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Pense Nisso





Se você considerasse as provações e as desvantagens do ofensor...
Se experimentasse na própria pele o processo obsessivo do companheiro caído em tentação...
Se você carregasse a sombra da ignorância, tanto quanto aquele que erra...
Se sofresse a dificuldade do amigo que lhe não pode atender aos desejos...
Se estivesse doente, qual a pessoa que procura ser agradável sem consegui-lo...
Se você fosse uma das criaturas, cuja segurança depende do seu bom humor...
Se conhecesse todas as necessidades de quem precisa da sua cooperação...
Se percebesse em si mesmo o esgotamento daquele que serviu até o extremo cansaço e agora já não lhe pode ser útil...
Se meditasse nas consequências de sua irritação ou de sua cólera...
Se você refletisse na caridade da paz e da alegria, em favor dos outros, que lhe capitalizará, cada vez mais, a própria felicidade, certamente que você nunca perderia a paciência e saberia trazer no coração e nos lábios a boa palavra e o 

sorriso fraterno por bênçãos incessantes de Deus.




Médium: Chico Xavier Autor: André Luiz


Fonte: Mensagem Espírita
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Mensagem de Conforto



Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.





Médium: Chico Xavier Autor: André Luiz




 Fonte: Mensagem Espírita


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JEZIEL(ESTEVÃO)



Matéria publicada no Jornal Mundo Espírita - janeiro/2004

Em Atos dos Apóstolos, a primeira referência que é feita a Estêvão, se encontra no cap. 6, v. 5 e seguintes, ao relatar a escolha dos diáconos (aqueles que servem) para a Igreja de Jerusalém (Casa do Caminho), figurando o seu nome em primeiro lugar, na lista dos sete escolhidos.

Emmanuel, no entanto, ao enfocar a saga de Paulo de Tarso, inicia a sua maravilhosa narrativa, com a história da família de Jochedeb ben Jared, no ano 34, que se constituía do pai, Jochedeb, a filha Abigail, de 18 anos e Jeziel, no vigor dos seus 25 anos de idade.

Naquele ano, o representante de César em Corinto, Licínio Minúcio, lhes tomou a propriedade e destroçou a família. O pai morreu açoitado diante dos dois filhos. Abigail foi socorrida pelas generosas mãos do casal Zacarias ben Anan e sua esposa, que haviam acabado de sofrer a morte do filho, e foi viver, em uma granja, na estrada de Jope. Jeziel, após sofrer bárbara tortura por espancamento, foi recolhido à prisão e encaminhado, transcorridos mais ou menos 30 dias, para o serviço das galeras romanas.

"Sua formação moral resistiu heroicamente à dureza das novas condições. Não se deixou vencer pelo desespero nem pelo ódio, impondo voluntariamente sua autoridade moral, não apenas aos companheiros de infortúnio, mas até mesmo ao feitor." (1)

O ilustre romano Sérgio Paulo, que se encontrava a bordo, em missão política, adoeceu gravemente. Abriu-se seu corpo em chagas, de tal forma que nem seus amigos o desejaram tratar. A incumbência foi dada ao jovem escravo Jeziel.

À conta de suas preces e seus cuidados, a autoridade romana se restabeleceu, enquanto o escravo manifestou a mesma enfermidade.

Grato pelo cuidado de Jeziel, Sérgio Paulo conseguiu se opor ao comandante do barco que o desejava jogar ao mar, para evitar a contaminação, e o deixou em terra, na costa da Palestina, munido de uma bolsa de dinheiro.

Depois de ter dado a bolsa a um homem que o encontrou, o jovem israelita mereceu dele a misericórdia de ser conduzido à casa de um tal Efraim, que o levou à Casa do Caminho, em Jerusalém.

Recebido pelo generoso coração de Pedro, foi tratado e curou-se. Logo mais, abraçaria a nova fé e, por sugestão do próprio Pedro, adotaria o nome grego, tanto para resguardar-se de ser identificado, criando dificuldades ao romano que lhe concedera a oportunidade de uma nova vida, quanto para demarcar a nova fase de sua vida em Cristo: Estêvão.

Rapidamente, Estêvão se integrou na vida da comunidade cristã, passando a servir à causa com todas as suas forças. Breve, se tornou uma das figuras de destaque na Casa do Caminho, pelas suas faculdades curadoras e inspirada pregação.

O seu primeiro encontro com o futuro Apóstolo dos Gentios se deu na própria Casa do Caminho, quando Saulo ali esteve, levado por Sadoc que o desejava liderando uma campanha contra "aqueles homens", cujo prestígio crescia em Jerusalém.

Saulo ameaçou Estêvão com a autoridade do Sinédrio, mas o pregador não se atemorizou. Para ele, não havia autoridade maior que a de Deus.

Convidado ao debate, no Sinédrio, escusou-se, dizendo que esse era contrário aos ensinos de Jesus. Denunciado formalmente, então, por amigo de Saulo, compareceu perante o Tribunal, sozinho.

O interrogatório foi presidido pelo próprio Saulo que, vencido pela serenidade e paz que descobriu em Estevão e sua convicção inabalável em Jesus, acabou por se deixar dominar pela cólera e o esbofeteou, repetidas vezes.

A sentença final foi a morte por apedrejamento, após quase dois meses, período em que Estêvão foi mantido em regime carcerário.

No dia marcado para o apedrejamento, foi conduzido às proximidades do altar dos holocaustos, no Templo. Apresentava equimoses nas mãos e nos pés. O passo tardio demonstrava cansaço. A barba estava crescida e maltratada.

Após a leitura das acusações, antes de pronunciar a sentença, Saulo perguntou-lhe se estaria disposto a abjurar, com o que teria preservada sua vida.

A resposta desassombrada do moço de Corinto foi de que nada no mundo o faria renunciar à tutela de Jesus. Morrer por Ele significava uma glória.

O tumulto foi geral. Fariseus exaltados o arrastaram, puxaram-no pela gola, e não fosse a intervenção enérgica de força armada, ele seria estraçalhado pela multidão furiosa.

Com o auxílio de um legionário romano, recompôs as vestes sujas e rotas, acima dos rins, para não ficar inteiramente nu. Algemado a um tronco, com os pulsos sangrando, pela grosseria dos soldados, sob o sol abrasador das primeiras horas da tarde, começou o apedrejamento.

Os executores da sentença eram os representantes das sinagogas das cidades que convergiam ao Templo. Despindo seus mantos brilhantes e enfeitados, entregando-os a Saulo, eles se esmeraram em poupar a cabeça do condenado, a fim de que o espetáculo durasse mais tempo.

Estêvão pensa em Jesus e ora. O peito se cobre de ferimentos e o sangue flui, abundante. Ele recita o Salmo XXIII de Davi: "O senhor é meu pastor...Nada me faltará..".

Sentindo a presença de seus amigos espirituais exclama, o que os Atos, no cap. 7, vers. 56, registrou: "Eis que vejo os céus abertos e o Cristo ressuscitado na grandeza de Deus!"

Recorda a irmã Abigail. Por onde andaria? Que teria sido feito dela? Nunca mais a encontrara.

Abigail, noiva de Saulo, e por ele convidada para assistir a execução chegava naquele instante. Demorara-se em vir porque não desejava presenciar o espetáculo vil. Instara mesmo junto a Saulo se não poderia ser outra a sentença ao jovem pregador, a respeito do qual o noivo lhe falara.

Surpresa, reconhece o irmão e ele, ante a visão do Cristo que olhava melancolicamente para Saulo, a reconhece igualmente. Já não tem certeza se ela em espírito ali se apresenta ou se é produto de alguma alucinação, pelas dores que o acometem.

A pedido de Saulo, que não entende como se tornara o verdugo do irmão de sua noiva, ele é retirado do poste e conduzido ao gabinete dos sacerdotes.

Tanto quanto pôde, Jeziel resumiu para Abigail sua história e lançou em sua alma as primeiras sementes da Boa Nova.

A irmã lhe apresenta o noivo, Saulo, a quem o moribundo contempla sem ódio e acentua:

"- Cristo os abençoe... Não tenho no teu noivo, um inimigo, tenho um irmão... Saulo deve ser bom e generoso, defendeu Moisés até ao fim... Quando conhecer a Jesus, servi-lo-á com o mesmo fervor... Sê para ele a companheira amorosa e fiel." (3)

A cena é comovedora. Abigail deixara o irmão preso ao poste de martírio em Corinto uma vez e torna a encontrá-lo, em idêntica condição, em Jerusalém.

Ora, a pedido dele, conforme o fizera, um dia, na sala de torturas. Ele desencarna, em seu regaço.

Mais tarde, quando o Apóstolo dos Gentios rogou socorro a Jesus, pois sentia que a tarefa estava se tornando maior do que a pudessem suportar as suas forças, a doce voz do Mestre lhe diria: "...o valor da tarefa não está na presença pessoal do missionário, mas no conteúdo espiritual do seu verbo, da sua exemplificação e da sua vida." (5)

Paulo não poderia estar presente em todas as novas comunidades, mas poderia escrever. Para tanto, Estêvão ficaria agora mais junto dele, transmitindo os pensamentos de Jesus. Seria o intermediário entre o Cristo e o Apóstolo.

Seria ainda Estêvão que, ao lado de Jesus, e de Abigail (desencarnada pouco depois do irmão, acometida de febre) viria receber Paulo, liberto dos laços da carne, consumada a sua decapitação.

Estêvão abraça o antigo perseguidor, agora Servidor de Jesus, com efusão.

"E assim unidos, ditosos, os fiéis trabalhadores do Evangelho da redenção seguiram as pegadas do Cristo, em demanda às esferas da Verdade e da Luz..." (4)

Bibliografia:

01.MIRANDA, Hermínio C. O homem e a obra. In:___. As marcas do Cristo. Rio[de Janeiro]: FEB, 1979. v. 1, cap. 2.

02.PEREIRA, Yvonne A. Estêvão. In:___. Cânticos do coração. Rio de Janeiro: CELD, 1994. cap. 1.

3.XAVIER, Francisco Cândido. In:___. Paulo e Estevão. Pelo espírito Emmanuel. 1. ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2002. pt. 1, cap. 1 a 10.

04.______. Ao encontro do Mestre. Op. cit. pt. 2, cap. 10.

05.______. As epístolas. Op. cit. pt. 2, cap. 7.

FONTE: Nucleo Espirita Verbo de Luz
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Divaldo Franco e o Padre



Eu e Divaldo Franco No 6º CEPI em Teresina - Piaui




Certa vez, fui a um padre confessar (antes de tornar-me espírita). Contei-lhe sobre minhas comunicações com os mortos. Para ele, eram forças demoníacas tentando me afastar da Igreja. Veio-me uma mágoa de Deus e comecei a questionar:

- Sou um bom católico, bom sacristão, adoro a Igreja, faço jejum, passo a semana da Páscoa sem comer até o meio-dia. Se Deus não pode com o diabo, eu vou aguentar? O diabo vai me vencer. Como um garoto de 17 anos, do interior, ingênuo, pode vencer o diabo se nem Deus consegue?


Entrei em depressão e fiquei com mágoa de Deus. Confessei-me ao padre:
- Eu vou me matar. Nossa Senhora do Carmo vai ter pena de mim, vai me colocar o escapulário e me tirar do inferno.

Ele me olhou demoradamente e respondeu:
- Não tome nenhuma atitude agora. O demônio às vezes nos perturba para testar a nossa fé; quando não consegue, abandona. Volte para a Igreja.

Era um homem honesto, acreditava piamente em suas idéias.

Um dia, ao confessar-me a ele, vi aproximar-se um Espírito. Tive outro conflito:
- Como pode o diabo entrar na sacristia?
Aliás eu via sempre os Espíritos. no momento da eucaristia a hóstia tornava-se luminosa quando colocada na minha boca. Às vezes, em Feira de Santana, via o cônego Mário Pessoa aureolado. No meu entendimento (católico), ele era um santo. As pessoas na hora da fé se iluminavam e eu julgava tudo alucinação.

Quando o Espírito entrou, exclamei:
- Olha, o diabo está vindo, e é mulher!
- Você vê algum sinal particular no rosto dela? - indagou-me o padre.
- Vejo uma verruga acima do lábio.
- E o que mais?
- O cabelo está partido ao meio, penteado com um coque atrás.
- E o que mais?
- Vejo um xale sobre os ombros, com pontas, um xale negro de xadrez.
- Pode ficar tranqüilo, é mamãe.

Ela "incorporou" e conversou com o padre. Quando despertei, ele me esclareceu:
- Divaldo, mamãe veio me alertar. A sua missão não é aqui, vá seguir a tarefa que Deus lhe confiou, porque o bem está em todo lugar.
Fiquei mais tumultuado, porque eu não era espírita, tinha medo, sentia-me de certo modo alijado da Igreja, mas continuava a frequentá-la e ao Centro Espírita.

Tinha conflitos de fé, principalmente quando morreu minha irmã, por suicídio. Mamãe foi encomendar missa a esse mesmo sacerdote, um homem bom, e ouviu dele:
- Dona Ana, não posso celebrar, porque o suicida está no inferno e Deus não o tira de lá.

Foi quando aprendi a primeira lição de lógica e de psiquiatria, com uma mulher iletrada - a minha mãe:
- Padre, então eu renego o seu Deus. Se Ele não é capaz de perdoar não é digno de ser Deus. Sou lavadeira modesta e analfabeta, mas a filha que perdi, eu a perdôo; como é que Deus, que a tem, não a perdoa? Digo mais, quem se mata não está no seu juízo.

Mais tarde eu viria saber que muitos portadores de psicose maníoco-depressiva PMD, vão ao suicídio.

Aprendi muito com esse homem, com mamãe, e quando eu lhe disse que não iria mais à igreja, ela me respondeu:
- Deus está em todo lugar. Se você for justo e agir com retidão, Ele estará com você. Faça o bem, meu filho, porque a verdadeira religião é aliviar o sofrimento alheio.

A partir desse acontecimento integrei-me lentamente ao Espiritismo.





Divaldo Franco







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Federação Espírita do Piaui realiza o 19º Seminário da Familia



A Federação Espírita Piauiense realiza de 10 a 12 de junho, o 19 º Seminário da Familia com a presença de Cesar Rocha (RN) e Dalva Souza (ES). Na programação, acontecem palestras, bate-papos e pinga-fogo no Auditório Chico Xavier da FEPI, Centro de Educação Comunitária do Mocambinho e Teatro 4 de Setembro, durante as atividades do Salão do Livro do Piauí.

Confira a programação:

Dia 10/06 – Sexta-feira
Local: Auditório Chico Xavier da FEPI
Horário: 19 às 20h

Palestra de Abertura
Os conflitos na Família: Como agir?
Palestrante: César Rocha

Dia 11/06 - sábado
Horário: 9 às 11h
Local: Centro de Educação Comunitária do Mocambinho
Bate-papo com os pais
Tema: A Família e as Drogas
Debatedores: César Rocha, Dalva Souza, Zita Vilar e José Lucimar

Horário: 15 às 17h
Local: Teatro 4 de Setembro – Salipi
Tema: A Familia e a Sociedade – superando desafios
Subtema 1 – O amor vence as drogas
Palestrante: Dalva Sousa
Subtema 2: Suicidio – Solução Insolvável
Palestrante: César Rocha

Dia 12/06 – Domingo

Horário: 9 às 11h
Local: Auditório Chico Xavier da Federação Espírita Piauiense – FEPI
Pinga-fogo com Jovens da Evangelização Infanto-juvenil
Tema: Valorização da Vida: Aborto Não! Drogas Não!
Debatedores: César Rocha, Dalva Souza, Marcos David e Zita Vilar

Horário: 18 às 19h
Local: Auditório Chico Xavier da Federação Espírita Piauiense – FEPI
Palestra de Encerramento: Transtornos Contemporâneos: Toxicomania e Violência
Palestrante: Dalva Silva Souza


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Espelho Reflexo




Queixas-te, por vezes, de “azar” ou “má sorte”.

Notas azedume e irritação nos outros, por onde vás.

Ignoramos se já sabes que somos espelhos uns dos outros.

Cada um de nós vê nos companheiros as imagens uns dos outros.

Mas não projetamos apenas a nossa imagem. Arrojamos de nós, igualmente, as nossas disposições mais íntimas.

Se nos aproximamos de alguém, transportando alegria ou aborrecimento, simpatia ou aversão, a pessoa ou as pessoas que nos cercam passam, de imediato, a retratar-nos as disposições psicológicas.

Não te digas sem amigos e sem caminhos, à maneira de alguém que vive no mundo diante de portas fechadas.

Acende a luz do sorriso na própria face e deixa que a bondade e a compreensão te orientem os modos e as palavras.

Trata aos outros como desejas que os outros te tratem.

Em seguida, observa os resultados...

Pelo Espírito Emmanuel
Do livro “Momentos de Paz” - Francisco C. Xavier


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Deus é Justo?




Normalmente, quando tudo dá certo conosco, achamos que é merecimento e que Deus nos faz justiça. Quando nos são negados nossos anseios de preenchimento mental e satisfação física, ou seja, quando não está acontecendo o que queremos, sentimo-nos injustiçados, principalmente ao nos compararmos com outras pessoas. Por que ele tem e eu não? Achamos que Deus não está fazendo justiça conosco e que estamos sendo punidos.

É que trazemos cargas negativas do passado, que ocasionam frustrações no momento, existindo também atos desta encarnação que podem ser o motivo de muitas decepções.

Normalmente, não enxergamos a realidade da vida e sim a projeção das nossas ilusões, por considerarmos a vida física como fim e não como meio.

Muitas vezes, o justo ou o injusto baseia-se, de acordo com nossa compreensão, no que damos e no que achamos que devemos receber em troca. Sentimo-nos injustiçados, porque quase sempre temos como meta nossa distração e o preenchimento da vida com prazer.

Transformamos as funções e necessidades do corpo físico e a capacidade de pensar como fim da nossa existência. Não chegamos a olhar a vida como um todo e a desempenhar eficientemente nossa parte neste conjunto.

Já imaginaram se o coração se sentisse injustiçado por não ter folga e nem descanso físico? Que seria do homem? Diante desse exemplo, aprendemos que cada um deve fazer o que lhe compete, sem esperar recompensas, e sempre consciente de que deve utilizar o potencial nobre que a vida lhe concedeu.

Apesar de insignificantes diante do cosmo, fazemos parte dele. Portanto, precisamos desempenhar nossa função como parte da vida e não viver para os nossos prazeres e conquistas, materiais ou espirituais.

Deus não cria os seres para puni-los ou premiá-los. Cada qual tem sua função e utilidade, assim como o grão de areia tem sua função no deserto ou na praia. Punir uma manifestação, seria reconhecer Sua própria falha.

Ao comprarmos uma máquina nova, o fabricante nos dá garantia da mesma, e qualquer falha no seu funcionamento não significa a intenção do fabricante em nos punir, pois a garantia dela fará com que ele lhe restaure as funções. E, no caso, ele é o maior prejudicado, porque, além dos gastos de reposição, teria seu nome comercial prejudicado e posta em dúvida sua idoneidade.

Não somos uma máquina, é certo, e a falha nunca está em Deus, e sim em nossa maneira de nos relacionarmos com suas Leis, com a vida. Na maioria das vezes, nossos ânimos e desejos não encontram ressonância nos planos traçados pela vida, por causa de nossas existências anteriores.

Às vezes o que desejamos não é o que podemos ter. Quase sempre nossos desejos são saturados de egoísmo. Os da vida são saturados de grandeza, de amor e de realização plena do homem.

Na Terra, cada variedade de raça recebe, com maior ou menor intensidade, o que necessita para desempenhar e enobrecer a espécie a que pertence. O grupo humano não foge à regra geral e natural, somente foi acrescentada em nós a faculdade da liberdade de escolha, para cumprirmos a tarefa para a qual fomos chamados.

Se nos harmonizamos com as Leis Divinas, nos sentiremos felizes a caminho do progresso, enquanto que, se as desprezamos, criamos um ambiente vibratório individual de desarmonia, que poderá atingir aqueles que nos cercam, e terá ressonância de vibrações inferiores.

Será que Deus criou a Terra, com todo seu aparato animal e vegetal, somente para o desfrute do homem? O ser humano foi criado para usufruir de tudo à custa dos que caminham com ele? Não! Pelos seus atos de abuso, cuja consequência não compreende, presume que Deus lhe está sendo injusto.

Temos quase sempre, em nossas existências, buscado o significado da vida, tentando adivinhar por que razão Deus criou o homem. Talvez façamos isso, por darmos importância demais em pensar o que somos, ou pelos sentimentos que nos transmitiram, de tão importante questão.

Deus é profundamente simples. Para que possamos ouvi-Lo e senti-Lo, é preciso antes de tudo ser simples como Ele. Um exemplo da simplicidade de Deus é sua onipresença, tanto em nosso Cristo, quanto num verme desprezado por todos.

Devemos nos despojar do cultivo da autovalorização, vaidade, orgulho e presunção, para nos tornarmos melhores. Se não assumirmos nossa participação no conjunto do orbe terráqueo, nos sentiremos excluídos de obrigações e responsabilidades.

E aí, o que acontece com os habitantes da Terra? A consequência é esta que estamos vendo: destruição e devastação do que a natureza levou milhões de anos para realizar.

Não nos sentindo parte do Universo, parece que estamos no mundo somente para usar e desfrutar as coisas, não tendo nada a responder, sem responsabilidades com o que acontece com tudo e com todos, alheios aos que sofrem dores e misérias.

Não podemos compreender Aquele do qual estamos separados e, enquanto assim estivermos, não faremos parte do todo. Ao contrário, se participarmos do todo, seremos um só. Não haverá nem o maior, nem o menor, porque nosso pequenino eu se perderá, diante da grandeza e importância do Universo.

Que restará, então, para nós e para nossa espécie? Viver e neste viver, conhecer e compreender nossas funções e as dos que nos cercam, compondo assim um todo harmônico.

Aquilo que os irracionais fazem instintivamente, o homem deverá fazer consciente e espontaneamente. Os irracionais não têm escolha, o homem pode escolher. Pode recusar ou participar do Banquete Divino, que é a própria vida, refletindo assim a simplicidade e o equilíbrio do macro, refletido no micro.

Não teremos, então, nenhuma pretensão, por situações anteriores posteriores, ou do momento presente, pois elas são produtos do egoísmo oriundo da mente temporal. E Deus é atemporal.

Deus é profundamente justo. Não há desvios nem preferências em suas leis. Recebemos de acordo com o que fazemos, sendo que nossas vibrações são resultados de nosso estado interior, e que nos proporcionarão ligações com vibrações harmoniosas ou perturbadas, a causar dor e angústia, ou a felicidade.

Conhecendo a Lei da Reencarnação, entenderemos melhor a Justiça Divina. Compreendendo Deus, veremos que tudo que Ele faz é justo, pois nada deve a ninguém. Tudo o que recebemos é graça e de graça, nada temos feito para ter crédito com Deus. E, por mais que façamos, procede d'Ele o potencial da vida, a capacidade e a oportunidade de agir. Se vivermos esta verdade, nunca se abrigará em nossa mente a questão de Deus ser justo ou injusto.

Edição de texto retirado do livro “O Vôo da Gaivota” – Autoria Espiritual de Patrícia – Psicografia de Vera Lúcia M. de Carvalho – Ed. Petit



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Um Software para sua Vida


Recebi essa mensagem no Twitter do site Forum Espírita e gostei muito da criatividade do idealizador da idéia. Como sempre o que é bom tem que ser repassado, deixo o link abaixo para vocês também apreciarem.

Fiquem com Deus!!


Moura Fé




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FEPI realiza Seminário com Equipe do Projeto Manoel Philomeno de Miranda da Bahia



Nos dias 27,.28 e 29 de maio acontece no Auditório Chico Xavier da Federação Espírita Piauiense – FEPI o Seminário “Compromisso Mediunico e Atendimento Fraterno” com os integrantes da equipe do Projeto Manoel Philomeno de Miranda da Bahia (João Neves, Nilo Calazans e José Pedreira).
Confira a programação:

Dia 27/05 – Sexta-feira

• Abertura do Seminário
Palestra: 150 anos de O Livro dos Médiuns
Palestrante: João Neves

Dia 28/05 - Sábado
9 às 16h15
Minicurso: Compromisso Mediunico
• 1º Módulo: Identificando o compromisso
• 2º Módulo: Preparando-se para o compromisso
• 3º Módulo: Compreendendo o compromisso;
• 4º Módulo: Santificando o compromisso

Dia 29/05 – Domingo
9 às 123h30min
Minicurso: Atendimento Fraterno
• As Origens Espíritas do Atendimento
• O perfil do Atendente
• Técnicas do Atendimento – As Fases


Participe! Maiores informações através do telefone: 3221-2500 ou pelo email: fepiaui@fepi.org.br

Leia o Original no Blog Federação Espírita Piauiense

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VÊ COMO VIVES



"E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: negociai até que
eu venha." - Jesus. (LUCAS, 19:13.)


Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua
existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si, não passa de
ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas
por detentoras de mandato essencialmente religioso.
Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhes o
apostolado. Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos as
obrigações mais completas do culto. Os espiritistas reclamam de doutrinadores e médiuns
as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova
Revelação pudessem constituir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
Urge considerar, porém, que o testemunho cristão, no campo transitório da luta
humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos
espirituais na Terra.
O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
O administrador permanece em negócios de orientação, distribuição e
responsabilidade.
O servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
As mães e os pais terrestres foram convocados a negócios de renúncia,
exemplificação e devotamento.
O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do
mundo.
O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um
dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai, encontram-se
no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de
subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
Vinha de Luz
PELO ESPÍRITO
EMMANUEL
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POMADA VOVÔ PEDRO






Como surgiu a Pomada Vovô Pedro



Da Redação do Correio Fraterno do ABC






Publicamos na edição passada um resumo da história que envolve a Pomada Vovô Pedro, e o jornal "Sementes de Luz" teve a gentileza de nos presentear, agora, com um folheto que traz a história completa, em cuja página de rosto traz uma foto impactante que vamos usá-la, com a devida vênia, para ilustrar essa contextualização:
O Centro Espírita Campos Vergal da Colônia de Hansenianos Santa Izabel, em Betim, na Grande BH, regurgitava de internos. Seu Diretor, o "Pipoca", como todos o chamavam, extraordinário Espírito, espírita, não cabia em si de contentamento. Afinal, não se tinha notícia do lançamento de um livro em uma colônia de hansenianos, muito menos no Centro Espírita de uma delas.
À frente, sucediam-se os oradores, ressaltando a importância do fato. À mesa, ao lado do Pipoca, de cenho fechado, o médium João Nunes Maia e uma pilha do livro "Além do Ódio", um romance que lhe fora ditado pelo Espírito Sinhozinho Cardoso, cujo enredo se baseia em episódio da época da escravatura.
Nunes Maia ali estava a pedido do Espírito Niquinha, personagem do romance que, na trama, desencarna ali em virtude do mal de Hansen e que lhe pediu que fizesse o lançamento ali, por ocasião de um desdobramento do médium. João Nunes Maia estava visivelmente preocupado. Dois eram os motivos de sua preocupação. O primeiro porque jamais teria coragem de cobrar os 105 livros que levara para o lançamento, o segundo era que estava precisando do dinheiro para pagar a edição e providenciar a edição de outros livros que "reclamavam" divulgação, já prontos para entrar no prelo. Além disso, via à sua frente mais de quatrocentos irmãos hansenianos. Como resolver esse problema se levara apenas 105 livros?
Pipoca, certamente acionado por algum amigo espiritual, falou-lhe ao ouvido. Não se preocupe! Conheço todos que aqui estão. Dê apenas um livro a cada família! Que alívio. Foi como se uma aragem fresca inundasse os pulmões do médium "Como não pensei nisto?" Voltou-se, emocionado, para o Pipoca, e apertou-lhe significativamente o braço esquálido e já macerado pela insidiosa enfermidade, que contudo, recebera a manifestação de carinho como benção do Mais Alto.
Finda a reunião Pipoca informou aos presentes o sistema a ser adotado para a doação e o autógrafo nos livros. Organizasse a fila, o médium subscreve dedicatória. A pilha de livros vai baixando... Nunes enruga de novo a testa. Mas, oh "Bondade Divina", ao subscrever o último volume que levara a fila já não existia. A matemática do Alto funcionou, levara 105 volumes do seu romance "Além do Ódio" e 105 eram as famílias que estavam presentes no evento.
Pipoca sorria ao seu lado: o belo sorriso dos justos, dos bons. Nunes enlaçou-o num abraço cheio de vibrações, que, também, envolvia os demais, seus olhos, mesmo inundados de lágrimas, visualizaram o Espírito Niquinha, envolto em luz etérea, a sorrir-lhe agradecida.
Parecia que, com o episódio da doação dos livros, a cota de emoção espiritual do dia estava esgotada. Ledo engano.
No palco do Centro Espírita Campos Vergal, conversavam animados Nunes Maia, Pipoca e outros confrades prestes a despedir-se também.
Ao volver o olhar para o salão, João Nunes Mais registrou indescritível espetáculo espiritual. Pelos lados do auditório do Centro Espírita, à direita e à esquerda, adentravam Espíritos de escravos, envergando roupas próprias da época da escravatura, época essa tão bem descrita no livro que acabara de doar. Pelo centro do salão vinham adentrando Sinhozinho Cardoso, autor do livro, Niquinha e outros personagens da Obra, que seguiam o Espírito Miramez, que se postava à frente, ladeado por um outro Espírito, que não era do conhecimento do médium. O desconhecido trajava um casaco comprido e sua postura denotava grande elegância e envergadura moral. Novamente, o salão do "Campos Vergal" estava lotado, agora, porém, por desencarnados. Enquanto todos procuravam um lugar para sentar, Miramez e o Espírito de casaco longo se aproximaram de Nunes Maia e o desconhecido disse:
- Aqui estou para desincumbir-me de compromisso secular com Jesus, o Cristo, e com Deus, Nosso Pai Maior. Peço-lhe que anote uma receita que vou ditar-lhe e que irá aliviar ou mesmo eliminar os males de tantos e tantos - como este, indicando o Pipoca e outros internos da "Santa Izabel" e de um sem número de outras enfermidades, principalmente da pele.


Nunes Maia, um tanto aturdido, recolhe do chão uma folha de papel, que havia servido para embrulhar um pacote do livro "Além do Ódio" e a um canto se põe a anotar, emocionado, os ingredientes da receita. Ao fim do ditado, aguarda a identificação do Espírito, de tão elevada envergadura, quando da assinatura da receita. Com uma fisionomia insondável conquanto alegre, ele diz, simplesmente,Vovô Pedro.
Ante a surpresa estampada no rosto do médium, o Espírito aduz:


- É preferível que as coisas simples tenham nomes simples. Uma observação, porém; o preço deste medicamento deverá ser um e apenas um - "Deus LHE PAGUE".
Cumprimentando-o à maneira da época de sua última encarnação, o Espírito, nimbado de luz, despede-se e se volta para retirar-se. Miramez dirige ao médium significativo olhar e lentamente, todos os Espíritos se retiram do salão, logo após.
Com o precioso papel na mão, novamente envolto em elevadas vibrações, Nunes Maia se aproxima do grupo em animada conversa. Antes, porém, rebusca a memória, procurando a identidade daquele Espírito tão agradável quanto elevado. Lembra-se, finalmente: "Mesmer!" Aquele Espírito era Mesmer, o extraordinário advogado, teólogo, doutor em Filosofia e Medicina que assombrara o mundo com as curas através do que chamou "magnetismo animal", ao fim do século XVIII. Era Mesmer que, também, está citado no livro "Além do Ódio" e que encontrou naquele abençoado dia a vibração propícia para ditar-lhe a receita da hoje afamada "Pomada do Vovô Pedro", que tanto bem vem semeando no Brasil e além fronteira pelo preço combinado: "Deus Lhe Pague".






(Publicado no Correio Fraterno do ABC Nº 368 de Setembro de 2001)

Fonte: Portal do Espírito

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Teu lugar na vida



       “... Quando fordes convidados para bodas, não tomeis nelas o primeiro lugar, temendo que se encontre entre os convi¬dados uma pessoa mais considerada que vós, e que aquele que vos tiver convidado não venha vos dizer: Dai vosso lugar a este...”
       “... todo aquele que se eleva será rebaixado, e todo aquele que se rebaixa será elevado.”
(Capítulo 7, item 5.)

Querendo ilustrar suas prédicas, como sempre de modo claro e compreensível, Jesus de Nazaré considerava, certa oca¬sião, como os convidados de uma festividade se comportavam precipitadamente, na ânsia de tomar os lugares principais da mesa, com isso desrespeitando os princípios básicos do bom senso e da educação.
Qual o teu lugar à mesa? Qual a tua posição no universo de ti mesmo? Essa a grande proposta feita pelo Mestre nesta parábola.
Será que o lugar que ocupas hoje é teu mesmo? Ou influên¬cias externas te levam a direções antagônicas de acordo com o teu modo de pensar e agir?
Tens escutado a voz da alma, que é Deus em ti, ou escan¬carado teus ouvidos às opiniões e conceitos dos outros?
Nada pior do que te sentires deslocado na escola, profis¬são, circulo social ou mesmo entre familiares, porque deixas parentes, amigos, cônjuges e companheiros pensarem por ti, não permitindo que Deus fale contigo pelas vias inspirativas da alma.
Essa inadaptação que sentes é fruto de teu deslocamento íntimo por não acreditares em tuas potencialidades. Achas-te incapaz, não por seres realmente, mas porque te fazes surdo às tuas escolhas e preferências oriundas de tua própria essência.
Se permaneceres nesse comportamento volúvel, apontan¬do freqüentemente os outros como responsáveis pela tua inade¬quação e conflitos, porque não assumes que és uma folha ao vento entre as vontades alheias, te sentirás sempre um solitário, ainda que rodeado por uma multidão.
Porém, se não mais negares sistematicamente que tuas ações são, quase na totalidade, frutos do consenso que fizeste do somatório de conselhos e palpites vários, estarás sendo, a partir desse instante, convidado a sentar no teu real lugar, na mesa da existência.
Por fim, perceberás com maior nitidez quem é que está mo¬vimentando tuas decisões e o quanto de participação tens nas tuas opções vivenciais.
No exame da máxima “todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele que se rebaixa será elevado”, vale consi¬derar que não é a postura de se “dar ares” de humildade ou a de se rebaixar de forma exagerada e humilhante que te poderá levar àconscientização plena da tua localização dentro de ti mesmo. Sintonizando-te na verdadeira essência da humildade, que é conceituada como “olhar as coisas como elas são realmente”, e perce-bendo que a tua existência é responsabilidade unicamente tua, é que tu serás tu mesmo.
Ser humilde é auscultar a origem real das coisas, não com os olhos da ilusão, mas com os da realidade, despojando-se da imaginação fantasiosa de uma ótica mental distorcida, nascida naqueles que sempre acham que merecem os “melhores lugares” em tudo.
Vale considerar que, por não estarmos realizando um constante exercício de auto-observação, quase sempre deduzimos ou captamos a realidade até certo ponto e depois concluímos o restante a nosso bel-prazer, criando assim ilusões e expectativas desgastantes que nos descentralizam de nossos objetivos.
Quem encontrou o seu lugar respeita invariavelmente o lugar dos outros, pois divisa a própria fronteira e, conseqüente¬mente, não ultrapassa o limite dos outros, colocando na prática o “amor ao próximo”.
Para que encontres o teu lugar, é necessário que tenhas uma “simplicidade lúcida”, e o despojar dos teus enganos e fanta¬sias fará com que encontres a autêntica humildade.
Para que não tenhas que ceder teu lugar a outro, é indis¬pensável que vejas as coisas como elas são realmente e que uses o bom senso como ponto de referência para o teu aprimoramento e para a tua percepção da verdade como um todo. Procura-te em ti mesmo: eis a possibilidade de sempre achares o lugar que te pertence perante a Vida Excelsa.


RENOVANDO ATITUDES
FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED
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