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19 de set. de 2011

Globo Repórter aborda tema EQM(Experiências de Quase Morte)



Com as chamadas sugestivas...

Menina ressuscitada em hospital reconhece médico que a salvou







O Globo Repórter abordou o tema EQM-Experiência de 
Quase Morte que refere-se a um conjunto de sensações 

freqüentemente associadas a situações de morte iminente 

que podem ocorrer em: doentes terminais, pacientes 

morituros, sobreviventes de morte clínica, etc.















Experiências de Quase Morte

Palestrante: Henrique de Oliveira Fernandes

Considerações iniciais do palestrante:

<Henrique_Fernandes> Ok. EXPERIÊNCIA DE QUASE-MORTE (EQM) (Near-Death Experience - NDE) "A morte é o que há de mais duro quando vista de fora e enquanto se está fora dela. Porém, uma vez dentro, experimenta-se tal sensação de completude, de paz e de realização que não se quer voltar" (C. G. Jung, "Letters", vol. 1). "(...) o Espírito está ligado ao corpo enquanto ele vive; uma vez rompidos os laços pela morte real e pela desagregação dos órgãos, a separação é completa e o Espírito não volta mais. Quando um homem aparentemente morto volta à vida, é que a morte não estava consumada" (Allan Kardec, "O Livro dos Espíritos", pergunta 423). A EQM engloba um conjunto de profundos eventos subjetivos experienciados e relatados por pessoas que estiveram no limiar da morte e que, todavia, conseguiram sobreviver. A EQM tem sido freqüentemente associada a pessoas que passaram por uma experiência de morte clínica seguida de ressuscitamento. Entretanto, pode aplicar-se, de modo mais genérico, a pessoas que estiveram expostas a situações de risco ou perigo extremos Uma revisão da literatura (onze anos) mostra que os estudos sobre EQM estão centrados em pelo menos um dos seguintes aspectos:
  1. Descrição fenomenológica - São investigados os elementos comuns a uma EQM, estabelecendo-se uma verdadeira tipologia da experiência.
  2. Aspectos pragmáticos - Efeitos sobre a conduta, sistema de crenças e valores, mudanças na personalidade. Nova atitude diante da vida e da morte. Ideação suicida.
  3. Aspectos etiológicos - Tenta-se desenvolver uma explicação coerente para sua ocorrência. Significativas divergências teóricas, conceptuais.
  4. Atitudes e conhecimento em relação à EQM - Escalas, questionários, instrumentos de medida para avaliar o conhecimento e as atitudes de sujeitos em relação à EQM. Profissionais de saúde: apontam diretrizes de trabalho e programas de treinamento para equipes de saúde.
ASPECTOS FENOMENOLÓGICOS
  1. 1. Cognitivo
    • tempo veloz
    • pensamentos velozes
    • visão retrospectiva
    • compreensão ampliada
  2. 2. Afetivo
    • calma
    • prazer
    • harmonia/unidade com o Universo
    • luz brilhante
  3. 3. Paranormal
    • sentidos mais vivos
    • premonições/conhecimento a distância
    • precognição
    • experiências fora-do-corpo
  4. 4. Transcendentais
    • visões de outros mundos ou regiões
    • presenças espirituais
    • pessoas mortas ou seres religiosos
    • regiões fronteiriças.
ASPECTOS PRAGMÁTICOS (EFEITOS)
  • Redução do medo da morte
  • Sensação de relativa invulnerabilidade
  • Sentimento de importância especial ou destino
  • Forte crença na continuidade da existência
  • Sensação de preciosidade (valor) da vida
  • Sentido de urgência e reavaliação de prioridades (hierarquia de valores)
  • Atitude mais compreensiva diante de eventos que escapam ao seu controle
  • Ideação suicida (redução)
  • Mudanças na orientação espiritual e religiosa
ORIENTAÇÃO ESPIRITUAL E RELIGIOSAUma tendência de se caracterizar mais como espiritual do que como religioso per se. Um sentimento de estar intimamente próximo de Deus; Uma atitude de não enfatizar os aspectos formais da vida religiosa e do culto; Uma convicção de que existe vida após a morte, independente de crença religiosa; Uma abertura para a Doutrina da Reencarnação e uma simpatia pelas doutrinas orientais; Uma crença na unidade interliga todas as religiões; Um anseio por uma religião universal que abraçe toda a humanidade. (Ring, 1984)
ASPECTOS ETIOLÓGICOS (HIPÓTESES)
  • Espirituais
  • Orgânicas
  • Psicológicas
Em dezembro de 1995 apresentamos nossa dissertação de Mestrado em Psicologia, onde abordamos o tema "Experiência de Quase-Morte: Uma Questão Científica?". O trabalho foi desenvolvido e apresentado no Instituto de Psicologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), tendo sido plenamente aprovado. O trabalho encontra-se desenvolvido como segue: No Capítulo I é feita uma apreciação geral do tema, sublinhando os aspectos fenomenológicos, pragmáticos e etiológicos da experiência. Inicialmente mostra-se a inserção dos estudos sobre a experiência de quase-morte no quadro de referência da Tanatologia. Dentro dos aspectos históricos são apresentadas as observações sobre as visões no leito-de-morte como marco inicial dos estudos sobre experiência de quase-morte, bem como o interesse de psicólogos, cientistas e sábios pelos chamados fenômenos metapsíquicos na segunda metade do século XIX e início do atual e as críticas da emergente psicologia experimental. No Capítulo pretende-se verificar como este tema tem sido concebido dentro do enfoque científico, com base no Psychological Abstracts. É feito um estudo da produção científica acerca da experiência de quase-morte. Nas considerações finais, em que pese a multiplicidade de abordagens ao fenômeno em questão, concebe-se a experiência de quase-morte como uma experiência de natureza transpessoal, ensejando a sua compreensão dentro de um paradigma holístico. (t)

Perguntas/Respostas:

[1] O palestrante já vivenciou semelhante experiência?


Não. Na verdade, o trabalho referido nesta síntese é resultado de preocupações relacionadas com a Psicologia e com o Espiritismo. (t)


[2] Henrique! Boa noite! Diante da legislação atual de "doações de orgãos", há alguma possibilidade de se retirar os órgãos de um "quase morto"?


Na verdade, é preciso que nos posicionemos de modo muito claro em relação a essa questão. Entendemos que a pergunta deva ser respondida segundo nossa visão específica de homem, ou seja, a visão espírita. Segundo esta, sabe-se que muito mais do que uma estrutura material, o homem se define enquanto ser espiritual. Portanto, admite-se, no caso do "quase morto" que o seu corpo esteja "inerte", porém permanece a vinculação com o espírito. Deste modo, não é aconselhável a doação de órgãos. Até porque, trata-se de um "quase morto", não de um "morto" efetivamente falando. (t)


[3] Qual a visão mais comum nos relatos de EQM? Há muitos relatos parecidos a esse respeito?


Conforme já mostramos na síntese, a fenomenologia da EQM é bastante convergente. Isto quer dizer que os relatos guardam entre si pontos em comum. Por exemplo: uma sensação de paz, calma; a percepção de uma luz brilhante, a sensação de estar fora do corpo, geralmente acima do corpo, a visão de seres de luz, etc. (t)
[sobre a questão 2] Desculpe: você é contra então a doação de órgãos?
O que está em questão, na verdade, é saber se existem critérios exatos para se determinar o momento em que o "quase morto" pode ser considerado "morto". Como não existem critérios absolutamente confiáveis em situações desta natureza, não é aconselhável decidir pela doação de órgãos em pessoas que estejam na condição de "quase morto". Quando a morte está claramente definida, a questão passa a ser outra. (t)


[4] Qual é, geralmente, a reação do paciente que tenha passado por EQM e de seus familiares do ponto de vista religioso? Ocorre uma busca por uma religião, geralmente, com pessoas que passam por essas experiências?


Vamos a resposta. Um dos estudos mais significativos nesta área focalizando particularmente um dos aspectos pragmáticos (efeitos) da EQM foi realizado por K. Ring em 1984. Este psicólogo constatou que aqueles que passaram por uma EQM geralmente mudam sua orientação espiritual e religiosa, o que não significa dizer que passam a adotar uma religião constituída. Exemplo: catolicismo, protestantismo, etc. Esta mudança de orientação religiosa consiste em se caracterizar mais como espiritual do que como religioso per se o que se revela através de um sentimento de estar intimamente próximo de Deus, não enfatizando aspectos formais do culto. Também uma convicção de que existe vida após a morte e experienciam também uma sensação de que há uma espécie de religião universal que abraça toda a humanidade. Com relação aos familiares, geralmente, o que se verifica é uma falta de apoio deles em relação ao experienciador de quase-morte considerando-o meio louco ou diferente. (t)


[5] A EQM também pode ser vivenciada com sensação de sofrimento e angústias (sede, fome, calor etc.) a qual as pessoas que por ela passam associam ao inferno mitológico?


Os relatos de EQMs "negativas" não são habituais, comuns. Praticamente todos os relatos se referem a sensações agradáveis. Entretanto, os pouquíssimos relatos de EQMs "negativas" não são necessariamente associados, pelas pessoas que passaram, ao inferno mitológico. Talvez pudéssemos pensar em termos de influências espirituais neste estado de emancipação da alma, o que, aliás, não tem sido referido pelos estudiosos academicistas, apesar de alguns estudos abordarem as "presenças espirituais". (t)


[6] O que o Espiritismo tem a oferecer às pessoas que passam pela EQM?


Que pergunta ótima! :) Tem tudo a oferecer! Geralmente, as pessoas que tiveram essa experiência aparentemente estranha não encontram o apoio de que necessitam. Os familiares e, principalmente, os profissionais de saúde não estão preparados, em sua maioria, para lidarem com essa situação. Na medida em que o Espiritismo esclarece o assunto sob o ângulo da emancipação da alma trata a questão da EQM de um modo bastante claro. Enquanto muitos rotulam a experiência de alucinação ou um fenômeno anômalo sem qualquer significado singular, o Espiritismo entende que a experiência fala a favor da possibilidade de existência, no homem, de uma essência espiritual que transcende a estrutura física. Nos Estados Unidos foi criada uma associação voltada para esse assunto e se chama "International Association for Near-Death Studies". Já foram estabelecidas diretrizes para orientar familiares e profissionais que lidam com o experienciador de quase-morte. Um dos pontos é o seguinte: "Esteja sensível para o fato de que o paciente pode ser capaz de "ouvir" e "ver" o que está ocorrendo durante o ressuscitamento, ainda que, aparentemente, mostre o contrário. Haja como se ele estivesse acordado e alerta." Uma outra diretriz é a seguinte: "Não encaminhar a pessoa automaticamente para um psiquiatra. Não se referir à EQM como um sintoma patogênico." Como se vê, o Espiritismo está plenamente preparado para ajudar pessoas que passaram por essa experiência, em sintonia com as diretrizes propostas pela IANDS. (t)


[7] <[SerNeuro]> Baseado em um livro que tenho, "VIDA APÓS A MORTE" de D.Scott Rogo, cita diversos casos de EQM e ainda Experiências fora do corpo OBE - neste livro não consegue finalizar a sua veracidade, exemplificando também diversos casos que não tiveram comprovação ou ainda sem lógica. Existe uma metodologia para "provar" a veracidade do fato?


Não existe tal metodologia, se se pensar em termos de uma metodologia de natureza positivista, ou seja, segundo os critérios científicos academicistas. Há uma certeza de natureza subjetiva, na medida em que o experenciador de quase-morte sabe que sua experiência foi real. Real para ele. Mesmo assim, alguns relatos são bastante sugestivos em termos da existência de uma consciência não cerebral. Veja-se, por exemplo, o relato do Dr. Moody, numa de suas obras. Fala do caso de um rapaz que, em coma, numa sala, "viu" o que se passava na recepção do Hospital. Um dos seus parentes teve que adiar sua viagem para que pudesse prestar assistência necessária ao enfermo. O que causou a esta pessoa um certo desconforto. Após o coma, o enfermo disse para o parente que quando ele "morresse" da próxima vez, o parente não precisaria adiar a viagem. Este relato, até onde conseguimos entender, só pode ser explicado através dessa consciência independente do corpo (espírito). (t)


[8] Há comparações entre as EQMs pesquisadas no Brasil e as observadas em outros países? As EQMs são idênticas aqui e ali?


Não conheço essas comparações entre brasileiros e outros países. Considerando, todavia, que a fenomenologia da EQM vem sendo mais amplamente pesquisada por estudiosos norte-americanos e que não existem muitas diferenças entre nós, brasileiros, e eles, neste particular, podemos dizer que tais comparações existem. Este quadro comparativo revela uma significativa convergência entre os relatos, o que nos leva a supor que tal experiência seja universal. Há influências culturais em relação aos relatos particulares. Exemplo: uma pessoa da cultura oriental, ao se deparar numa EQM com um ser de luz, poderá dizer que se trata de uma figura divina representativa das suas tradições culturais, enquanto que nós, ocidentais, diremos que encontramos Jesus ou um outro ser de luz. (t)


[9] Como podemos ter certeza que os sonhos não foram produto apenas da nossa imaginação?


Estamos entendendo que o nosso amigo está perguntando se a EQM pode ser interpretada como uma experiência onírica (sonho). Neste sentido, acreditamos que o sonho seja tanto quanto a EQM um estado de relativo desdobramento espiritual. Entretanto, considerando o padrão de mudanças verificado após uma EQM, fica claro que esta não pode ser reduzida a uma experiência do tipo sonho, sendo muito mais do que isto. Se fosse apenas resultado da nossa imaginação, como explicaríamos o fato de todos seguirem o mesmo padrão fenomenológico e pragmático, considerando que cada um tem sua forma particular de imaginar? (t)


[10] Há algum tipo de relação entre Mediunidade e EQM? Ou seja, há algum estudo que diferencie de alguma forma as experiências sofridas por médiuns ostensivos durante o processo de quase-morte?


São relatados casos de pessoas que, após a experiência, tiveram uma "emergência espiritual", a partir da qual revelaram algumas habilidades paranormais. Tornaram-se mais inclinadas ao desenvolvimento das capacidades parapsicológicas. Entretanto, não conheço estudos que correlacionem EQM e potencial mediúnico. (t)


[11] Um amigo faleceu há alguns meses. Foi uma experiência bem interessante. Na UTI ele teve uma experiência que diria ser uma EQM. Ele viu um túnel de luz e ia entrar nele quando lembrou que ainda tinha algumas coisas para resolver. Ele se recuperou, e quando terminou de resolver tudo e preparar a família dele, veio a falecer. Gostaria de saber se é comum as pessoas 'voltarem' após perceberem que ainda não terminaram 'suas obrigações' aqui na Terra.


Extremamente comum! Inclusive, é isto que falam os seres de luz (mentores). (t)
[12] Há algum dano para o corpo físico neste tipo de experiência?
Nenhum, segundo nossos conhecimentos. Desconheço problemas físicos decorrentes de uma EQM. (t)


[13] Por que, nos relatos de pessoas que clinicamente foram dadas como mortas e que retornaram à vida, normalmente, existe a descrição de terem percorrido uma espécie de túnel em direção a uma luz?


Os estudos não aprofundam este tópico. Alguns pesquisadores que criticam e até ironizam os relatos de EQM referem a experiência do túnel como correspondendo a experiência do nascimento pelo canal vaginal. Seria uma espécie de reedição da memória do nascimento. Por outro lado, os seres de luz corresponderiam à lembrança dos médicos e parentes. Esta visão bastante reducionista é criticada por alguns autores que, dentre outras coisas, chegam a dizer, em tom irônico, que o obstetra está mais próximo do torturador do que propriamente de um ser de luz. :) Há estudos, evidentemente mais sérios, no campo da psicologia profunda (Jung) que se baseiam em figuras arquetípicas para explicar a percepção do túnel e da luz. Esta é uma questão mais complexa. (t)


[14] Durante a emancipação que espiritualmente experimentamos durante o sono, podemos auxiliar de alguma forma as pessoas que estejam passando por EQM? E em estado de vigilia, o que podemos fazer para auxiliar essas pessoas? Haveria alguma recomendação a fazer-se numa casa Espírita para pessoas que venham nos procurar e que tenham passado por EQM, como por exemplo: passar por um tratamento de passes específico, ou outra coisa?


Vamos lembrar que EQM não é doença, ou distúrbio. É muito mais uma evidência da vida após a morte e uma experiência profundamente transformadora na vida da criatura. O estado em que permaneceu a pessoa, fora do corpo, fez com que ela percebesse a grandiosidade da vida e passasse a dar mais valor a ela. O que nós, espíritas, podemos fazer para auxiliá-la é usar a empatia e mostrar este aspecto profundamente positivo da EQM. (t)


Considerações finais do palestrante:

<Henrique_Fernandes> Queremos agradecer a todos que participaram deste diálogo "real", que nada tem de "virtual". :)) . E dizer que estamos profundamente satisfeitos com o nível das perguntas, esperando, deste modo, que nossas respostas tenham correspondido às expectativas de cada um. Fomos informados pelo jaja e cacs que as demais questões poderão ser respondidas em outro momento e enviadas para todos, o que faremos com muito prazer. Afirmamos que este tema está a desafiar o materialismo vigente nas academias, na medida em que sugere a possibilidade da existência, no homem, de algo que transcende a transitoriedade da vida física. O tema interessa aos psicólogos, psiquiatras, filósofos, antropólogos, médicos de um modo geral, e todos aqueles que não se conformam com a idéia vazia do homem enquanto ser puramente material. Ajuda-nos a entender a morte sob um ângulo inteiramente novo. Neste sentido, o Espiritismo revela-se como uma síntese de conhecimentos capaz de elucidar fenômenos dessa natureza e, ao mesmo tempo, beneficiar-se dessas experiências para ressaltar seus princípios basilares, notadamente a existência do espírito e sua sobrevivência à morte. No mais, desejamos a todos muita paz!








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