REFLEXÕES SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE
Estive pensando sobre esta temática e resolvi compartilhar algumas reflexões sobre o assunto em pauta, portanto, apertem os cintos e vamos lá: Que possamos ter a coragem de afirmar que a homossexualidade não é uma tara, nem uma doença e, muito menos, um castigo de Deus! Então o que é? É uma experiência evolutiva, um estágio de evolução, uma opção no mapa reencarnatório! O fato do indivíduo ser homossexual não quer dizer que ele seja um pervertido, como o fato de alguém ser heterossexual não quer dizer que ele seja um santo. É um estágio evolutivo. O espírito quando reencarna na masculinidade vai desenvolver determinados fatores, quando se reencarna na feminilidade vai desenvolver outras aptidões. Quando o Espírito usou a masculinidade ou a feminilidade de maneira equivocada, retorna em uma outra postura, com uma psicologia diferente da sua anatomia. Anatomicamente tem uma estrutura e psicologicamente tem um outro sentimento. É tão nobre como o heterossexual cuja vida está dentro de uma pauta, de um programa estabelecido na conduta de um comportamento saudável. O uso que cada um faça da sua homo ou da sua heterossexualidade é que dará dignificação ou que lhe dará manifestações de desvios de conduta. A conduta moral é que dará o direcionamento para uma saúde sexual ou uma vida de distúrbios na área do sexo. Se amamos os animais e os vegetais, por que não amarmos nossos irmãos humanos, masculino ou feminino, que experiênciam determinados comportamentos? Com que direitos alguns gritam: Deus o castigará! Como sabem? E se foi Deus que assim os fez? Então, caríssimos amigos/as, que possamos ter mais compreensão, amor e amparo ou como nos diz o mestre Jesus: Misericórdia quero! Portanto, que possamos sempre estender sempre nossa mão amiga, deixando de lado a ignorância e o desamor, nunca esquecendo que a homossexualidade não é uma doença, mas apenas um processo na evolução. Concluindo, deveremos sempre tratar com dignidade nossos irmãos que passam temporariamente pelas duras experiências da homossexualidade, ajudá-los amando, sem exigências, sem violências e sem a tola vaidade de superioridade moral diante deles, mas acima de tudo com atenção e respeito, amizade sincera, diálogo fraterno, convivência cristã, compreensão, tolerância e bondade. Pensemos nisso!
César Rocha
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