HOMOSSEXUALISMO E REENCARNAÇAO - NR. 03 - CONTINUAÇÃO
Numa citação bíblica, o homem que se deita com outro homem, terá seu sangue derramado (Levítico, 20:13). Como entender esta citação à luz da Doutrina Espírita? - Os homossexuais que não conseguem refrear suas paixões, como devem ser encarados e tratados?
Resposta: No “Levítico” um dos livros do Antigo Testamento, encontramos esta citação bastante fanática e cruel: “Se um homem dormir com outro homem, como se
fosse mulher, ambos cometeram uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa”. (Lev, 20:13) A primeira idéia que podemos deduzir desta norma é que a homossexualidade já existia nos costumes sexuais da humanidade
há milênios. Era o líder judeu muito ortodoxo, dogmático, muito rigoroso e severo na aplicação destas normas inflexíveis. Esta tinha o intuito de coibir os excessos da prática homossexual que, além de ser considerada pecado, seria também muito prejudicial ao crescimento das famílias, pois o acasalamento
homossexual não daria a bênção de filhos, a fim de dar seqüência ao desenvolvimento dos grupos familiares. O povo judeu era muito religioso e dogmático o princípio da Justiça era bem maior do que a prática do amor e da misericórdia. Eles observavam tal norma com obediência sagrada e puniam os
homossexuais com severidade e perversidade, que chegava à decretação de castigos e pena de morte.
O apóstolo Paulo, inspirado no conhecimento das rigorosas normas sexuais do Antigo Testamento, pronunciou na epístola aos Romanos, seguindo a mesma exagerada severidade:
“Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo
que desonraram entre si os próprios corpos.” Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez de ao Criador, que é bendito pelos séculos. Amém. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas
mulheres mudaram as relações naturais em relação contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e re-cebendo em seus
corpos a paga devida ao seu desvario. Como não se preocupas-sem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos de-pravados, e daí o seu procedimento indigno”. (Romanos, 1.24 a 28).
Nós, espíritas, estudamos e procuramos viver não a justiça de Moisés contida nas Sagradas Escrituras, mas os ensinos libertadores de Jesus Cristo: o amor, a compreensão, o perdão, a indulgência e a misericórdia. Quem deverá executar a
justiça com todos os pecadores da humanidade não somos os religiosos e muitos menos nós, os espíritas; quem deveráexecutá-la é somente Deus, que é Justiça Perfeita. Cabe a nós, que ansiamos por sermos cristãos, esforçarmo-nos por manifestar do coração evangelizado estas virtu-des do espírito: Compreensão,
Aceitação, Respeito, Bondade, Perdão, Indulgência, Mise-ricórdia, Tolerância, Simpatia, Solidariedade. Estas “dez virtudes” evangélicas são muito fáceis de ser relacionadas, contudo muito difíceis de ser praticadas com alma e coração,
no dia-a-dia, de relacionamento com todas as criaturas que sofrem problemas da sexualidade humana, principalmente os que experimentam os costumes do homossexualismo.
Devemos ter aos nossos irmãos homossexuais o máximo de respeito, conside-ração
e atenção, mesmo que tenham idéias avançadas, desejos afetivos não aprovados pela maioria, hábitos estranhos e trejeitos incomuns. Respeitá-los de acordo com o Evangelho de Jesus significa, antes de tudo: não criticar comportamentos,
não conde-nar sentimentos, não desvalorizar seus talentos intelectuais e profissionais, não exigir mudanças repentinas, não zombar dos seus gestos característicos, não fingir amizade, não falar mal deles na ausência, não nos afugentarmos de sua presença em determi-nados lugares sociais.
No relacionamento de amizade leal, de simples encontro profissional ou dian-te de desconhecido na via pública com estas personalidades em processos difíceis de luta íntima, aprendamos a usar com nobreza de alma: CONSCIÊNCIA JUSTA, MENTE
ABERTA e CORAÇÃO AMOROSO. Estas três condições superiores da personalidade constituem antenas psíquicas amplificadas para quem deseja sintoni-zar-se com o padrão moral de Jesus Cristo!
Questão [012]
À luz da Doutrina Espírita, homossexualismo é crime?
- O homossexualismo representa uma inferioridade moral do espírito?
Resposta: A homossexualidade não tem origem em nenhuma deficiência biofisiológica do corpo humano, as verdadeiras causas estão todas elas instaladas na mente complexa do ser humano. As características psíquicas femininas ou masculinas registradas na complexidade da mente não constituem
crime ou perversão sexual, pois estas características foram adotadas ao longo das sucessivas reecarnações nos séculos.
Ser homossexual no campo psicológico não é crime: é condição psíquica inade-quada de rejeição ao seu próprio corpo. O que podemos considerar crime no homossexualismo são: a agressividade e aversão ao próprio corpo de homem ou
de mulher; as cirurgias executadas pela Medicina que agridem, mutilam e deformam o corpo que a Pro-vidência Divina lhe conferiu para expiação moral, aprendizagem espiritual e reeducação dos sentimentos; a perversão sexual, a
atividade sexual abusiva com vários parceiros, o desejo sexual incontrolado, a insatisfação sexual permanente, as atitudes de conquista amorosa para atender o simples desejo ou paixão; a acentuada paixão amorosa por alguém ou mais de um,
para logo depois sentir fingimento afetivo e praticar a traição sexual, e tantas outras expressões enfermiças da mente, do coração e da conduta do ser humano.
Nossa intenção não é a de relacionar os erros e faltas de nossos irmãos homossexuais masculinos e femininos. Longe de nós este intento! Porém, dar uma idéia do que seja crime diante da Lei de Deus. O crime ou transgressão está nos pensamentos doenti-os, nos maus sentimentos, nas más ações, nas atitudes agressivas, nos comportamentos rebeldes, na viciação do instinto sexual sem
participação do amor sincero, a união afetiva desrespeitosa.
Muitos erros e faltas graves dos homossexuais são justamente os mesmos crimes passionais praticados pelos heterossexuais também chamados “normais”.
Questão[013]
Resposta: No “Levítico” um dos livros do Antigo Testamento, encontramos esta citação bastante fanática e cruel: “Se um homem dormir com outro homem, como se
fosse mulher, ambos cometeram uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa”. (Lev, 20:13) A primeira idéia que podemos deduzir desta norma é que a homossexualidade já existia nos costumes sexuais da humanidade
há milênios. Era o líder judeu muito ortodoxo, dogmático, muito rigoroso e severo na aplicação destas normas inflexíveis. Esta tinha o intuito de coibir os excessos da prática homossexual que, além de ser considerada pecado, seria também muito prejudicial ao crescimento das famílias, pois o acasalamento
homossexual não daria a bênção de filhos, a fim de dar seqüência ao desenvolvimento dos grupos familiares. O povo judeu era muito religioso e dogmático o princípio da Justiça era bem maior do que a prática do amor e da misericórdia. Eles observavam tal norma com obediência sagrada e puniam os
homossexuais com severidade e perversidade, que chegava à decretação de castigos e pena de morte.
O apóstolo Paulo, inspirado no conhecimento das rigorosas normas sexuais do Antigo Testamento, pronunciou na epístola aos Romanos, seguindo a mesma exagerada severidade:
“Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo
que desonraram entre si os próprios corpos.” Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez de ao Criador, que é bendito pelos séculos. Amém. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas
mulheres mudaram as relações naturais em relação contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e re-cebendo em seus
corpos a paga devida ao seu desvario. Como não se preocupas-sem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos de-pravados, e daí o seu procedimento indigno”. (Romanos, 1.24 a 28).
Nós, espíritas, estudamos e procuramos viver não a justiça de Moisés contida nas Sagradas Escrituras, mas os ensinos libertadores de Jesus Cristo: o amor, a compreensão, o perdão, a indulgência e a misericórdia. Quem deverá executar a
justiça com todos os pecadores da humanidade não somos os religiosos e muitos menos nós, os espíritas; quem deveráexecutá-la é somente Deus, que é Justiça Perfeita. Cabe a nós, que ansiamos por sermos cristãos, esforçarmo-nos por manifestar do coração evangelizado estas virtu-des do espírito: Compreensão,
Aceitação, Respeito, Bondade, Perdão, Indulgência, Mise-ricórdia, Tolerância, Simpatia, Solidariedade. Estas “dez virtudes” evangélicas são muito fáceis de ser relacionadas, contudo muito difíceis de ser praticadas com alma e coração,
no dia-a-dia, de relacionamento com todas as criaturas que sofrem problemas da sexualidade humana, principalmente os que experimentam os costumes do homossexualismo.
Devemos ter aos nossos irmãos homossexuais o máximo de respeito, conside-ração
e atenção, mesmo que tenham idéias avançadas, desejos afetivos não aprovados pela maioria, hábitos estranhos e trejeitos incomuns. Respeitá-los de acordo com o Evangelho de Jesus significa, antes de tudo: não criticar comportamentos,
não conde-nar sentimentos, não desvalorizar seus talentos intelectuais e profissionais, não exigir mudanças repentinas, não zombar dos seus gestos característicos, não fingir amizade, não falar mal deles na ausência, não nos afugentarmos de sua presença em determi-nados lugares sociais.
No relacionamento de amizade leal, de simples encontro profissional ou dian-te de desconhecido na via pública com estas personalidades em processos difíceis de luta íntima, aprendamos a usar com nobreza de alma: CONSCIÊNCIA JUSTA, MENTE
ABERTA e CORAÇÃO AMOROSO. Estas três condições superiores da personalidade constituem antenas psíquicas amplificadas para quem deseja sintoni-zar-se com o padrão moral de Jesus Cristo!
Questão [012]
À luz da Doutrina Espírita, homossexualismo é crime?
- O homossexualismo representa uma inferioridade moral do espírito?
Resposta: A homossexualidade não tem origem em nenhuma deficiência biofisiológica do corpo humano, as verdadeiras causas estão todas elas instaladas na mente complexa do ser humano. As características psíquicas femininas ou masculinas registradas na complexidade da mente não constituem
crime ou perversão sexual, pois estas características foram adotadas ao longo das sucessivas reecarnações nos séculos.
Ser homossexual no campo psicológico não é crime: é condição psíquica inade-quada de rejeição ao seu próprio corpo. O que podemos considerar crime no homossexualismo são: a agressividade e aversão ao próprio corpo de homem ou
de mulher; as cirurgias executadas pela Medicina que agridem, mutilam e deformam o corpo que a Pro-vidência Divina lhe conferiu para expiação moral, aprendizagem espiritual e reeducação dos sentimentos; a perversão sexual, a
atividade sexual abusiva com vários parceiros, o desejo sexual incontrolado, a insatisfação sexual permanente, as atitudes de conquista amorosa para atender o simples desejo ou paixão; a acentuada paixão amorosa por alguém ou mais de um,
para logo depois sentir fingimento afetivo e praticar a traição sexual, e tantas outras expressões enfermiças da mente, do coração e da conduta do ser humano.
Nossa intenção não é a de relacionar os erros e faltas de nossos irmãos homossexuais masculinos e femininos. Longe de nós este intento! Porém, dar uma idéia do que seja crime diante da Lei de Deus. O crime ou transgressão está nos pensamentos doenti-os, nos maus sentimentos, nas más ações, nas atitudes agressivas, nos comportamentos rebeldes, na viciação do instinto sexual sem
participação do amor sincero, a união afetiva desrespeitosa.
Muitos erros e faltas graves dos homossexuais são justamente os mesmos crimes passionais praticados pelos heterossexuais também chamados “normais”.
Questão[013]
Caso tivesse um filho homossexual, como você agiria?
- Como os pais devem proceder na educação infantil quando percebem alguma tendência para o homossexualidade em seu filho?- Como educar a mim mesma e aos meus filhos sobre homossexualidade com naturalidade e respeito, sem julgamentos, sem ser cínica e ao mesmo tempo "moderna" a ponto de tentar achar tudo normal?
Resposta: Qualquer família pode ter um filho que traga em seu espírito – determinando seu destino na vida corpórea a experiência homossexual –, que não deixa de ser difícil, conflitante e dolorosa. Se eu recebesse um filho homossexual, procuraria agir com forte dose de afeto e amor, fé e compreensão, aceitação e entendimento à luz da Doutrina Espírita, a partir do momento psicológico (na infância ou pré-adolescência) que percebesse as características da homossexualidade em sua personalidade. O relacionamento entre pai/mãe e filho homossexual, pai/mãe e filha com tendências sexuais do lesbianismo não é nada fácil; e mais difícil ainda é
chegar a um bom pa-tamar de entendimento mútuo, pois o espírito reencarnante traz estes impulsos afetivo-sexuais muito poderosos em sua mente indevassável, enigmática e misteriosa.
Pela compreensão que já possuímos, graças à bênção da Doutrina Espírita, não tentaríamos jamais modificar ou anular as características psicossexuais do filho, pois estas são indestrutíveis na alma. Procuraríamos amar em espírito e verdade, esforçando-nos por manter o relacionando mais pacífico possível,
procurando entender sua afetivida-de, idéias e sentimentos, a fim de melhor compreende-lo e amá-lo.
Fazer o melhor em matéria de moral e de espiritualidade para que o filho/filha acredite no pai, mormente no pai que estará sempre ao seu lado para proteger, orientar e ajudar em todas as circunstâncias da vida. Caminhar ao lado de seu
coração, de sua alma, de suas lutas para que possa compreender sua situação íntima, buscando viver sem revol-ta, sem rebeldia, sem tristeza, sem frustrações e sem sentimentos de fracasso, que pode-rão causar prejuízos consideráveis nas estruturas sensíveis da alma. Amar os filhos com a luz do Evangelho de Jesus, guardados na mente e no coração, abandonando toda visão ingênua, ilusória e fantasiosa a respeito da personalidade espiritual do filho. Dedicar esforço de compreensão espiritual
evangelizado, aceitar seus impulsos e manifestações sexuais de ser, sentir, desejar e fazer, sem atitudes de estranheza e sem choque emocional, dar afeto sem excessos, a partir dos primeiros dias de vida, amar seu espírito (que merece o máximo de respeito e consideração) quanto mais exponha as tendências estranhas e dificuldades de afirmação sexual.
Aproveitar o período infantil para fazer a interação afetiva com o filho/filha, não se importando com as disparidades de sua personalidade confusa, complexa e difícil.
Penetrar mais profundamente na mente e coração deles, usando conhecimento e lucidez, amor e entendimento, fé e coragem, inspiração e intuição, paciência e humildade, dedicação e perseverança, disciplina e determinação de metas educativas.
Aprender a aceitar as grandes dificuldades espirituais e os fracassos educativos sem violência, sem desânimo e sem desespero. Buscar vencer nos trabalhos e lutas da vida familiar com o amor incondicional, a fé superior, a coragem destemida, a humildade da aceitação, a orientação espiritual, o diálogo
amigo. Praticar o Espiritismo cristianizado com a luz, o silêncio e a paz de Deus. Procuraria, pois, estudar o maior número de obras espíritas que esclarecessem acerca da sexualidade para melhor compreendê-lo em espírito e amá-lo de coração, a fim de trabalhar com maior lucidez (sem ilusões) no processo
educativo, principalmente de seus sentimentos.
Questão [14]
O homossexual pode se converter num heterossexual ainda na própria encarnação?
- É possível um homossexual escolher tornar-se heterossexual, e há grupos de apoio especializados nesse tema?
- Que tipo de pendência tem um espírito que vem homossexual nesta encarnação?
- O homossexualismo é algo natural nos seres humanos? Também é natural uma pessoa se sentir excitada ao imaginar tal ato? Isso não pode ser a influência de algum espírito menos evoluído?
Resposta: A mente em cada espírito é reservatório incomensurável de energias psíquicas masculinas e femininas registradas na memória espiritual profunda, nascido de muitos milênios de experiências sexuais saudáveis ou desequilibrantes nas encarnações sucessivas. A mente, todavia, não guarda somente essas energias. Estão arquivados na forma de energias psíquicas, de forma indestrutível, todos os nossos defeitos morais, todos os nossos vícios, todos os nossos fracassos, todas as nossas ilusões e fantasias, todos os nossos sonhos de felicidade vividos ou não alcançados, todos os nossos ódios, nossos ciúmes, nossos complexos, nossos remorsos, todas as nossas virtudes morais e os nossos valiosos talentos. Se o espírito possui enorme reservatório de energia sexual de feminilidade, reencarna em corpo de homem e traz todos os recursos da sensibilidade doentia,
anotados acima, não acreditamos que o que fora formado ao longo de séculos e séculos de experiências sexuais seja transmudado completamente, como num passo
de mágica, em alguns anos de tratamento médico, psicológico, psicanalítico, psicoterapêutico ou atividade religiosa. Poderá operar modificações saudáveis, em sua estrutura mental complexa se o espírito que enfrenta a expiação da
homossexualidade exercer as transformações a partir da adolescência, com vontade resoluta, humildade sincera, disciplina permanente, obediência constante, auto-avaliação e estudo de seu mundo íntimo, resignação na mente e
coração, esforço moral e dedicação para dominar os impulsos inferiores, desenvolver os bons sentimentos, doar maior carga de afeto, educar os bons hábitos, crescer na fé em Deus, agir com a confiança nas próprias forças internas para aprimoramento dos valores da mente e do coração.
A vitória da cura moral e elevação espiritual é fruto de muito esforço, muitas lágrimas e muita dor moral. Experimentar na caminhada evolutiva os fracassos do esforço não vencido e quedas do coração deprimido, todavia, levantar sempre
para caminhar e subir mais alguns degraus na conquista de si mesmo para a glória do seu crescimento interior.
O reservatório psiquicossexual guardado na mente de cada espírito é como se fora todas as águas do Oceano Pacífico, as quais desejamos esvaziar num processo contínuo, trabalhando somente com o dedal de nossas débeis forças morais.
As energias psicossexuais são indeléveis e indestrutíveis; podemos, na verdade,
corrigir, disciplinar e educar as energias da afetividade mal dirigida, porém, jamais eliminar as energias psicossexuais masculinas e femininas trabalhadas intensamente no ser imortal.
Quando ocorrem bem sucedidas mudanças na personalidade sexual do indivíduo com transtornos psíquicos homossexuais, supomos seja este processo psicossexual bem
mais leve e ameno, em relação à grande maioria de casos mais graves. Talvez seja uma tenaz obsessão espiritual, uma poderosa possessão por parte de algum espírito persegui-dor e vicioso. Neste caso, as causas serão mais externas do
que internas. Desse caso po-derá haver modificação bem relevante na mente e na personalidade do indivíduo que sofre estes transtornos psicossexuais. Estamos elaborando uma análise dentro de nossa visão da vida psíquica, moral e espiritual, neste caso particular. Os grupos de apoio especializados para darem orientação, segurança e saúde afetiva e mental a indivíduos homossexuais acreditamos serem muito poucos. Os homossexuais/lésbicos/transexuais são ainda muito incompreendidos e perseguidos na grande sociedade, nas famílias, no emprego e até mesmo nos grupos religiosos. Na verdade, os homossexuais encontram apoio, amor, respeito
e consideração é por enquanto entre os pais amorosos e compreensivos e entre os companheiros de afinidade psicológico-sexual. Eles se entendem, se amam e ajudam mutuamente de alguma forma. Os Sábios Espíritos, dissertando sobre esta complexa matéria, são bastante sintéticos e sucintos nas suas explicações doutrinárias. De nossa parte, devemos nos esforçar na busca de melhor entendimento, usando razão e análise,
boa vontade e sinceridade, meditação e lógica, sinceridade e discernimento, para que não venhamos a resvalar para o fosso obscuro do fanatismo e preconceito, dogmatismo e rigorosidade, exigências e julgamentos, ilusões e falsidades. Precisamos escrever com seriedade, prudência e respeito, a fim de
esclarecermos elevando e aprimorando o nível das idéias e sentimentos dos aprendizes interessados e de todos aqueles que passam pela experiência da homossexualidade.
- Como os pais devem proceder na educação infantil quando percebem alguma tendência para o homossexualidade em seu filho?- Como educar a mim mesma e aos meus filhos sobre homossexualidade com naturalidade e respeito, sem julgamentos, sem ser cínica e ao mesmo tempo "moderna" a ponto de tentar achar tudo normal?
Resposta: Qualquer família pode ter um filho que traga em seu espírito – determinando seu destino na vida corpórea a experiência homossexual –, que não deixa de ser difícil, conflitante e dolorosa. Se eu recebesse um filho homossexual, procuraria agir com forte dose de afeto e amor, fé e compreensão, aceitação e entendimento à luz da Doutrina Espírita, a partir do momento psicológico (na infância ou pré-adolescência) que percebesse as características da homossexualidade em sua personalidade. O relacionamento entre pai/mãe e filho homossexual, pai/mãe e filha com tendências sexuais do lesbianismo não é nada fácil; e mais difícil ainda é
chegar a um bom pa-tamar de entendimento mútuo, pois o espírito reencarnante traz estes impulsos afetivo-sexuais muito poderosos em sua mente indevassável, enigmática e misteriosa.
Pela compreensão que já possuímos, graças à bênção da Doutrina Espírita, não tentaríamos jamais modificar ou anular as características psicossexuais do filho, pois estas são indestrutíveis na alma. Procuraríamos amar em espírito e verdade, esforçando-nos por manter o relacionando mais pacífico possível,
procurando entender sua afetivida-de, idéias e sentimentos, a fim de melhor compreende-lo e amá-lo.
Fazer o melhor em matéria de moral e de espiritualidade para que o filho/filha acredite no pai, mormente no pai que estará sempre ao seu lado para proteger, orientar e ajudar em todas as circunstâncias da vida. Caminhar ao lado de seu
coração, de sua alma, de suas lutas para que possa compreender sua situação íntima, buscando viver sem revol-ta, sem rebeldia, sem tristeza, sem frustrações e sem sentimentos de fracasso, que pode-rão causar prejuízos consideráveis nas estruturas sensíveis da alma. Amar os filhos com a luz do Evangelho de Jesus, guardados na mente e no coração, abandonando toda visão ingênua, ilusória e fantasiosa a respeito da personalidade espiritual do filho. Dedicar esforço de compreensão espiritual
evangelizado, aceitar seus impulsos e manifestações sexuais de ser, sentir, desejar e fazer, sem atitudes de estranheza e sem choque emocional, dar afeto sem excessos, a partir dos primeiros dias de vida, amar seu espírito (que merece o máximo de respeito e consideração) quanto mais exponha as tendências estranhas e dificuldades de afirmação sexual.
Aproveitar o período infantil para fazer a interação afetiva com o filho/filha, não se importando com as disparidades de sua personalidade confusa, complexa e difícil.
Penetrar mais profundamente na mente e coração deles, usando conhecimento e lucidez, amor e entendimento, fé e coragem, inspiração e intuição, paciência e humildade, dedicação e perseverança, disciplina e determinação de metas educativas.
Aprender a aceitar as grandes dificuldades espirituais e os fracassos educativos sem violência, sem desânimo e sem desespero. Buscar vencer nos trabalhos e lutas da vida familiar com o amor incondicional, a fé superior, a coragem destemida, a humildade da aceitação, a orientação espiritual, o diálogo
amigo. Praticar o Espiritismo cristianizado com a luz, o silêncio e a paz de Deus. Procuraria, pois, estudar o maior número de obras espíritas que esclarecessem acerca da sexualidade para melhor compreendê-lo em espírito e amá-lo de coração, a fim de trabalhar com maior lucidez (sem ilusões) no processo
educativo, principalmente de seus sentimentos.
Questão [14]
O homossexual pode se converter num heterossexual ainda na própria encarnação?
- É possível um homossexual escolher tornar-se heterossexual, e há grupos de apoio especializados nesse tema?
- Que tipo de pendência tem um espírito que vem homossexual nesta encarnação?
- O homossexualismo é algo natural nos seres humanos? Também é natural uma pessoa se sentir excitada ao imaginar tal ato? Isso não pode ser a influência de algum espírito menos evoluído?
Resposta: A mente em cada espírito é reservatório incomensurável de energias psíquicas masculinas e femininas registradas na memória espiritual profunda, nascido de muitos milênios de experiências sexuais saudáveis ou desequilibrantes nas encarnações sucessivas. A mente, todavia, não guarda somente essas energias. Estão arquivados na forma de energias psíquicas, de forma indestrutível, todos os nossos defeitos morais, todos os nossos vícios, todos os nossos fracassos, todas as nossas ilusões e fantasias, todos os nossos sonhos de felicidade vividos ou não alcançados, todos os nossos ódios, nossos ciúmes, nossos complexos, nossos remorsos, todas as nossas virtudes morais e os nossos valiosos talentos. Se o espírito possui enorme reservatório de energia sexual de feminilidade, reencarna em corpo de homem e traz todos os recursos da sensibilidade doentia,
anotados acima, não acreditamos que o que fora formado ao longo de séculos e séculos de experiências sexuais seja transmudado completamente, como num passo
de mágica, em alguns anos de tratamento médico, psicológico, psicanalítico, psicoterapêutico ou atividade religiosa. Poderá operar modificações saudáveis, em sua estrutura mental complexa se o espírito que enfrenta a expiação da
homossexualidade exercer as transformações a partir da adolescência, com vontade resoluta, humildade sincera, disciplina permanente, obediência constante, auto-avaliação e estudo de seu mundo íntimo, resignação na mente e
coração, esforço moral e dedicação para dominar os impulsos inferiores, desenvolver os bons sentimentos, doar maior carga de afeto, educar os bons hábitos, crescer na fé em Deus, agir com a confiança nas próprias forças internas para aprimoramento dos valores da mente e do coração.
A vitória da cura moral e elevação espiritual é fruto de muito esforço, muitas lágrimas e muita dor moral. Experimentar na caminhada evolutiva os fracassos do esforço não vencido e quedas do coração deprimido, todavia, levantar sempre
para caminhar e subir mais alguns degraus na conquista de si mesmo para a glória do seu crescimento interior.
O reservatório psiquicossexual guardado na mente de cada espírito é como se fora todas as águas do Oceano Pacífico, as quais desejamos esvaziar num processo contínuo, trabalhando somente com o dedal de nossas débeis forças morais.
As energias psicossexuais são indeléveis e indestrutíveis; podemos, na verdade,
corrigir, disciplinar e educar as energias da afetividade mal dirigida, porém, jamais eliminar as energias psicossexuais masculinas e femininas trabalhadas intensamente no ser imortal.
Quando ocorrem bem sucedidas mudanças na personalidade sexual do indivíduo com transtornos psíquicos homossexuais, supomos seja este processo psicossexual bem
mais leve e ameno, em relação à grande maioria de casos mais graves. Talvez seja uma tenaz obsessão espiritual, uma poderosa possessão por parte de algum espírito persegui-dor e vicioso. Neste caso, as causas serão mais externas do
que internas. Desse caso po-derá haver modificação bem relevante na mente e na personalidade do indivíduo que sofre estes transtornos psicossexuais. Estamos elaborando uma análise dentro de nossa visão da vida psíquica, moral e espiritual, neste caso particular. Os grupos de apoio especializados para darem orientação, segurança e saúde afetiva e mental a indivíduos homossexuais acreditamos serem muito poucos. Os homossexuais/lésbicos/transexuais são ainda muito incompreendidos e perseguidos na grande sociedade, nas famílias, no emprego e até mesmo nos grupos religiosos. Na verdade, os homossexuais encontram apoio, amor, respeito
e consideração é por enquanto entre os pais amorosos e compreensivos e entre os companheiros de afinidade psicológico-sexual. Eles se entendem, se amam e ajudam mutuamente de alguma forma. Os Sábios Espíritos, dissertando sobre esta complexa matéria, são bastante sintéticos e sucintos nas suas explicações doutrinárias. De nossa parte, devemos nos esforçar na busca de melhor entendimento, usando razão e análise,
boa vontade e sinceridade, meditação e lógica, sinceridade e discernimento, para que não venhamos a resvalar para o fosso obscuro do fanatismo e preconceito, dogmatismo e rigorosidade, exigências e julgamentos, ilusões e falsidades. Precisamos escrever com seriedade, prudência e respeito, a fim de
esclarecermos elevando e aprimorando o nível das idéias e sentimentos dos aprendizes interessados e de todos aqueles que passam pela experiência da homossexualidade.
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