INUMANIDADE
Quando pensamos que já vimos praticamente tudo que diz respeito ao comportamento humano, somos surpreendidos por novos terríveis episódios que nos exigem reflexão profunda.
A mídia apresentou durante a semana anterior, a barbárie cometida pelos fanáticos religiosos que militam na Síria destroçada, gravando e exibindo depois a terrível façanha do degolamento de um jornalista americano, sendo seu sicário, conforme estudos cuidadosos de linguagem, um jovem nascido na Inglaterra e que teria vivido em Londres. Arrebanhado, como centenas de outros inimigos da humanidade homiziados naquela região belicosa e cruel, não trepidou em assassinar friamente e com requintes de crueldade um seu irmão que estava em serviço digno, como responsável por apresentar ao mundo os horrores indescritíveis da guerra já existente, sustentada por nações que pregam as liberdades e os direitos humanos...
Posteriormente, um outro fanático, apresentou o filho segurando uma cabeça humana também decepada do seu corpo, na condição de herói. Estarrece-nos acompanhar as sucessivas ondas de terrorismo e de hediondez, enquanto também se fala em ajuda humanitária para as vítimas dos psicopatas que enxameiam na sociedade contemporânea.
A crueldade é uma das características do ser humano quando tresvaria, mas a onda se faz tão volumosa que a todos nos aparvalha, ante o seu crescimento em toda parte, desde a violência do lar, a todas as outras expressões, incluindo os crimes covardes, que se denominam como “do colarinho branco”. Sucede que o ser humano ainda não conseguiu vencer os instintos agressivos que nele permanecem em predomínio, porque a síndrome do poder com todas as suas forças levam-no à desordem mental.
Indispensável que cada um de nós reflita em torno do próprio comportamento e busque transformar-se para melhor, lutando tenazmente contra a inferioridade moral e espiritual que vige no íntimo e busque a autoiluminação, mudando o mundo.
A mídia apresentou durante a semana anterior, a barbárie cometida pelos fanáticos religiosos que militam na Síria destroçada, gravando e exibindo depois a terrível façanha do degolamento de um jornalista americano, sendo seu sicário, conforme estudos cuidadosos de linguagem, um jovem nascido na Inglaterra e que teria vivido em Londres. Arrebanhado, como centenas de outros inimigos da humanidade homiziados naquela região belicosa e cruel, não trepidou em assassinar friamente e com requintes de crueldade um seu irmão que estava em serviço digno, como responsável por apresentar ao mundo os horrores indescritíveis da guerra já existente, sustentada por nações que pregam as liberdades e os direitos humanos...
Posteriormente, um outro fanático, apresentou o filho segurando uma cabeça humana também decepada do seu corpo, na condição de herói. Estarrece-nos acompanhar as sucessivas ondas de terrorismo e de hediondez, enquanto também se fala em ajuda humanitária para as vítimas dos psicopatas que enxameiam na sociedade contemporânea.
A crueldade é uma das características do ser humano quando tresvaria, mas a onda se faz tão volumosa que a todos nos aparvalha, ante o seu crescimento em toda parte, desde a violência do lar, a todas as outras expressões, incluindo os crimes covardes, que se denominam como “do colarinho branco”. Sucede que o ser humano ainda não conseguiu vencer os instintos agressivos que nele permanecem em predomínio, porque a síndrome do poder com todas as suas forças levam-no à desordem mental.
Indispensável que cada um de nós reflita em torno do próprio comportamento e busque transformar-se para melhor, lutando tenazmente contra a inferioridade moral e espiritual que vige no íntimo e busque a autoiluminação, mudando o mundo.
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 28-08-2014
Divaldo Franco escreve na quinta-feira, quinzenalmente
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