Seja dono de você
Você está no mundo para ser feliz
Já reparou como somos suscetíveis a condicionamentos?
Quando o condicionamento tem por objetivo a disciplina, progresso à vista, mas, quando denota dependência, pode ser perigoso...
Necessidade para realizar alguma tarefa ou conquistar satisfação íntima é coisa natural, porém, quando as necessidades se convertem em dependência, podem se transformar em vícios.
Aficionados por computadores, trabalho, dinheiro, sexo, enfim, toda sorte de coisas que estimulam passageira sensação de bem-estar na realidade envereda para enfermidades quando ansiadas em exagero, oportunidade em que nos tornamos escravos das circunstâncias ocasionadas por ilusões.
E o que dizer dos que se condicionam a pensar que são dependentes de alguém?
Testemunhamos todos os dias lamentáveis atitudes de pessoas que se acreditam donas de outras, como também o inverso: pessoas que colocam sua felicidade na condição de estarem com alguém.
São muitas as literaturas e notícias que alertam para o risco de sentimentos de possessão, porém é difícil para uma pessoa fascinada perceber que ninguém é de ninguém, e o verdadeiro amor pode ser identificado antes por renúncia e doação do que por posse.
Enganam-se os que pensam estarmos nos referindo apenas a casos ocorridos entre casais. Difícil numerar quantos relacionamentos entre pais e filhos, familiares, companheiros de trabalho, chefes e subordinados, amigos etc. em que impera o sentimento de posse.
Em um tempo que convenções são estabelecidas para determinar felicidade, a confusão para menos avisados pode prevalecer sobre a realidade...
A felicidade não está disponível exclusivamente para pessoas de físico privilegiado, ou para afortunados financeiramente, apesar de insistentes argumentações que tentam mostrar o contrário, quando nos colocamos surdos para as sugestões de igualdade naquele antigo jargão de que "o sol brilha para todos".
A compreensão sobre interdependência, ou dependência mútua, pode ser exercitada quando possuímos consciência direcionada para o "ser" universal, em vez do "ter" pontual. Afinal, onde poderia residir a alegria se não fosse compartilhada?
Este é um pensamento que nos possibilita ser menos apegados a coisas e pessoas, e ainda promove a reflexão sobre o que realmente possuímos...
As coisas da Terra são perecíveis porque servem apenas de instrumentos para vivenciarmos o curso da vida. As pessoas que fazem parte de nossa caminhada sobre a Terra representam valiosas aquisições para a vida no Além, que determinarão uma condição de conquistas ou frustrações, dependendo do que tivermos realizado solidariamente.
Cada um de nós é um manancial de possibilidades, capacitados para a felicidade, encontrando a alegria de ser melhores para quem pudermos proporcionar a felicidade. Esta é a sugestão que faz bem saber e aplicar. Esta é uma verdade que valoriza o potencial humano, produzindo contínua satisfação.
Se tudo aqui é passageiro, inclusive situações, circunstâncias, então seria justo asseverar que melhor é valorizar o tempo ao invés de desperdiçá-lo com desgastes desnecessários, identificados pela intolerância, maledicência, orgulho e egoísmo.
Desejar coisas não é errado. Conquistas fazem parte do exercício de aprendizado: cultivar rosas no jardim da vida, embora seja inevitável nos ferirmos com espinhos, o importante é estarmos cientes de que levamos desta vida apenas os sentimentos que possuímos.
Aproveite a vida e transforme a dificuldade em um estímulo para ir adiante.
Tenha confiança no destino que muda sempre, transformando o mal em bem.
A sorte é de quem possui coragem. Por isso, que todos sejamos donos de nós mesmos para obtermos sucesso nas empreitadas desta vida e além dela
Quando o condicionamento tem por objetivo a disciplina, progresso à vista, mas, quando denota dependência, pode ser perigoso...
Necessidade para realizar alguma tarefa ou conquistar satisfação íntima é coisa natural, porém, quando as necessidades se convertem em dependência, podem se transformar em vícios.
Aficionados por computadores, trabalho, dinheiro, sexo, enfim, toda sorte de coisas que estimulam passageira sensação de bem-estar na realidade envereda para enfermidades quando ansiadas em exagero, oportunidade em que nos tornamos escravos das circunstâncias ocasionadas por ilusões.
E o que dizer dos que se condicionam a pensar que são dependentes de alguém?
Testemunhamos todos os dias lamentáveis atitudes de pessoas que se acreditam donas de outras, como também o inverso: pessoas que colocam sua felicidade na condição de estarem com alguém.
São muitas as literaturas e notícias que alertam para o risco de sentimentos de possessão, porém é difícil para uma pessoa fascinada perceber que ninguém é de ninguém, e o verdadeiro amor pode ser identificado antes por renúncia e doação do que por posse.
Enganam-se os que pensam estarmos nos referindo apenas a casos ocorridos entre casais. Difícil numerar quantos relacionamentos entre pais e filhos, familiares, companheiros de trabalho, chefes e subordinados, amigos etc. em que impera o sentimento de posse.
Em um tempo que convenções são estabelecidas para determinar felicidade, a confusão para menos avisados pode prevalecer sobre a realidade...
A felicidade não está disponível exclusivamente para pessoas de físico privilegiado, ou para afortunados financeiramente, apesar de insistentes argumentações que tentam mostrar o contrário, quando nos colocamos surdos para as sugestões de igualdade naquele antigo jargão de que "o sol brilha para todos".
A compreensão sobre interdependência, ou dependência mútua, pode ser exercitada quando possuímos consciência direcionada para o "ser" universal, em vez do "ter" pontual. Afinal, onde poderia residir a alegria se não fosse compartilhada?
Este é um pensamento que nos possibilita ser menos apegados a coisas e pessoas, e ainda promove a reflexão sobre o que realmente possuímos...
As coisas da Terra são perecíveis porque servem apenas de instrumentos para vivenciarmos o curso da vida. As pessoas que fazem parte de nossa caminhada sobre a Terra representam valiosas aquisições para a vida no Além, que determinarão uma condição de conquistas ou frustrações, dependendo do que tivermos realizado solidariamente.
Cada um de nós é um manancial de possibilidades, capacitados para a felicidade, encontrando a alegria de ser melhores para quem pudermos proporcionar a felicidade. Esta é a sugestão que faz bem saber e aplicar. Esta é uma verdade que valoriza o potencial humano, produzindo contínua satisfação.
Se tudo aqui é passageiro, inclusive situações, circunstâncias, então seria justo asseverar que melhor é valorizar o tempo ao invés de desperdiçá-lo com desgastes desnecessários, identificados pela intolerância, maledicência, orgulho e egoísmo.
Desejar coisas não é errado. Conquistas fazem parte do exercício de aprendizado: cultivar rosas no jardim da vida, embora seja inevitável nos ferirmos com espinhos, o importante é estarmos cientes de que levamos desta vida apenas os sentimentos que possuímos.
Aproveite a vida e transforme a dificuldade em um estímulo para ir adiante.
Tenha confiança no destino que muda sempre, transformando o mal em bem.
A sorte é de quem possui coragem. Por isso, que todos sejamos donos de nós mesmos para obtermos sucesso nas empreitadas desta vida e além dela
Por Sérgio Chimatti
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