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Psicologia e Preconceito





*A base de todo preconceito é um complexo psicológico inconsciente, também conhecido como recalque. Quando se rejeita uma característica manifesta ou subjetiva em alguém, esconde-se uma dificuldade em reconhecer uma inferioridade inconsciente, cuja representação, na Consciência, é a superioridade. Preconceitos religiosos, culturais, étnicos, de gênero ou qualquer outro não são raros nem é privilégio de qualquer grupo social, visto que existem e existiram em várias épocas da história da Humanidade. Basta que nos lembremos da discriminação aos judeus, da escravidão dos negros e, mais recentemente, aos chargistas do Charlie Hebdo, na França.
Reagir ao preconceito, afirmando uma identidade e reforçando uma característica que consolide um grupo exclusivo de pessoas, pode ser tão pernicioso quanto, pois polariza-se a questão em foco, criando uma outra casta em oposição a que se combate. Esta atitude contribui para a não valorização do caráter coletivo que define a pessoa humana, privilegiando uma particularidade que tão somente faz parte da diversidade de caracteres, cujo somatório constitui o que se conhece como sendo a natureza humana. O respeito à diversidade, enxergando suas próprias diferenças, sem projetá-las nem discriminando o outro parece ser a atitude mais genuinamente humana a ser adotada.
Quando se vê um povo que, ao migrar de sua pátria e, ao tentar se inserir em outra, é discriminado há de se perguntar onde está o sentimento humanitário bem como onde anda a percepção de que somos todos participantes de uma mesma família universal? Preconceito é falência da condição humana e perda da noção de pessoa, abrigando em si o complexo patológico de inferioridade. A estigmatização de qualquer pessoa denuncia o desconhecimento dos mecanismos de defesa que dificultam a autopercepção e contribuem para a alienação de si mesmo. A mente humana possui esta e outras dinâmicas, principalmente a de colocar o indivíduo frente a frente consigo mesmo.





*Grifo do blog
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Novos livros psicografados por Divaldo Franco



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A Mansão do Caminho  divulgou recentemente através do seu facebook, que no dia 15/10, em um Encontro Fraterno que acontecerá em Salvador, serão lançados novos livros psicografados pelo médium Divaldo Pereira Franco. As imagens divulgadas na rede social são das obras: Perturbações Espirituais (Espírito Manoel Philomeno de Miranda), Renove-se (Espírito Marco Prisco) e Segue em Harmonia (Espírito Joanna de Ângelis, com comentários de Suely Caldas Schubert).

A partir do dia 20 de outubro, elas estarão disponíveis na loja virtual da Editoral Leal, em www.livrarialeal.com.br



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http://180graus.com/espirita/
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Lógica Espírita



A Lei de Deus permite: 

Que desfrutemos tantas posses, quantas sejamos capazes de reter honestamente, mas espera estejamos agindo com elas, em benefício dos outros; 

Que tenhamos tanta cultura, quanto os recursos da própria inteligência no-lo permitam, mas espera nos empenhemos a convertê-la em realização no bem de todos;

Que sejamos felizes, mas espera busquemos fazer a felicidade dos semelhantes que sejamos amados, mas espera nos transformemos em amor para os nossos irmãos;? 

Que solucionemos as nossas necessidades, mas espera que não venhamos a prejudicar ninguém, no campo dos deveres em que nos achamos comprometidos;

Que sejamos desculpados em nossas faltas, mas espera perdoemos sem condições as ofensas que se nos façam; 

Que usufruamos os bens do Universo, mas espera nos mostremos prontos a reparti-los sempre que necessário;

Que se pense ou fale mal de nós, tanto quanto se queira nos círculos de nossa convivência, mas espera nos devotemos a guardar a consciência tranquila; 

Que erremos, em nossa condição de almas imperfeitas ainda, mas espera que na base de nossos fracassos permaneça brilhando a luz da boa intenção. 

Enfim, a Lei de Deus permite sejamos quem somos, mas nos apoia ou desapoia, abate ou exalta, corrige ou favorece pelo que somos, através do que fazemos de nós, porque Deus não cogita daquilo que parece, mas daquilo que é.




Albino Teixeira/Psicografia de Chico Xavier

http://2cemiltuparetama.blogspot.com.br/
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FEPI realiza Feira do Livro Infanto-Juvenil e I Show de Talentos





Nos dias 16 a 18 de outubro de 2015 acontecerão a I Feira 

do Livro Infanto-Juvenil Espírita e I Show de Talentos – A

Arte na Evangelização Infantil na sede da FEPI em Teresina.
A Federação Espírita Piauiense realiza a I Feira do Livro 
Infanto-juvenil Espírita do Piauí no dia 16 a 19 de outubro de 2015 na sede da FEPI no horário de 8 às 19h.
Em sua 1ª edição, a feira tem como objetivo divulgar os 
ensinamentos da Doutrina Espírita para crianças e jovens através da literatura espírita voltada para este público como livros, revistas, jornais, CDs e DVDs, levando à este público, excelentes obras com preços reduzidos.
Na manhã do dia 18 de outubro acontecerá primeiro Show 

de Talentos - Arte na Evangelização. Será uma manhã muito agradável onde ocorrerão exposições e apresentações de trabalhos realizados pelos próprios grupos de evangelização e de convidados. O público alvo são os evangelizandos de todos os centros espíritas.
Assim, com muita alegria convidamos os centros espíritas a 

inscreverem as crianças e jovens de suas escolas de 

evangelização para participarem do nosso evento 

apresentando-se ou mesmo assistindo.
O objetivo é divulgar as atividades em torno da Arte que já existem em alguns grupos de evangelização e incentivar os demais, através da troca de experiências, a implantarem projetos semelhantes.Se na programação de evangelização de sua casa já existe alguma atividade de arte sendo realizada inscreva-a. Caso seu grupo ainda não tenha uma atividade sistematizado (como coral, oficina de pintura, grupo de dança, teatro, roda de poesia...) não tem problema! Traga os evangelizandos para assistirem ou, se possível, estimule-os a apresentarem-se em alguma das categorias!
Confira os links de inscrição:

Link para inscrição de participante: http://goo.gl/forms/stg08e1RPI
Link de inscrição de trabalhos para exposição(por turma): http://goo.gl/forms/i0MeVPx6dM
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A Alma do Espiritismo





A expressão que intitula a presente abordagem inspirou a elaboração de livro com o mesmo título, que lançamos há alguns anos. Ela é de autoria do Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, e consta de seu discurso de 1º de novembro de 1868, proferido na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, constante da Revista Espírita de dezembro de 1868. Referindo-se à comunhão dos pensamentos, em brilhante texto, em valiosas considerações e ampliando seus lúcidos comentários, em determinado trecho, ele afirma: A caridade é a alma do Espiritismo. E depois alonga seu raciocínio comentando sobre a caridade.

Por tudo que já consta nos capítulos anteriores, o leitor pode concluir comigo o objetivo da obra, destacando esse caráter incomparável da Doutrina Espírita: exatamente o estímulo que oferece, em bases seguras, para o aprimoramento nos relacionamentos, usando a caridade como guia e mesmo a importância de sua presença para consigo mesmo.

Convido o leitor a refletir sobre os conteúdos já apresentados nessa obra e pensar realmente na importância da caridade, em toda sua abrangência, para entendermos juntos no que o conteúdo doutrinário do Espiritismo é capaz de inspirar por toda parte.

Na sequência da afirmação, o Codificador completa com grande beleza:
 “(...) ela (a caridade) resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para os seus semelhantes, razão por que se pode dizer que não há verdadeiro espírita sem caridade (...)”.

Sim, observemos juntos:
a) ela resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus semelhantes;
b) pode-se dizer que não há verdadeiro espírita sem caridade.

Referida conclusão deve nortear nossos passos. Já que nos dizemos adeptos do Espiritismo, eis o guia seguro de comportamento, de ação, de diretriz para si mesmo e nos relacionamentos. Nesse ponto não podemos dispensar o que afirmou o Espírito Simeão1, no mesmo sentido:

“(...) Se vós vos dizeis espíritas, sede-o pois; olvidai o mal que se vos pôde fazer, e não penseis senão uma coisa: o bem que podeis realizar. (...) Feliz, pois, aquele que pode cada noite adormecer dizendo: Nada tenho contra o meu próximo.”

A recomendação de Simeão é clara e na mesma orientação da caridade, inclusive para o interior de cada um, uma vez que recomendando esquecer o mal, alivia-nos das angústias decorrentes das mágoas guardadas e direcionando no sentido do bem que se pode realizar, abre os condutos da caridade.

Trechos preciosos
Pensando nisso, sentimo-nos muito motivados a trazer no presente capítulo alguns trechos preciosos extraídos da Revista Espírita:
a)      “(...) Amar o próximo é, pois, abjurar todo sentimento de ódio, de animosidade, de rancor, de inveja, de ciúme, de vingança, numa palavra, todo desejo e todo pensamento de prejudicar; é perdoar os inimigos e retribuir o mal com o bem; é ser indulgente para as imperfeições de seus semelhantes e não procurar o argueiro no olho do vizinho, quando não se vê a trave no seu; é esconder ou desculpar as faltas alheias, em vez de se comprazer em as pôr em relevo, por espírito de maledicência; é ainda não se fazer valer à custa dos outros; não procurar esmagar ninguém sob o peso de sua superioridade; não desprezar ninguém pelo orgulho. Eis a verdadeira caridade benevolente, a caridade prática, sem a qual a caridade é palavra vã; é a caridade do verdadeiro espírita, como do verdadeiro cristão; aquela sem a qual aquele que diz: Fora da caridade não há salvação, pronuncia sua própria condenação, tanto neste quanto no outro mundo (...)”  - dezembro de 1868, no mesmo Discurso de Kardec, acima referido.

b) “(...) Segui-me; conheço todos os infortúnios, todas as dores, todos os sofrimentos, todas as aflições que assediam a Humanidade. Eu sou a mãe dos órfãos, a filha dos velhos, a protetora e o sustento das viúvas; eu trato das feridas infectas; eu cuido de todas as enfermidades; eu dou as vestes, o pão e um abrigo àqueles que não os têm. Eu subo aos mais miseráveis sótãos, na humilde choupana; bato à porta dos ricos e dos poderosos, porque, por toda a parte onde vive uma criatura humana, há sob a máscara da felicidade amargas e cruciantes dores. Oh! Quanto minha tarefa é grande! (...) vinde a mim: eu sou a caridade. (...) O Espiritismo tem por divisa: Amor e Caridade, e todos os verdadeiros espíritas virão, no futuro, se ajustar a este sublime preceito pregado pelo Cristo (...) Segui-me, pois, irmãos e vos conduzirei no reino de Deus, nosso Pai. Eu sou a caridade. – Adolphe, Bispo de Argélia, exemplar de fevereiro de 1862, na mensagem A Caridade.

c)“(...) A partir do dia em que o homem estendeu a mão a outro homem, ele praticou um ato de caridade (...) dai aos que sofrem, aos que esperam; a essas mães, a essas crianças abandonadas, a todos os deserdados e fareis uma obra verdadeira. Mas tudo isso não passa da caridade banal, que todos os homens praticam (...) O espírita deve ver mais longe; pelo estudo e pela intenção o espírita deve sondar essas dores ocultas, vergonhosas, dolorosas que corroem tantas naturezas belas e excelentes, tantos mártires do dever, da consciência, tantos degredados da provação humana (...) Ah! para estes tende coração, atenções delicadas, palavras consoladoras (...) Sim, sondai habilmente as chagas de todos esses deserdados, ide a eles; consolai, dai o vosso coração, vossa bolsa, vossa mão, vosso apoio, pois o mérito da caridade espírita é saber procurar delicadamente; eis aí a obra escolhida e o sentido íntimo da epígrafe querida do mestre: Fora da caridade não há salvação. Quatro palavras devem ser a base da língua espírita: perdão, amor, solidariedade, caridade”. Bernard, na mensagem A caridade, exemplar de outubro de 1869.  

d) Recomendamos ainda leitura integral do texto Abri-me! – Apelo de Cárita, que Allan Kardec colocou na primeira página do exemplar de dezembro de 1865. Pela beleza integral do texto, deixamos de fazer qualquer transcrição, recomendando ao leitor diretamente no original da publicação.

Concluímos o capítulo, contudo, com a expressiva mensagem e entrevista de São Vicente de Paulo, constante do exemplar de agosto de 1858 da mesma Revista Espírita. Extraímos trechos parciais, obviamente, recomendando com toda ênfase ao leitor pesquisar o texto integral.
Destaca o nobre espírito na mensagem:
a) “Sede bons e caridosos, eis a chave dos céus que tendes em vossas mãos; toda a felicidade eterna está encerrada nessa máxima: amai-vos uns aos outros. A alma não pode se elevar às regiões espirituais senão pelo devotamento ao próximo; não encontra felicidade e consolação senão no impulso da caridade; sede bons, sustentai vossos irmãos, deixai de lado essa horrível chaga do egoísmo. (...)”

b) “(...) vossos males não provém senão do abandono voluntário em que deixais esse resumo das leis divinas. Lede, pois, essas páginas ardentes do devotamento de Jesus, e meditai-as. (...)”

c)   “(...) A caridade é a virtude fundamental, que deve sustentar todo o edifício das virtudes terrestres; sem ela, as outras não existem; sem caridade, não há fé nem esperança; porque, sem a caridade, não há esperança em uma sorte melhor, nenhum interesse moral que nos guie. Sem a caridade, não há fé, porque a fé não é senão um raio puro que faz brilhar uma alma caridosa. (...)”

d) “(...) A caridade é a âncora eterna da salvação em todos os globos: é a mais pura emanação do próprio Criador; é a sua própria virtude, que ele dá à criatura. (...)”.

E destacamos, parcialmente, da entrevista concedida pelo mesmo Espírito e publicada por Kardec na sequência da mensagem no mesmo exemplar citado:

Na resposta à questão 2: “Podeis discernir aqueles que podem trabalhar, e então a caridade vos obriga tudo fazer para lhes proporcionar trabalho; mas há, também, pobres mentirosos que sabem simular o jeito das misérias que não têm; é para estes que é preciso deixar a Deus toda a justiça.”  = A questão refere-se à miséria fingida ou ao possível encorajamento ao vício e à preguiça.

Na resposta à questão 4: “É, sobretudo, na maneira pela qual se presta o serviço, que a caridade é verdadeiramente meritória; a bondade é, sempre, o indício de uma alma bela”. = a questão refere-se à maneira de praticar a caridade.

Na resposta à questão 7: “Imitai Jesus; Ele vos disse tudo isso; escutai-o mais do que nunca”. = A questão refere-se à caridade cristã.
        1 – Capítulo X, item 14, de O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Nota do autor: os destaques em negrito são desse auto





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EM BUSCA DA LITERATURA ESPÍRITA INFANTO-JUVENIL



Nos corredores do 1º Encontro da Cultura e Pesquisa Espírita - XII Colóquio França-Brasil, estávamos conversando sobre a literatura espírita para adolescentes. É uma demanda muito específica, seja pelo tipo de interesse literário, seja pela linguagem, que está cada dia mais distante da que foi utilizada no início do século XX.

Recentemente, decidimos estudar "O Evangelho Segundo o Espiritismo" em nossa reunião familiar. Tenho duas filhas "teenagers", uma no começo e a outra no fim da adolescência. 

Nossa reunião sempre se direcionou pela compreensão do sentido do que líamos. Minhas filhas têm muita liberdade para perguntar as palavras que não entendem e sempre discutimos o conteúdo do que lemos.

Ao ler "O Evangelho Segundo o Espiritismo" no original, houve uma dificuldade de ler o texto (usamos a tradução de Guillon Ribeiro), e um aumento da dificuldade de entendê-lo, pelas muitas paradas, palavras "engasgadas" e desconhecidas. Optamos então por prepararmos a leitura, os pais, e apenas explicar o conteúdo, o que não foi de agrado geral.

Semana passada minha esposa encontrou no meio de seus livros de evangelização, "O evangelho segundo o espiritismo para jovens", escrito por Laura Bergallo, que é uma escritora premiada por seus livros infanto-juvenis e editora.

Minha filha de treze anos dispôs-se a ler a parte "Diferentes categorias de mundos habitados", após a reclamação de que este assunto já havia sido muito estudado no Centro Espírita. Ela leu fluentemente e entendeu a parte. Sobreveio uma discussão conceitual sobre a diferença entre mundos felizes e mundos divinos. Houve alguma decepção com a classificação do nosso planeta na escala de Kardec. Enfim, o texto foi lido, seu sentido compreendido e discutido, que é o que mais esperamos em uma reunião familiar. 

Ainda não li o livro como um todo, mas vou correr o risco de recomendá-lo, assim como "O livrinho dos espíritos" que a autora publicou pelo Centro Espírita Léon Denis, segundo encontrei  na internet.

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