Zíbia Gasparetto fala sobre mediunidade no Mais Você(Ana Maria Braga)
Mediunidade e espiritismo provocam curiosidade por grande parte da população brasileira. Para conversar sobre o assunto, Ana Maria Braga recebeu no Mais Você desta segunda-feira, 19 de setembro, a autora Zíbia Gasparetto, conhecida por suas obras e pelo dom de psicografar.
“Nós vamos conhecer um pouco sobre uma mulher que eu tenho uma profunda admiração, a Zíbia Gasparetto. Mas, você já se perguntou como a mediunidade dela começou e aconteceu? Vou deixar ela mesma contar”, disse Ana Maria Braga, ao anunciar a presença da famosa autora na casa.
Em depoimento, Zíbia falou que na adolescência colecionava muitas frases de filósofos, porém, aos 22 anos, ela se levantou e começou a falar em alemão, mesmo desconhecendo a língua. “A entidade que estava comigo aquela hora ficava muito brava, porque meu marido não entendia tudo”, relatou a escritora. Desde então, ela passou a desenvolver essa mediunidade.
Comunicação entre vivos e mortos
Na casa, a autora começou a conversa com Ana Maria falando sobre sua relação com o marido Aldo Luiz Gasparetto. “Ele partiu em 1980, ele desencarnou em menos de cinco minutos em um infarto fulminante. Então, eu tive que aprender a andar com as próprias pernas. Acho que ele se foi porque eu precisava desenvolver a minha capacidade, o meu trabalho, e eu fiquei mais livre para isso. Mas ele continua, a vida continua. Se eu estou preocupada com alguma coisa, eu tenho uma poltrona ao lado da minha cama, ele vem e senta, não fala nada, mas eu o vejo ali dizendo para eu ficar firme porque ele está me apoiando. O amor continua”, admitiu ela.
Aos 85 anos, Zíbia contou como é a sensação de receber a entidade Lucius. “É uma voz que eu escuto dentro da minha cabeça. Dá para saber o timbre, eu sei que é voz de homem. No início, ele me acompanhou durante uma temporada, e me ensinava uma série de coisas. Ele foi me mostrando casos sobre o comportamento das pessoas”, relatou. “Quando ele se aproxima acontece uma clareza mental, a mente se abre, fica tudo lúcido, é uma sensação muito boa”, disse ela.
Sensitivos
“A mediunidade abre a sensibilidade, se a pessoa tiver uma personalidade otimista, mais centrada, ela fica bem. Mas, se for dramática, emocionalmente perturbada, ela vai sofrer com enjoos, atordoamento, dor na nuca, começa a sentir arrepios, mal estar. A mediunidade ajuda a pessoa, pois, diante disso ela vai entender que enquanto ela não gerenciar o seu pensamento, não escolher melhor as coisas da sua vida, ela vai passar por isso”, explicou Zíbia.
A escritora também discorreu como foi a sua relação com seu dom logo após o momento da descoberta. “Nos primeiros dois anos, eu não acreditava que os espíritos pudessem mexer com o seu corpo, com a sua saúde. Parecia que eu iria enfartar, até o dia que eu decidi encarar e percebi que era isso mesmo. Eu não dormia, parecia um zumbi dentro de casa, foi, então, que eu percebi que eles atuam na matéria e mudei completamente”.
No final da conversa, Ana Maria cumprimentou a autora pelas 35 obras publicadas ao longo destes 60 anos de mediunidade.
“Nós vamos conhecer um pouco sobre uma mulher que eu tenho uma profunda admiração, a Zíbia Gasparetto. Mas, você já se perguntou como a mediunidade dela começou e aconteceu? Vou deixar ela mesma contar”, disse Ana Maria Braga, ao anunciar a presença da famosa autora na casa.
Em depoimento, Zíbia falou que na adolescência colecionava muitas frases de filósofos, porém, aos 22 anos, ela se levantou e começou a falar em alemão, mesmo desconhecendo a língua. “A entidade que estava comigo aquela hora ficava muito brava, porque meu marido não entendia tudo”, relatou a escritora. Desde então, ela passou a desenvolver essa mediunidade.
Comunicação entre vivos e mortos
Na casa, a autora começou a conversa com Ana Maria falando sobre sua relação com o marido Aldo Luiz Gasparetto. “Ele partiu em 1980, ele desencarnou em menos de cinco minutos em um infarto fulminante. Então, eu tive que aprender a andar com as próprias pernas. Acho que ele se foi porque eu precisava desenvolver a minha capacidade, o meu trabalho, e eu fiquei mais livre para isso. Mas ele continua, a vida continua. Se eu estou preocupada com alguma coisa, eu tenho uma poltrona ao lado da minha cama, ele vem e senta, não fala nada, mas eu o vejo ali dizendo para eu ficar firme porque ele está me apoiando. O amor continua”, admitiu ela.
Aos 85 anos, Zíbia contou como é a sensação de receber a entidade Lucius. “É uma voz que eu escuto dentro da minha cabeça. Dá para saber o timbre, eu sei que é voz de homem. No início, ele me acompanhou durante uma temporada, e me ensinava uma série de coisas. Ele foi me mostrando casos sobre o comportamento das pessoas”, relatou. “Quando ele se aproxima acontece uma clareza mental, a mente se abre, fica tudo lúcido, é uma sensação muito boa”, disse ela.
Sensitivos
“A mediunidade abre a sensibilidade, se a pessoa tiver uma personalidade otimista, mais centrada, ela fica bem. Mas, se for dramática, emocionalmente perturbada, ela vai sofrer com enjoos, atordoamento, dor na nuca, começa a sentir arrepios, mal estar. A mediunidade ajuda a pessoa, pois, diante disso ela vai entender que enquanto ela não gerenciar o seu pensamento, não escolher melhor as coisas da sua vida, ela vai passar por isso”, explicou Zíbia.
A escritora também discorreu como foi a sua relação com seu dom logo após o momento da descoberta. “Nos primeiros dois anos, eu não acreditava que os espíritos pudessem mexer com o seu corpo, com a sua saúde. Parecia que eu iria enfartar, até o dia que eu decidi encarar e percebi que era isso mesmo. Eu não dormia, parecia um zumbi dentro de casa, foi, então, que eu percebi que eles atuam na matéria e mudei completamente”.
No final da conversa, Ana Maria cumprimentou a autora pelas 35 obras publicadas ao longo destes 60 anos de mediunidade.
Fonte: Mais Você/Rede Globo
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