A VERDADEIRA DOENÇA DA ALMA
A homossexualidade não é uma enfermidade espiritual. Doenças da alma são as más tendências do homem, seus maus pensamentos, sentimentos e atos. Falar mal da vida alheia é uma doença. Julgar e criticar é outra. Matar, roubar, mentir, trapacear, estuprar, esses são males que ninguém questiona.
Doenças da alma são as más tendências do homem, seus maus pensamentos, sentimentos e atos. Falar mal da vida alheia é uma doença. Julgar e criticar é outra. Matar, roubar, mentir, trapacear, estuprar, essas são enfermidades que ninguém questiona.
O sexo pode se transformar numa doença quando gera desequilíbrio. Desrespeito, excessos e promiscuidade são fatores de desequilíbrio, independentemente do tipo de relação, se homo ou heterossexual. A homossexualidade não é um desvio, patologia, desequilíbrio ou qualquer outra anomalia. Trata-se apenas de mais um caminho de crescimento.
Não é propriamente uma opção da carne. Muito antes de reencarnar, o indivíduo já traz essa tendência ou mesmo escolha. As razões são muitas e as mais variadas, e a ninguém cabe perquiri-las ou julgá-las. Cada qual com suas vivências vai desencadeando o crescimento da alma.
O que conta na hora da avaliação das obras da vida são as ações boas ou equivocadas que adotamos. O que pesa na balança da nossa consciência é o coração, não o sexo. Importante é ser uma boa pessoa, honesta, sincera, digna. Todo o mais decorre das experiências necessárias ao aprendizado incessante da alma.Doen
O sexo pode se transformar numa doença quando gera desequilíbrio. Desrespeito, excessos e promiscuidade são fatores de desequilíbrio, independentemente do tipo de relação, se homo ou heterossexual. A homossexualidade não é um desvio, patologia, desequilíbrio ou qualquer outra anomalia. Trata-se apenas de mais um caminho de crescimento.
Não é propriamente uma opção da carne. Muito antes de reencarnar, o indivíduo já traz essa tendência ou mesmo escolha. As razões são muitas e as mais variadas, e a ninguém cabe perquiri-las ou julgá-las. Cada qual com suas vivências, vai desencadeando a evolução da alma.
O que conta na hora da avaliação das obras da vida são as ações boas ou equivocadas que adotamos. O que pesa na balança da nossa consciência é o coração, não o sexo. Importante é ser uma boa pessoa, honesta, sincera, digna. Todo o mais decorre das experiências necessárias ao aprendizado incessante do espírito.
Todos os seres humanos são iguais em essência, não há nada que nos distinga de nossos semelhantes. O que faz diferença na outra vida é a quantidade de culpa que jogamos em nossos ombros, não importa se dela estejamos conscientes ou não. À medida que vamos compreendendo por que agimos de forma contrária às leis da natureza, vamos aprimorando nosso ser e, consequentemente, deixamos de nos maltratar.
Disso tudo resulta que a homossexualidade não é um fator de punição nem traz consequências dolorosas para ninguém. A punição, quem impõe é o próprio indivíduo, que não se aceita nem tem coragem de assumir o que realmente é. E as consequências não diferem em nada daquelas geradas por qualquer criatura que esteja agindo com desamor.
Tudo o que vem das mais variadas Escrituras foi escrito e interpretado pelo homem. A palavra de Deus é uma só: amor. Quem aprendeu a amar já sabe, em seu íntimo, qual a vontade de Deus. Para amar, ninguém precisa ser bonito, rico, inteligente ou heterossexual. Basta ter um coração puro e simples. Este é o verdadeiro valor da vida.
Compreender e aceitar a homossexualidade é uma questão de respeito. Respeitar é não julgar, não olhar o outro como se ele fosse um pecador digno de piedade. Às vezes, só de dizer que não devemos julgar, já estamos julgando. Quando falamos: “não julguemos o transgressor”, já estamos definindo que ele transgrediu alguma norma. E quem somos nós para estabelecer essas normas e fazer tal avaliação? Jesus nunca julgou ninguém, na acepção mais pura do que seja julgar. Ele simplesmente amava e compreendia.
Não devemos criar rótulos nem disfarçar o preconceito sob a falsa aparência da compaixão. Dizer que não tem preconceito, mas não aceita é, no mínimo, uma ilusão, ainda que para si mesmo. A ausência de preconceito é genuína quando aceitamos o outro sem questionar ou nos importar com suas condições de vida, sejam elas étnicas, sociais, financeiras, culturais ou sexuais.
Tampouco devemos tentar modificar a essência do próximo nem incutir-lhe medos ou culpas desnecessárias. Ajudamos um homossexual simplesmente mostrando-lhe que se aceitar é o caminho para uma vida feliz e que Deus não irá puni-lo nem o amará menos por isso. Aliás, melhor mesmo seria pararmos de definir as pessoas, qualificá-las ou chamá-las de qualquer coisa. As pessoas simplesmente são pessoas.
Quem quiser se aproximar de Deus, basta amar a si mesmo e ao outro.
Mônica de Castro
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