Psicopictografia ou Pintura Mediúnica
Neste momento ela pinta quatro telas simultaneamente com estilos diferentes |
Esta fotos acima são da médium Mariluza Vasconcelo quando esteve em PICOS-PIAUI na década de 90 e realizou esse evento maravilhos na Associação Comercial.
Psicopictografia ou pintura mediúnica é a faculdade de os médiuns, através dos espíritos, realizarem desenhos ou a pintura de quadros com a utilização de técnicas diversas. É a manifestação dos espíritos, provando mais uma vez que há vida após a morte, por meio da arte, com a finalidade, entre outras, de auxiliar o próximo, de curar males do corpo e da alma, de transmitir energias benéficas e positivas. Com a ponta de um pincel ou simplesmente com a ponta dos dedos manipulando as cores de todos os matizes e nuanças, freqüentemente são derramadas saúde e paz sobre todos os que estão ao redor.
A pintura mediúnica, sendo de inspiração divina, ocorre num momento único, sagrado. Retrata-se, eterniza-se o momento, a cena. Registram-se em cores e formas as paisagens e seu colorido, o Sol, o dia, o mar; os sentimentos e suas faces. Grava-se, imortaliza-se o “Belo”.
No trabalho de pintura mediúnica os minutos parecem horas, e estas valem para toda a eternidade.
É um trabalho de inspiração simultânea, no espaço de nosso tempo, aqui e hoje, e outra dimensão, o Plano Espiritual. São instantes de êxtase, em que ocorre uma troca de energia e nos encontramos em sintonia com os nossos “Amigos do Espaço”. Estes, por sua vez, irradiam e canalizam na mente daquele que serve de instrumento a energia e a inspiração daquele que vai pintar. Assim, as mãos do médium são auxiliadas e seus dedos são transformados em ágeis pincéis que transferem os “momentos sublimes de uma existência” e gravam-nos no espaço limitado de uma tela branca e fria. Os mínimos movimentos são aproveitados, cada cor, cada tonalidade, e tudo é transformado em ondas de amor e bálsamo curador, para ser levado e distribuído aos mais necessitados.
Pintura mediúnica é prática de caridade, no auxílio às vítimas de toda espécie, e se desenvolve com o Evangelho de Jesus.
Quantos momentos são registrados, aproveitados e eternizados com a pintura mediúnica. O momento de uma flor, em plena exuberância de forma, beleza e cor. O momento de uma paisagem quente de verão, com seu brilho, sua paz, instantes antes que seja modificada pela próxima estação. O momento em que os sentimentos são denunciados, na expressão fechada, na lágrima que cai, no sorriso aberto. O momento triste de uma guerra. A alegria e a leveza dos movimentos de uma bailarina. O momento de calmaria de uma praia, banhada pelo Sol diante da imensidão do oceano azul, antes que cheguem a Lua e as estrelas, clareando a escuridão da noite.
Imagens perfeitas criadas por Deus, que, inspiradas e auxiliadas por nossos irmãos espirituais, são retratadas pelas mãos dos homens e eternizadas nas telas de nossas lembranças.
Obra mediúnica não tem fim, assim como a caridade e o amor não possuem medidas.
Para ser um médium pintor é preciso estudar e orar para poder servir dignamente; ter o firme propósito de ajudar o próximo; e se despojar de qualquer tipo de vaidade com relação ao trabalho que será realizado, para o qual ele é apenas um instrumento nas mãos do Plano Espiritual.
(Equipe Dirigente do Trabalho de Pintura Mediúnica), julho de 2003.
A primeira foto ela pinta com a mão esquerda, a segunda com os pés usando giz pastel,a terceira pinta uma tela invertida, a quarta pinta uma tela de lado, depois usando as duas mão ao mesmo tempo, e por ultimo com o pé usando tinta acrilica.
Os pintores trabalham através dos médiuns usando o potencial mediúnico que cada um tem, conforme suas condições. Quanto mais elevado moralmente o médium, melhor e mais fácil a sua captação espiritual, sempre de acordo com a simpatia energética e pessoal do desencarnado para o encarnado. Eles, através dos quadros conseguem em certos casos dar ajuda não só psicológica mas também energética para aqueles que assistem ao trabalho.
Os quadros ficam energizados através da captação da médium, sendo ela a receptora e distribuidora das energias, tanto para o quadro, quanto para o público que a assiste. O quadro fica condensado com essas energias, que através de vários testemunhos e comprovações de sensitivos, fazem a casa ou lugar onde o colocam ficarem equilibrados.
Os pintores manipulam as energias do publico como também a dos médiuns presentes para ajudar os desencarnados desequilibrados, trocando a energia negativa do doente com a energia positiva que é gerada pelo trabalho.
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