Momento de Transformação
A reforma do mundo é pessoal e íntima, não um cataclismo que irá pulverizar o planeta. A pulverização é interna, dos nossos vícios, de nossas tendências mais daninhas. Isso é feito no silêncio de cada alma, na intimidade do ser. A modificação do mundo só depende de nós.
Espíritos dos mais variados graus de evolução estão reencarnando na Terra. Todos os que pediram receberam a última oportunidade para tentar evoluir. É por isso que o mundo parece estar naufragando nas guerras, na corrupção, no desrespeito. O orgulho, a mentira, a ganância e o egoísmo se espalham por todos os cantos.
Mas nada de desespero. O momento é de seleção. Tudo isso acontece para que aqueles que nos governam possam separar o joio do trigo. Nessa seleção natural não há escolhidos. Cada um é responsável pelo seu próprio destino, mas os que conquistarão o direito de aqui permanecer serão apenas aqueles que conseguirem despertar para as verdades do espírito. E não adianta tentar ludibriar a vida. Ela é sábia, não se deixa enganar. O melhor que cada um de nós tem a fazer é refletir sobre os acontecimentos e sobre nós mesmos, tentando identificar nossas dificuldades para levá-las pelo caminho da transformação.
Precisamos estar preparados para o grande momento da reforma, que é pessoal, íntima, e não um cataclismo que irá pulverizar o planeta. A pulverização é interna, dos nossos vícios, de nossas tendências mais daninhas. Isso é feito no silêncio de cada alma, na intimidade do ser. É assim que o mundo irá se transformar: quando nós transformarmos a nós mesmos.
Para aqueles mais empedernidos, apegados às ilusões do mundo, resta apenas a conformação com o futuro, com um renascimento primitivo, penoso em mundos inferiores, para que, através do trabalho árduo, consigam valorizar o que deixaram para trás. Ainda há tempo de evitar essa sorte. Temos que tentar: deixar de mentir, de enganar, de trapacear, de procurar levar vantagem em tudo, de dar tanto valor ao dinheiro, em detrimento da dignidade e da justiça.
Cada um de nós tem em seu interior sementes que podem e devem ser germinadas. Sentimentos nobres são naturais. Deixar brotar o amor, a amizade, o respeito são caminhos certos para a nossa libertação. Temos que nos preocupar conosco. Nada de ficar ligados no outro, procurando justificar nossas falhas com a atitude dele. Cada um é senhor da sua vontade e, consequentemente, dos fatos daí resultantes.
Muitos não creem em nada disso. É melhor fingir que não vê do que ter que assumir o que viu. Quando a gente sabe de alguma coisa, tem que tentar se modificar. Ninguém pode alegar ignorância quando tem conhecimento, logo, não pode dizer que errou porque não sabia.
Aos que acreditam, fica a certeza de que nada está perdido e que o principal em tudo isso é nos concentrarmos em nós mesmos. No somatório das individualidades modificadas é que reside o cerne da transformação do mundo. Basta escolhermos de que lado queremos estar.
Mônica de Castro
Mas nada de desespero. O momento é de seleção. Tudo isso acontece para que aqueles que nos governam possam separar o joio do trigo. Nessa seleção natural não há escolhidos. Cada um é responsável pelo seu próprio destino, mas os que conquistarão o direito de aqui permanecer serão apenas aqueles que conseguirem despertar para as verdades do espírito. E não adianta tentar ludibriar a vida. Ela é sábia, não se deixa enganar. O melhor que cada um de nós tem a fazer é refletir sobre os acontecimentos e sobre nós mesmos, tentando identificar nossas dificuldades para levá-las pelo caminho da transformação.
Precisamos estar preparados para o grande momento da reforma, que é pessoal, íntima, e não um cataclismo que irá pulverizar o planeta. A pulverização é interna, dos nossos vícios, de nossas tendências mais daninhas. Isso é feito no silêncio de cada alma, na intimidade do ser. É assim que o mundo irá se transformar: quando nós transformarmos a nós mesmos.
Para aqueles mais empedernidos, apegados às ilusões do mundo, resta apenas a conformação com o futuro, com um renascimento primitivo, penoso em mundos inferiores, para que, através do trabalho árduo, consigam valorizar o que deixaram para trás. Ainda há tempo de evitar essa sorte. Temos que tentar: deixar de mentir, de enganar, de trapacear, de procurar levar vantagem em tudo, de dar tanto valor ao dinheiro, em detrimento da dignidade e da justiça.
Cada um de nós tem em seu interior sementes que podem e devem ser germinadas. Sentimentos nobres são naturais. Deixar brotar o amor, a amizade, o respeito são caminhos certos para a nossa libertação. Temos que nos preocupar conosco. Nada de ficar ligados no outro, procurando justificar nossas falhas com a atitude dele. Cada um é senhor da sua vontade e, consequentemente, dos fatos daí resultantes.
Muitos não creem em nada disso. É melhor fingir que não vê do que ter que assumir o que viu. Quando a gente sabe de alguma coisa, tem que tentar se modificar. Ninguém pode alegar ignorância quando tem conhecimento, logo, não pode dizer que errou porque não sabia.
Aos que acreditam, fica a certeza de que nada está perdido e que o principal em tudo isso é nos concentrarmos em nós mesmos. No somatório das individualidades modificadas é que reside o cerne da transformação do mundo. Basta escolhermos de que lado queremos estar.
Mônica de Castro
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