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7 de mar. de 2012

DIALOGO COM AS SOMBRAS 2ª PARTE (2) - OS ENCARNADOS





2 - OS ENCARNADOS


          O trabalho do grupo mediúnico se desdobra simultaneamente nos dois planos da vida, num intercâmbio tanto mais proveitoso quanto melhor for a afinização entre os diversos componentes en­carnados e desencarnados.
          Estaria completamente equivocado aquele que julgasse que o trabalho se realiza apenas durante a sessão propriamente dita; éocupação que toma vinte e quatro horas por dia. Muito do que conseguimos obter, em hora e meia ou duas horas de sessão, de­pende de inúmeras tarefas preparatórias, desenvolvidas em desdo­bramento, durante a noite, e complementadas posteriormente. Além do mais, não podemos esquecer-nos de que os Espíritos dispõem de maior liberdade de ir e vir, do que nós. Eles nos vigiam, nos observam, nos seguem por toda parte, na intimidade do lar, no escritório, na rua, nos restaurantes, nos cinemas. Nosso procedimento é minuciosamente analisado, com espírito crítico, e, quase sempre, impiedosamente, pelos companheiros invisíveis que, ainda desarmonizados, procuram, por todos os meios, descobrir os nossos pontos fracos, para nos mostrarem que somos tão imperfeitos e pe­cadores quanto eles mesmos, e que, no entanto, nos arvoramos em santarrões de fachada, durante as duas horas da sessão.
          Por isso, o procedimento diário precisa ser correto, mas não apenas por isso. É que a “atmosfera” psíquica que carregamos co­nosco resulta do nosso pensamento. Somos aquilo que pensamos, como dizia tão bem o sensitivo americano Edgar Cayce. E isto, que era apenas uma afirmativa de caráter teórico, está hoje per­feitamente documentada através da câmara de Kirlian, que capta na chapa fotográfica o espetáculo colorido e movimentado que se desdobra na aura dos seres vivos. Ainda não estamos, ao escrever esta página, em condições de conferir cientificamente e documen­tadamente as observações dos videntes do passado, quanto à inter­pretação dos fenômenos luminosos produzidos na aura, ou na região perispiritual do ser. Lá chegaremos, não obstante, e haveremos de nos certificar de que a aura do ser pacificado difere muito, em forma, cor e movimento, da que circunda a pessoa desequilibrada, colérica, ciumenta, sensual, agressiva. Cada atitude mental imprime à aura suas características, da mesma forma que a gradação espiri­tual é facilmente identificável pela aparência “visual” do Espírito desencarnado.
Um amigo meu, e confrade muito inteligente, certa vez escan­dalizou seus ouvintes, numa palestra pública, declarando que tinha medo de morrer. Ao terminar sua exposição, a palavra foi fran­queada, para perguntas e comentários, e um senhor idoso, no audi­tõrio, declarou seu espanto, ao verificar que um espírita esclare­cido, como ele, tivesse medo de desencarnar. O amigo confirmou e justificou:
— Meu caro confrade: a gente, aqui, na carne, vai levando a vida escondido, disfarçado, como se estivesse atrás de uma espessa máscara. Do lado de lá, isto é impossível: mostramo-nos em toda a nudez da nossa imperfeição.
É claro, pois, que aquele que resolver dedicar-se ao trabalho mediúnico, especialmente no que se convencionou chamar de desobsessão, precisa convencer-se de que deve estar em permanente vigi­lância consigo mesmo, com seus pensamentos, com o que diz e faz. Principalmente com os pensamentos. É preciso desenvolver um mecanismo automático interior, que acenda uma luzinha vermelha a qualquer “fuga” ou distração maior. Não quer isto dizer que temos de nos transformar em santos da noite para o dia, mas signi­fica que devemos policiar-nos constantemente. Não vamos deixar de ter as nossas falhas, mas estaremos sempre prontos a advertir-nos interiormente e a reajustar a mente que, com a maior facilidade, pode levar-nos a escorregões de imprevisíveis conseqüências.
Exemplos? Há muitos: o envolvimento numa conversa male­dicente; o distraído olhar de cobiça para uma mulher atraente, na rua; uma piada grosseira e pesada; um pensamento de rancor ou de revolta, em relação ao chefe ou companheiro de trabalho, ou de inveja, com relação a alguém que
se destacou por qualquer motivo; a leitura de livro pornográfico; a assistência a um filme pernicioso. Há milhões de motivos, diante de nós, a cada momento, pois vive­mos num mundo transviado, exatamente porque reflete o transviamento da massa de seres desajustados que vivem na sua psicosfera.
Toda atenção é pouca. A vigilância dispara o sinal de alarme: a prece, a defesa e a correção. Ninguém precisa chegar, porém, aos extremos do misticismo, a ponto de viver rezando pelos cantos, de olhos baixos pela rua, temendo o “contágio” com os pecadores. Também somos pecadores, no sentido de que todos trazemos fe­ridas não cicatrizadas, de falhas clamorosas, no passado mais dis­tante e no passado recente. Por outro lado, a Providência Divina vale-se precisamente dos imperfeitos para ajudar os mais imper­feitos. Quem poderia alcançar estes, senão aqueles que ainda estão a caminho com eles? A distância entre nós e os que já se redimi­ram é tão grande, em termos vibratórios — para usar uma palavra mais ou menos aceita — que dificilmente conseguem eles alcan­çar-nos, para um trabalho direto, junto ao nosso espírito.
O mesmo princípio opera, aliás, nos fenômenos de efeito físico. A doutrina explica-nos que tais fenômenos são usualmente reali­zados por espíritos de condição vibratória compatível com a nossa. Os espíritos elevados não participam diretamente de tarefas desta natureza, embora a supervisionem cuidadosamente, como se vê em André Luiz.
Como seres imperfeitos, temos, pois, de viver com o seme­lhante, também imperfeito. Não há como fugir de ninguém e isolar-se em torres de marfim, mosteiros inacessíveis, grutas perdidas na solidão. Nosso trabalho é aqui mesmo, com o homem, a mulher, o velho, a criança, seres humanos como nós mesmos, com as mesmas angústias, inquietações, mazelas e imperfeições. O que enxerga um pouco mais, ajuda o cego, mas, talvez, este disponha de pernas para caminhar e pode, assim, amparar o coxo. E quem sabe se o aleijado dispõe de conhecimento construtivo que possa transmitir ao mudo? Este, um dia, no futuro, voltará a falar, para ensinar e construir. Somos, pois, uma tremenda multidão de estropiados espirituais, e a diferença evolutiva entre nós, aqui na Terra, não é lá grande coisa. Vivemos num universo inteiramente solidário, no qual uns devem suportar e amparar os outros, ou, na lingua­gem evangélica: amar-nos uns aos outros. Não é difícil. E é necessário. E como!...
Daí a recomendação da vigilância. Não é que tenhamos que nos isolar, numa redoma ou numa couraça, para nos defender dos párias, que nos cercam por toda parte. Será que ainda não des­cobrimos que somos párias também? A vigilância é para que fique­mos apenas com os males que nos afligem intimamente, e façamos um esforço muito grande para nos livrarmos deles. Ai de nós, porém, se, às deficiências que carregamos, somarmos as que rece­bermos por “contágio espiritual”. Isto se dará, certamente, se, em vez de cuidarmos, por exemplo, de aniquilar a nossa arrogância, passarmos a imitar a avareza do irmão que segue ao nosso lado, ou a irresponsabilidade de outro, ou o egoísmo de um terceiro. É nesse sentido que deve funcionar o mecanismo de advertência. Já bastam as nossas mazelas. Para que captar outras que infelicitam os companheiros de jornada?

*

Estas recomendações e sugestões nada têm de puramente teórico ou acadêmico. São essenciais, especialmente se o grupo mediúníco se envolver em tarefas de desobsessão. Os Espíritos trazidos às reuniões, para tratamento, apresentam-se hostis, agressivos, irônicos. Que não se cometa, a respeito deles, a ingenuidade de pensar que são ignorantes. Com freqüência enorme são inteligentes, e mais bem informados do que nós, encarnados. Geralmente são trazidos porque foram incomodados na sua atividade lamentável. Chegam impetuosos e dispostos a fazer qualquer coisa, para continuar a pro­ceder como acham de seu direito e até de seu dever. No desespero em que vivem mergulhados, não hesitarão em promover qualquer medida defensiva, e essa defesa, geralmente, consiste em atacar aqueles que interferem com seus planos. Cuidado, pois. Se em lugar de vigilância e prece, lhes oferecemos o flanco desguarne­cido, sintonizamo-nos com as suas vibrações agressivas e acabare­mos por ser envolvidos.
Daí a advertência de que o trabalho mediúnico, nesse campo especializado, é tarefa para todas as horas do dia e da noite. As recomendações de comportamento adequado são particularmente rígidas para o dia em que as sessões se realizam.
“No dia marcado para as tarefas de desobsessão” — escreve André Luiz —, “os integrantes da equipe precisam, a rigor, cultivar atitude mental digna, desde cedo.” (1)
Resguardarem-se todos na prece, na vigilância. Fugiremos ao envolvimento em discussões e desajustes de variada natureza. Ali­mentação sóbria, leve.
Não custa muito, pelo menos nesse dia, abster-se de carne; e é necessário prescindir do álcool e do fumo. Sempre que pos­sível, durante o dia ou nas horas que precedem a reunião, um pouco de repouso físico e mental, com relaxamento muscular e pacificação interior.
Enfrentemos com disposição e coragem os empecilhos naturais que possam obstar o comparecimento à reunião: um mal-estar de última hora, por exemplo. (Muitas vezes, principalmente no caso dos médiuns, já se trata de aproximação de Espíritos angustiados, ou coléricos, que transmitem suas vibrações depressivas.) É possí­vel que, à hora da saída para a reunião, chegue uma visita ines­perada, ou uma criança se ponha a chorar, inexplicavelmente agi­tada ou inquieta. De outras vezes, chove ou faz muito frio, ou calor excessivo, e um pensamento de comodismo e preguiça nos segreda a palavra de desânimo. Muitos obreiros promissores têm sido afastados de tarefas redentoras por pequeninos incidentes como estes, que se vão somando, até neutralizá-los de todo. Nem per­cebem que os companheiros das sombras souberam tirar bom partido dos acontecimentos, ou até mesmo os provocaram, como no caso do súbito mal-estar próprio ou de um membro da família. No dia seguinte, ou horas depois, o mal-estar terá passado, como por encanto, mas o trabalho das trevas já está feito: um obreiro a menos na seara, pelo menos naquele dia. A grande vitória co­meça com as pequenas escaramuças. Cuidado, atenção, serenidade, firmeza.

*

Quanto aos componentes encarnados do grupo, mais uma vez lembramos: é vital que os unam laços da mais sincera e descon­traída afeição. O bom entendimento entre todos é condição­

(1) Desobsessão, Francisco Cândido Xavler e Waldo Vieira, capitulo 1, 3ª ed. FEB.

indispensável, insubstituível, se o grupo almeja tarefas mais nobres. Não pode haver desconfianças, reservas, restrições mútuas. Qualquer dissonância entre os componentes encarnados pode servir de ins­trumento de desagregação. Os espíritos desarmonizados sabem tirar partido de tais situações, pois esta é a sua especialidade. Muitos deles não têm feito outra coisa, infelizmente para eles próprios, ao longo dos séculos, senão isto: atirar as criaturas umas contra as outras, dividindo para conquistar. Nem sempre o fazem por mal­dade intrínseca. Ë preciso entendê-los. Eles vivem num contexto que lhes parece tão natural, justificável e lógico, como o de qual­quer outro ser humano. Julgam-se com direito de fazerem o que fazem, e, por isso, não se detêm diante de nenhum escrúpulo ou temor.
Se os componentes do grupo oferecerem condições de desen­tendimento, provocarão a desagregação impiedosamente, porque para eles isto é questão de vital importância, a fim de continuarem a agir na impunidade temporária em que se entrincheiraram.
Assim sendo, é melhor que um grupo com dimensões internas encerre suas atividades, pelo menos por algum tempo, até que se afastem os elementos dissonantes. Não se admite, num grupo res­ponsável e empenhado em trabalho sério, qualquer desarmonia interna, como disputa pelos diversos postos: dirigente, médium prin­cipal e outras infantilidades. O dirigente do grupo não é o que se senta à cabeceira da mesa e dá instruções — ele é apenas um companheiro, um coordenador, um auxiliar, em suma, dos verda­deiros responsáveis pela tarefa global, que se acham no mundo espiritual. Qualquer sintoma de rivalidade entre médiuns deve ser prontamente identificado e combatido. Ainda falaremos disso, mais adiante. Por ora, basta dizer, e nunca o diremos com ênfase bas­tante, que deve predomlnar entre os encarnados um clima de liber­dade consciente, franqueza sem agressividade, lealdade sem sub­missão, autoridade sem prepotência, afeição sem preferências, e perfeita unidade de propósitos.
No momento em que o desentendimento e a desafeição come­çam a medrar entre os encarnados, o grupo está em processo de desagregação. Isto implica dizer que os elementos perturbadores dessa harmonia interna devem ser prontamente identificados. O responsável pelo grupo, ou quem for para isso designado, deve procurar os desajustados para entendimento particular, reservado. Se não for
possível reconduzi-los a uma atitude construtiva, não resta alternativa senão o afastamento, pois o trabalho das equipes encarnada e desencarnada deve ser colocado acima das nossas posições pessoais.
A decisão de afastar alguém não é fácil, e nem deve ser tomada precipitadamente e por ouvir dizer, pois é uma ação de natureza grave. Não apenas o grupo se privará do seu concurso, qualquer que seja a sua posição, como ele próprio, sentindo-se como que “expulso”, quase um “excomungado”, poderá cair numa faixa de desânimo, quando não de revolta, que o desprotege espiritualmente e o precipita em imprevisíveis aflições. Não se trata de criar uma atmosfera inquisitorial de espionagem mútua, de desconfianças e rivalidades, ou rancores surdos, pois disso também se aproveitariam os irmãos desencarnados que precisam do nosso afeto e compreen­são; mas os objetivos e finalidades do grupo devem ficar a salvo de nossas paixões. Se, para isso, for necessário afastar um ou outro companheiro, teremos que fazê-lo. Cumprir o desagradável mandato com amor, equilíbrio e serenidade, mas também com firmeza. Talvez o companheiro perturbador possa retornar à tarefa mais adiante, já regenerado, mas entre sacrificá-lo pessoalmente e sacri­ficar todo o programa, não há como hesitar.
Este aspecto é aqui abordado com franqueza e sem temores, porque, embora não mencionado usualmente nas anotações sobre trabalho mediúnico, é uma das grandes e freqüentes dificuldades ocorridas em inúmeros grupos. Precisamos estar preparados para ela porque, mais cedo ou mais tarde, haveremos de encontrá-la. Atenção, porém: nada de processos inquisitoriais, repetimos. O bom senso e a prece serão sempre os melhores conselheiros, em situa­ções como essa.
Por outro lado, essas e outras decisões, isto é, todas aquelas que dizem respeito, por assim dizer, à gestão terrena do grupo, cabem aos encarnados. Os benfeitores espirituais, ligados à tarefa, dificilmente nos darão ordens para admitir este componente ou des­ligar aquele. Eles desejam que nós sejamos capazes de discernir e assumir a responsabilidade pelos nossos atos. O que esperam de nós é um clima de harmonização, para que possam, em cada reunião, colocar diante de nós a tarefa que desejam que realizemos. É pre­ciso que ofereçamos a eles aquele mínimo de condição indispensável.


LIVRO DIALOGO COM AS SOMBRAS - HERMÍNIO C. MIRANDA

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