças em Nosso Pai Celestial, porque o Divino Amor cogita do bem-estar de todos nós.

Justo é desejar, firmemente, a vitória da luz, buscar a paz com perseverança, disciplinar-se para a união com os planos superiores, insistir por sintonizar-se com as esferas mais altas. Não olvides, porém, que a ansiedade precede sempre a ação de cair.

Livro: Pão Nosso, lição 8 – Médium: Chico Xavier – Espírito: Emmanuel.

http://carlosespirita.blogspot.com.br
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