AS PALAVRAS CORTAM MAIS QUE NAVALHA
“Aqui me encontro para falar de um ponto muito importante e que, por ser usado com freqüência, parece perder a importância que realmente tem. Falo daquilo que sai da boca do ser sem que este meça as conseqüências. As palavras muitas vezes cortam mais do que navalha e ferem tal e qual. Depois de proferidas, pouco se pode fazer para mudar a situação ou o efeito arrasador que podem ter causado.
Quantas vezes alguém nos chega e fala sem critério de outra pessoa... Coisas que não diz respeito a quem ouve e menos ainda a quem conta. e quem ouve, em sua ignorância e muitas vezes por maldade, não perde tempo e repassa o que ouviu, quando deveria passar o que ouviu pelo crivo da verdade, da necessidade.
Repassam sem se preocupar se tais palavras, tais fatos, são verdadeiros; se irão atingir um terceiro, se magoarão alguém. Não pensam se há necessidade de repassar o que foi ouvido. Pois, pode não haver tal necessidade, pois nada acrescentarão a quem diz ou ouve. E, muitas vezes, acontece exatamente o contrário. Muitas vezes não passam de calúnias que podem destruir alguém. Muitas vezes, embora seja verdade, poderia ficar ali. Afinal, se trata-se do erro de alguém, temos que pensar que também erramos e que poderíamos ser alvo de conversas assim.
Precisamos sempre nos colocar no lugar certo, pois só assim não agiríamos impensadamente. A palavra pode ferir ou curar. Tudo depende da forma como é usada. Tentem conter a ansiedade antes de falar de outra pessoa. Não só podemos ajudar através de ações. Podemos ajudar muitas vezes com a falta dela, ou seja, não falando do que se desconhece, não repassando pelo simples gosto de repassar fatos. Policiemo-nos diante do que ouvimos. Não podemos nos recusar a ouvir, mas podemos e devemos nos recusar a dar segmento do que nos chega.
Façamos o bem, a caridade, não dando mais importância ao que ouvimos, do que realmente merece. Se for trazer a felicidade, o bem, não nos façamos de rogados.
Se for o contrário e não pudermos ajudar, rezemos por aquele que peca; por aquele que inconseqüentemente dispara através de palavras. Que Deus nos ajude sempre, que nos ilumine os pensamentos e ações. Um abraço fraterno".
Quantas vezes alguém nos chega e fala sem critério de outra pessoa... Coisas que não diz respeito a quem ouve e menos ainda a quem conta. e quem ouve, em sua ignorância e muitas vezes por maldade, não perde tempo e repassa o que ouviu, quando deveria passar o que ouviu pelo crivo da verdade, da necessidade.
Repassam sem se preocupar se tais palavras, tais fatos, são verdadeiros; se irão atingir um terceiro, se magoarão alguém. Não pensam se há necessidade de repassar o que foi ouvido. Pois, pode não haver tal necessidade, pois nada acrescentarão a quem diz ou ouve. E, muitas vezes, acontece exatamente o contrário. Muitas vezes não passam de calúnias que podem destruir alguém. Muitas vezes, embora seja verdade, poderia ficar ali. Afinal, se trata-se do erro de alguém, temos que pensar que também erramos e que poderíamos ser alvo de conversas assim.
Precisamos sempre nos colocar no lugar certo, pois só assim não agiríamos impensadamente. A palavra pode ferir ou curar. Tudo depende da forma como é usada. Tentem conter a ansiedade antes de falar de outra pessoa. Não só podemos ajudar através de ações. Podemos ajudar muitas vezes com a falta dela, ou seja, não falando do que se desconhece, não repassando pelo simples gosto de repassar fatos. Policiemo-nos diante do que ouvimos. Não podemos nos recusar a ouvir, mas podemos e devemos nos recusar a dar segmento do que nos chega.
Façamos o bem, a caridade, não dando mais importância ao que ouvimos, do que realmente merece. Se for trazer a felicidade, o bem, não nos façamos de rogados.
Se for o contrário e não pudermos ajudar, rezemos por aquele que peca; por aquele que inconseqüentemente dispara através de palavras. Que Deus nos ajude sempre, que nos ilumine os pensamentos e ações. Um abraço fraterno".
Assinado : Josué
Data : Fevereiro de 2008
Local : Sorocaba ( SP )
Médium : S.A.O.G.
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